Hybrid¹ | The Vampire Diaries ✓

03x17- Brian Walters

   Diana estava jogada em sua cama quando pensando no que fazer. Já decidida, ela faz suas higienes matinais e veste uma calça com blusa branca e uma blusa xadrez de botões. Nos pés ela coloca um par de botas pretas e um chapéu branco que a Maia lhe deu. Após colocar café em uma garrafa térmica, a garota tranca a porta e vai para a parte de trás da casa que ainda não tinha visto.

   Atrás da casa tinha um enorme terreno com um grande lago cristalino à cinco metros no meio do gramado. Um celeiro marrom estava à três metros, do lado de um galinheiro. No outro lado do gramado tinha uma horta, com frutas maduras, legumes, verduras e temperos, chamando a atenção de Diana, que se aproxima dali.

   Em uma fileira havia diversos morangos perfeitamente vermelhos e aparentemente suculentos, tomates, pimenta, pimentão e em um arbusto do lado da horta, tinha blueberry. No outro lado da horta tinha legumes como batatas e cenouras, e no finalzinho tinha verduras como alface, couve flor e brócolis. Também tinha temperos como manjericão e alecrim. Ela passa pelo cercado e pega três morangos, dando a volta e indo em direção as galinhas.

   Diana pega um punhal de milho que estava em um balde e taca no chão, fazendo três galinhas saírem da casinha e correrem para se alimentar. Ela termina de comer os morangos e vai até o pequeno celeiro, entrando e se assustando ao ver um cavalo na preso sozinho.

— Hey, garoto.— se aproximou e ele deu dois passos para trás.— Está tudo bem.

   Diana estende a mão e ele a cheira. Ela abre a portinha e em passos lentos, e começa a fazer carinho em seu pescoço.

— Você é muito bonito, sabia?— continuou com o carinho e ele rincha, virando a cabeça para ela fazer carinho na parte de cima de seu pescoço e Diana ri.— Abusado. Vamos andar um pouco?

   Diana procura pelo cabresto e o acha pendurado, colocando no cavalo em seguida. Ela sabia como colocar graças as sua avó Amy, mas não se lembrava como que colocava a sela. A Lockwood segura as rédeas e começa a fazer barulho com a boca, o chamando.

   O cavalo era extremamente lindo e dócil. Seu pelo era preto e suas patas tinham manchas brancas.

— Qual é seu nome?— ela revira os olhos.— Como se ele fosse te responder. Parabéns Diana, você é uma jamanta.— ele rincha.— Sinto que você concordou comigo.

   Ela começa a andar na borda do lago e seus olhos brilham quando vê uma amoreira.

— Vou te chamar de Batman.

   Diana pega uma amora e dá um gemido satisfeita quando come.

— E amora segue sendo minha fruta preferida.— pega algumas amoras e coloca na mão para o Batman, que come de bom agrado.— Minha mãe me mataria se me vesse comendo fruta direto do pé sem lavar.

  Batman rincha e Diana sorri, fazendo carinho em sua crina.

— Você conhece a Maia, hum? Vamos na casa dela?

   Ela pega mais amoras e divide entre os dois. Após fechar o portão quando sai do terreno, depois de cinco minutos de caminhada eles chegam na fazenda de Maia e a encontram correndo atrás de uma galinha.

— Ela é mesmo maluquinha.— Diana balança a cabeça em negação.

   Assim que passa pelo portão, ela se aproxima segurando as rédeas do cavalo e Maia finalmente consegue pegar a galinha.

— Você está muito abusadinha, Benedita.

   Ozzy começa a latir e corre até Diana, a cercando e pulando de felicidade.

— Boa tarde, margarida.— Maia sorri para ela.— Pensei que não viria para almoçar.

— O que teremos para o rango?