CAPÍTULO CINCO

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Acordo de madrugada com o meu despertador tocando, estava na hora de tomar meu remédio.

Assim que eu me levanto percebo que a janela esta aberta, de novo, eu tranquei ela antes de ir me deitar, talvez ela esteja quebrada amanhã eu vejo isso.

Peguei o remédio que estava na mesinha e o copo de agua que eu trouxe ontem quando tomei o remédio.

Eu não estava com sono, então peguei meu notebook, e fui pesquisar sobre os frios, enquanto eu pesquisava eu percebi que os Cullen tem quase todas as características para ser um vampiro. Ri do meu pensamento.

Os Cullen não se aproximam de ninguém que não seja da família deles, tá que isso não faz com que eles sejam vampiros, mas tem outras coisas e isso seria muita coincidência.

Eles tem a pele muito clara, a forma que eles falam é como se eles fossem de outra época, eu nunca vi nenhum deles comendo ou bebendo algo. Talvez eles não gostem da comida da escola assim como eu.

E outra eles não vão até a reserva, lembro que a Bella chamou o Edward para ir na reserva com ela e uns amigos, ele falou que ele nem a família poderiam posar na reserva. A Leah comentou sobre  o acordo que foi feito a anos atrás entre os quileutes e os frio. Será que eles são o clã que ela me falou?

Tudo isso está na minha cabeça, eu não vou conseguir dormi e ainda é 3:45, é muita coisa para digerir. A única coisa boa é que parece que eles não se alimentam de humanos.  O lado ruim, é que se eu estiver certa e eu estou cadelando um casal de vampiros. E a Bellesma, -apelido que eu mesma  criei para a Bella- está gostando do topete de gel. Ele podia colocar um pouquinho menos de gel no cabelo.

Eu tenho muitas perguntas e eu queria muito perguntar para eles, mas e se eles me matarem por descobrir o segredo deles. Acho melhor eu ter certeza antes de perguntar. Ou talvez não perguntar, eu não gosto tanto de viver, mas também não quero morrer por ser esperta e descobrir o segredo deles.

Acho que vou dar uma caminhada para colocar meus pensamentos no lugar. Só coloquei um agasalho por cima do meu pijama e sai.

Era mais uma madrugada fria em Forks, a lua hoje estava linda. Eu sempre tive uma grande paixão pela lua. Então sempre que eu vinha até Forks, eu saia de noite para ver a lua.

Eu não queria ir muito longe de casa, confesso que sou um pouco medrosa, mas pensa comigo a possibilidade de eu encontrar um assassino ou um estuprador de madrugada me assustava.

Eu sei lutar, meu pai me colocou em algumas aulas de luta quando eu era mais nova. Ele dizia que eu precisava saber me proteger caso ele não estivesse por perto. Eu agradeço ele por ter me incentivado a lutar. Mas se a pessoa estiver com uma arma dai eu não posso fazer muita coisa.

Estava perdida em meus pensamentos que eu nem prestei atenção  que já  estava na floresta, quando eu me dei conta  de  onde eu me encontrava, eu resolvi voltar para a estrada.  Eu ja estava saindo de lá, quando eu percebi que eu tinha companhia. Na floresta não tinha muita luz apenas a da lua. Porém as árvores atrapalhava a iluminação.

Eu não podia me desesperar, eu precisava pensar em como sair logo de lá. Escutei algo entre as árvores, eu peguei um pedaço de madeira que estava no chão caso eu precise me defender.

Eu estava esperando um pessoa sair de tras das árvores. Mas para a minha supresa o que saiu de lá foi um lobo. Eu fui dar um passo para tras e acabei tropeçando e caindo. Isso não é hora pra ser desastrada.

O despertar  da paixãoOnde histórias criam vida. Descubra agora