the lovers | zylie II

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Vocês vão lidar MUITO com o emocional da Kylie nesse começo de livro. Vou real deixar exposto tudo o que ela sente, o que não aconteceu muito no livro 1, já que ela não sabia o que sentia.

Tenham paciência porque a minha bichinha não é de ferro. Ela está triste, perdeu alguém que foi importante pra ela por muito tempo. Lidem com isso com um pouquinho mais de empatia e menos raiva.

Antes de ela se envolver com o Zayn, Turner foi o melhor amigo dela.

Ela quase morreu, ela foi sequestrada, viu o amigo morrer e achou que o namorado tinha morrido.

Ela não está bem e isso é ÓBVIO.

Protejam a Kylie.

Por favor.

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Passar a noite no hospital foi um verdadeiro inferno.

Estava sendo entediante no começo mas a consciência de que perdi um amigo me atingiu. Chorei muito e me sinto destruída.

Desde que acordei, dei alguns depoimentos e ofereci algumas provas pra concretizar o meu álibi e do Tom.

Já estou bem mal então foi fácil chorar enquanto respondia as perguntas. Mas, de uma maneira disfarçada, deixamos a entender que Turner possa ter começado a explosão.

Com todas as provas físicas, documentos e imagens de câmeras ao nosso favor, fui liberada da investigação. Tomas também.

Ganhei alta hoje cedo, apesar de ter ficado no soro de último caso. Estou indo pra minha casa de carro com o Tom.

Zayn e eu vamos pra Aspen hoje ainda.

Óbvio que os detetives sabem que vou viajar. Não quero me tornar suspeita por ter saído da cidade.

Eu estou uma bagunça. Minha cara está inchada por causa do choro e do sono, meus olhos provavelmente estão com olheiras e vermelhos.

Após um bom tempo perdida em pensamentos, ouço Tom me chamar e percebo que já estamos parados em frente a minha casa. Abro a porta, saio do carro e me arrasto até a porta de casa.

Abro usando minhas chaves, entro e dou caminho pro Tom entrar também.

Me viro pra encontrar meus meninos espalhados pela minha casa e sorrio pra eles.

- Como você está, minha vida? - Zayn levanta e abre os braços.

Vou até ele e lhe abraço pelo pescoço. Os braços tatuados rodeiam o meu corpo e instantaneamente faz com que eu me sinta em casa de novo. Me sinto como se não precisasse me preocupar com nada porque ele está aqui comigo.

- Tô bem, amor. Me desculpe pelo susto.

- Não se desculpe, gatinha. Não precisa se desculpar - Zayn beija minha bochecha e meu pescoço.

Passo um tempo o abraçando e me afasto. Vou até o Max e lhe abraço.

- Você me preocupou, morena - Max fala na minha orelha - que bom que você está bem.

- Estou sim - assinto lhe abraçando apertado.

Max beija minha cabeça e eu me afasto dele pra abraçar o Victor. Lhe dou um abraço apertado também e me afasto deles.

- Você está bem mesmo, amor? - Zayn faz eu me virar pra ele.

- Uhum. Só preciso me animar um pouco - dou um sorriso de lado.