SINOPSE:
Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes.
Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás.
Alternando habilidosamente entre presente e passado, O Homem de Giz traz o melhor do suspense: personagens maravilhosamente construídos, mistérios de prender o fôlego e reviravoltas que vão impressionar até os leitores mais escaldados.
O QUE EU ACHEI?
Horrível.
Em primeiro lugar, o livro contém milhares de gatilhos, então cuidado.
Claramente a história foi inspirada em "It: a coisa", só que ele é muito mal desenvolvido e, na minha opinião, grande demais pra proposta apresentada. Além disso, eu já tinha descendado todo o "mistério" na metade do livro.
Acho que C.J Tudor tinha um caminho interessante, que poderia ser seguido de diversas formas, mas não o fez da melhor maneira.
Dei 2 ⭐, porque, sinceramente, é mais um thriller qualquer.É IGUAL À SÉRIE?
Se sabe que a série terá a BBC, Nice Media e Windowseat cuidando da produção, mas uma data ainda não foi revelada.QUANTO TEMPO EU LEVEI PARA LER?
3 dias. Eu li mais ou menos 100 páginas por dia.RECOMENDO?
Não. Sério, passem bem longe desse livro, ele é uma bomba.AS FRASES QUE EU MAIS GOSTEI:
"Os amigos são tudo."- página 13.
"Não há nada melhor do que fazer algo que não devia e ainda enganar um adulto no processo."- página 16.
"(...) muitas vezes, o que a idade traz não é sabedoria, mas sim intolerância."- página 28.
"As crianças também têm segredos. Às vezes, mais do que os adultos."- página 35.
"Há certas coisas na vida que se pode alterar - o peso, a aparência, até o próprio nome-, porém há outras que são imutáveis, independentemente da força de vontade, do esforço e do trabalho árduo. São estas coisas que nos moldam: não ad que podemos mudar, mas as que não podemos."- página 46.
"Estamos todos fingindo ser civilizados, quando no fundo não somos."- página 102.
"A morte era final e absoluta, e não havia nada qhe se pudesse fazer para mudar isso."- página 114.
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O que dizer sobre?
RandomJá sentiu aquela sensação de quando você termina de ler um livro e quer falar sobre ele com alguém, mas ninguém que você conhece leu o mesmo livro? Pois é, foi essa a sensação que eu tive quando a ideia desse livro veio. Aqui vou dar a minha opinião...