Frio....a Frieza de Quando não se Ama

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Bora mais um Cap...

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PS. Não é um estupro, e não romantizo esse tipo de ato....aqui é retratado o alfa descontando sua frustração e raiva em sexo, coisa que pode acontecer quando se tem uma perda de algo ou alguém é uma descarga....o ato sexual alivia muitas vezes as tensões do corpo e da mente.

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(...)

Longe dali a noite seria bem longa dentro de um porão diferente de outros era bem organizado, e limpo, tinha muitos instrumentos ali, mas não eram instrumentos de espécie de fácil acesso.

Mas voltando ao porão, as paredes eram escuras um cor preta com alguns frisos de metal em horizontal, a escadaria tinha em torno de 16 degraus, tinha um revestimento anti som, poderia fazer qualquer coisa ali dentro que ninguém descobriria ou ouviria nenhum som.

Pendurado em uma corrente no teto, com os pulsos envolto de algemas de couro preta, havia um corpo que acabará de ser surrado da pior maneira, era assim ou muitas vezes era pior, alguns acabaram não aguentando e morrendo, tinha alguns resquícios de sangue no chão, já tivera possas e possas de sangue, mas dessa vez o dono do lugar estava contido, mas nem tanto pois cada vezes que respirava, ele dava um soco nas costelas do homem pendurado o ouvindo urrar de dor, era bem provável que ele já tivesse algumas costelas quebradas, por conta de um erro estava apanhando.

Desconhecido: Minha ordem foi clara. – E mais um murro agora na boca do estomago fazendo o homem cuspir sangue. – Como você acabou sendo perseguido e ainda levado um tiro, não pago nenhum de vocês para cometer erros. – E o homem caminhou lentamente em volta do corpo do outro que estava pendurado como se analisando as chicotadas e o murros que fez no outro, o sangue escorria pelas costas do mesmo. – O que eu faço com você? Idiota – Parou de andar e seus olhos estavam dilatados e sentia seu sangue ferver nas veias, caminhou a frete novamente e levantou seu olhar eraivedecido para mirar dentro das pupilas do outro. – Viram seu rosto? Você pelo menos teve cuidado com a sua cara de idiota? – O homem balbuciou mas nada audível. E acabou levando outro soco na altura do baço, onde soltou um grito de dor. – Responda! Seu alfa inútil. – e dessa vez o homem conseguiu responder, mesmo que não tão alto. O chefe caminhou até a parede e olhou para o corpo pendurado, levou sua mão a onde a corrente estava presa e a soltou, fazendo assim o corpo do homem que estava pendurado desabar no chão num som oco, caminhou de volta puxando o cabelo do outro e olhando no fundo dos olhos como se perfurasse a alma do outro e logo falou. – Que sorte sua, mais um erro e matarei você. – Se ergueu de cima do corpo e caminhou de volta a escada, parando do lado do interfone, ordenando algo ao termino virou para trás e falou. – Alguém vira dar um jeito aqui nas coisas, como estou de bom humor, mesmo você tido cometido um erro, mandarei cuidarem de você. E logo nos veremos novamente, e cuidado não é porque você é um alfa que pode mais do que eu e você sabe muito bem disso.

Acabou de falar e começou a subir os degraus lentamente, como se maquinando o próximo passo, um de seus homens cometeu um erro, mas não deixaria de fazer o que tinha planejado, talvez .....só talvez deveria da um tempinho, algo curto, mas não poderia parar.

Abriu a porta dando um sinal para que seu assistente fosse fazer o que tinha ordenado, caminhou para o banheiro do andar de baixo e lavou suas mãos, jogou uma água no rosto e olhou no espelho sua feição estava irritada, com muita raiva, suas pupilas estavam dilatadas, tinha que descontar o resto da raiva em alguém, ou acabaria fazendo merda, respirou fundo e uma ideia rápida o acertou, foi a porta do banheiro a abrindo e saindo, caminhou em passos lentos até seu bar pessoal, servindo um whisky em seu copo com duas pedras de gelo, logo em seguida caminho para a escada subindo degrau a degrau planejando o que faria, caminhou até a porta negra com desenhos talhados de animais silvestres que tinha no corredor, colocou sua mão na maçaneta a girando tendo acesso ao quarto escuro, caminhou até o pé da cama, observando o ser que ali estava adormecido, logo um sorriso doentio se fez presente, bebeu mais um gole de sua bebida, levou sua mão até o cinto da calça, o abrindo, jogou por ali mesmo, mais um gole de sua bebida e levou o copo até a mesinha que tinha ali próximo, puxou sua camisa lilás para fora da calça desabotoando cada botão, a tirando e deixando ali pelo chão, retirou os sapatos, caminhou até a cama novamente subindo na mesma e colocando suas pernas de cada lado do corpo que estava abaixo de si, levou sua mão ao rosto da mulher que ali estava dormindo e acordou por ter sentido o colchão se afundar, se virou e viu o olhos de pura luxuria do alfa acima de si, e sabia muito bem o que ele queria e acabou sorrindo, mas se enganava, a mulher não tinha noção de como seria fazer sexo com um alfa iraividecido, não seria algo tão prazeroso para si, mas ao mesmo tempo a mulher sentia que seu ômega queria aquilo, era uma mistura estranha, gostava e não gostava dos toques do alfa....mas cederia a todas as vontades de tal. O alfa por sua vez levou sua mão aos cabelos da nuca da mulher a puxando para si e tomou os lábios da mesma com fúria beijando e mordendo sentindo o gosto metálico em seus lábios, mas estava apenas começando.

Caminhos Que Se CruzamOnde histórias criam vida. Descubra agora