"Não sou delicado"

17.5K 1.3K 1.3K
                                    

Mattheo Riddle

A visão de Brianna deitada sobre o cobertor, com os olhos verdes arredondados atentados e brilhantes era o motivo do calor que percorria por todo meu corpo. Ela me olhava piscando os grossos cílios enquanto eu permanecia em pé ainda sem acreditar que ela queria se entregar a mim.

Cautelosamente me ajoelhei entre suas pernas, o peito de Brianna subia e descia enquanto seus olhos capturavam cada movimento meu. Toquei seus tornozelos com as mãos e subi as carícias até o meio de suas coxas, puxando o vestido verde até seu quadril, que sutilmente se ergueu para mim.

Meu pau pulsava e desejava freneticamente se enterrar dentro dela, mas antes eu queria que Brianna sentisse os mais altos níveis de prazer e tivesse a certeza que ninguém jamais a faria gemer como eu.

Deixei dois beijos em suas coxas, tão próximo a virilha que pude sentir seu corpo tremer em meus lábios. Minhas mãos grosas e firmes seguravam com afinco a pele delicada e macia, enquanto eu arrastava o vestido pelo seu corpo, até arrancá-lo completamente.

Ainda ajoelhado, me inclinei sobre seu corpo deixando que meu nariz tocasse em sua barriga, passei a língua até chegar no vão se seus seios e ergui meus olhos apenas para ver sua boca entreaberta e os olhos ainda atentos.

Levei meu polegar até seus lábios, acariciei seu lábio inferior e o coloquei dentro de sua boca. Brianna levou alguns segundos para entender, mas logo em seguida sugou meu dedo enquanto eu sentia meu pau se contrair com aquela cena. Com o dedo que estava em seus lábios segundos atrás, rondei a bico do seu peito que apontava para mim.

Meus toques não eram delicados, eu não era delicado. Mas Brianna parecia apreciar cada toque, deixando alguns suspiros manhosos quando me sentia apertar seus seios.

— Gosta disso linda? — Perguntei colocando um de seus seios em minha boca, enquanto acariciava o outro com o polegar.

Brianna arfava e se contorcia abaixo de mim, seus dedos se agarravam em meus braços e suas pernas abraçavam a minha cintura. Aceitei aqueles gestos como uma resposta.

Fiz o caminho reverso lambendo seus seios, sua barriga até chegar no pequeno tecido vermelho que ainda se prendia em seu corpo. Puxei um pouco com os dentes e Brianna se apoiou nos cotovelos para me observar. Sem muito esforço puxei o tecido com as mãos e o arrastei por suas pernas.

Eu adoraria prolongar seu sofrimento, mas foi inevitável não me enfiar no meu de suas pernas e começar a pincelar minha língua por toda aquela região. Surpresa com meu ato, Brianna voltou a se deitar no chão, gemendo cada vez que minha língua fazia um movimento certeiro.

— Céus... — Resmungou quando um de meus dedos encontrou sua entrada quente, úmida e apertada.

— Eu dispensaria qualquer jantar se pudesse comer você assim todos os dias.

Minhas palavras baixas e sujas tinham efeito imediato. Brianna se contorcia, gemia e resmungava coisas desconexas.

Sem aguentar mais a pressão em minhas calças e antes que Brianna pudesse gozar, com muito esforço me afastei de suas pernas. Ainda ajoelhado observei sua respiração ofegante, os seios vermelhos e marcados, os cabelos bagunçados e a boca levemente aberta. Eu precisava tanto dessa garota.

Comecei a desabotoar minha camisa e Brianna fez menção para levantar, mas eu precisava apelas assisti-la.

— Continuei deitada. — Meu tom era urgente e autoritário.

I lie for two - Mattheo Riddle Onde histórias criam vida. Descubra agora