ivar the boneless :: two

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─ Como assim ela saiu correndo, Ivar? ─ A mãe da garota dizia furiosa ao meu lado.

─ Acalme-se, querida! Ivar não tem culpa da nossa filha ser cabeça dura...

─ Me desculpe se não pude fazer ela ficar, mas se passaram anos desde que vocês me deram aquele dinheiro pra ir embora

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─ Me desculpe se não pude fazer ela ficar, mas se passaram anos desde que vocês me deram aquele dinheiro pra ir embora. Como esperam que eu mostre a ela que eu sou o pretendente perfeito sendo que nem vocês me queriam na família? ─ Gesticulei enquanto os dois estavam na minha frente.

─ -var, o trouxemos de volta com um propósito, e esse propósito era casar com uma de nossas filhas, mas não necessariamente com a S/N! ─ A mais velha dizia ficando nervosa a cada segundo que passava.

─ Não vejo motivo de casar com a irmã de S/N! Primeiro de tudo e mais importante, é a S/N que meu coração pertence, sempre foi! E vocês não a querem casada para cuidar dos bares? ─ Perguntei e olhei para o casal. - Eu trouxe milhões comigo, Senhora S/M... Se a sua intenção era que S/N casasse mas sim com um homem rico para manter os bares de vocês como sempre fez as custas dos outros... Eu posso suprir essa necessidade.

─ Olha aqui, garoto... Eu não vejo pretendente nenhum pra minha filha aqui! ─ A senhora falou.

 Eu não vejo pretendente nenhum pra minha filha aqui! ─ A senhora falou

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─ Eu! - Falei simplista. ─ Eu amo aquela mulher desde que tinha 10 anos de idade. No dia em que entrei naquela espelunca de vocês e a vi, vi com aqueles olhos fumegantes correndo pelo salão principal junto de seus cabelos esvoaçantes eu soube, soube que era ela quem ia se casar comigo! E eu juro, S/M... Se você não abençoar esse casamento por bem, eu coloco a minha mulher dentro do meu navio e vocês não terão a chance de ver seus netos!

─ Ivar... Isso é verdade? ─ Olhei para a porta e a vi escondendo ali, ela tinha duas canecas de cerveja em mãos e seus cabelos seguiam bagunçados.

─ Se nos dão licença, isso não são mais assuntos de negócio. ─ Estiquei a mão para a porta onde S/N se encontrava e fiz um sinal para eles sairem.

Quando vi o casal sair, acompanhei o pai de S/N voltar e abraçar a filha com força, deixou um beijo leve em sua testa, me olhou, sorriu, e saiu brevemente.

𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑𝐒 | ALEATÓRIOOnde histórias criam vida. Descubra agora