36.

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ALANA.

Fomos pro banco de trás e ele me deitou fazendo uma trilha de beijos pelo corpo até tirar meu vestido por completo. Ali o Miguel fazia um trabalho sensacional, eu só sabia gemer e sem se preocupar com barulho, gemia mesmo. Eu empurrava sua cabeça pra aumentar a intensidade e joguei minha cabeça pra trás gemendo. Ele lambia meu clitóris, chupava o que me fazia ficar louca de prazer - Isso assim mesmo... Caralho!

Quando ele intercalou entre dedar e me chupar, eu não aguentei, gozei tudo na boca dele e como sempre, ele limpou tudo com a língua. Subi no colo dele abrindo rapidamente a sua calça, eu tava tão louca pra sentir ele dentro de mim que nem esperei ele tirar a cueca, só fiz tirar seu pau de dentro da cueca, punhei por uns minutos e me posicionei pra sentar. O Miguel gemeu rouco no meu ouvido e eu joguei a cabeça pra trás enquanto sentia seu pau me prenchendo toda.

Levei minhas mãos ao redor do seu pescoço, ele puxou meu cabelo e foi metendo mais forte e mais rápido - Gostoso! - dei um selinho nele e fiquei mais próximo dele, um olhando pro outro, gemendo, beijando e ele me xingando o que aumentava meu tesão.

- Caralho Alana, você me deixa louco, filha da puta - disse e deu um tapa forte na minha bunda - Olha pra mim - bateu na minha cara e eu o olhei sorrindo de lado sentando ainda mais rápido - Cachorra!

Nossa, mas eu amava um sexo selvagem, o único lugar aonde macho mandava em mim era na cama, eu era completamente submissa.

Trocamos de posição, ele me deitou no banco, pegou a camisinha dentro da carteira, eu coloquei em seu pau e ele veio subindo em cima de mim, se posicionou e enfiou a sua piroca toda dentro de mim, sem dó. O Miguel colocou a mão nas minhas cintura, apertando e começou a estocar mais rápido e mais forte - Geme pra mim, vai, gostosa do caralho.

- Me fode... Isso, vai, Miguel - falei no seu ouvido, eu sabia que isso o deixava louco de tesão. Ele aumentou o ritmo me fazendo gemer ainda mais alto.

- Vira, gostosa! - mandou e rapidamente eu virei de bruços. Empinei mais a minha bunda e não demorou pra sentir ele dentro de mim novamente. O Miguel aproveitou a deixa e segurou no cabelo puxando mais forte e deixando uns beijos no meu pescoço. Batia forte na minha bunda e certeza que amanhã estaria toda marcada, mas aqui, agora, era isso que eu realmente queria - Goza junto comigo, gostosa, vai...

Ele deu mais umas estocadas violenta e gozamos juntos. O Miguel virou e me chupou até deixar tudo limpinho. Coloquei minha calcinha, ele subiu a cueca e a calça. Vi a blusa dele dando mole, aproveitei e vestir. Fiz um coque no meu cabelo e deitei no seu colo olhando pra ele rindo.

MIGUEL.

- A culpa foi sua dentro desse vestido e ainda sem calcinha - disse dando beijos no seu pescoço - Tava querendo pica e não sabia como pedir, filha da puta - dei um tapa na sua bunda.

- Esse é o meu jeitinho de pedir - falou no meu ouvido e riu fraco mordendo os lábios.

Alana segurou meu pescoço me encarando com aquela carinha linda pra caralho, me deu um selinho e puxou meu lábio. Fez uma trilha de beijos do meu pescoço até a minha orelha e mordeu o lóbulo voltando para minha boca.

Iniciei um beijo lento, com calma, ela tentava ir rápido, mas eu diminuía o ritmo. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, apertando a sua cintura, passei dedilhando a sua boca fazendo ela sorri, deixei uma mão no seu peito acariciando e a outra no seu pescoço.

A gente ficou maior tempão se beijando, rolou até segundo round, mas depois decidimos ir embora, Alana continuou com minha blusa que ficou parecendo um vestido nela.

- Quer dormir lá no apê comigo hoje? - perguntou tomando o açaí que comprei para ela.

- Uhum, sobe primeiro porque tá sem calcinha e sem um short, cuidado hein! - respondi e ela riu - Vou estacionar o carro e vou depois.

A gatinha desceu, jogou o copo vazio do açaí fora e segurou na barra da blusa entrando no prédio. Estacionei o carro bem rapidinho, falei com o porteiro e subi de elevador.

Quando entrei no apartamento, fui beber água e ouvi o som do chuveiro sendo ligado. Aproveitei e fui tomar banho junto com ela, a água estava bem quentinha, rolou umas carícias, mas nada além disso.

Alana deitou na cama só de calcinha, eu fiquei só de cueca, ela ligou o ar-condicionado e veio se aninhando para perto de mim. Dei um beijo na testa dela e peguei no sono fácil, fácil com o seu cheiro.

Nosso casoOnde histórias criam vida. Descubra agora