capítulo-5

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Povo: kateryne

Acordo com a luz do sol batendo na minha cara. Pelo visto esqueci de fechar as cortinas de novo.

Levanto meia sonolenta e vou direto para o banheiro, faço minhas higiênies, tomo um banho e vou ao meu closet.

Olho para as roupas que tenho e penso um pouco em qual vou usar, assim que olho para o moletom no chão a noite anterior vem em minha mente, e dou um leve sorriso.

Decido usar um short mesmo e uma blusa de alça. Penteio meus cabelos, opito por não passar nada na cara mesmo e desso.

Entro na cozinha e dou bom dia para as meninas e pego um xícara de café.
—alguma notícias do Vinnie? — pergunto cortando um pedaço de bolo e o levando até a boca.

— nada Katy, nem uma notícia.— fala Patrícia.

— Perfeito, podemos resolver nossas coisas em paz, sem interrup.....— não termino,por que a porta é aberta a força fazendo um barulho, caramba, troquei a fechadura ontem.

Pegamos as armas e formos para a sala, com cuidado, mas logo relaxamos um pouco. Eu falei relaxamos, não que abaixamos as armas.

— sério isso ? — Fala Patrícia.

— kateryne,por favor,me deixa atirar. — fala Brenda.

—  eu vou botar você para comprar e concertar a fechadura da minha porta. Poxa, já é a segunda vez. — falo vendo Hacker, e os meninos parados ao seu lado.

— descupa, kateryne,prometo comprar outra fechadura para você — fala.

— e concertar— aponto para ele.

— e concertar. Mas o assunto que tenho para falar com você é urgente, e muito sério! Podemos conversar em particular? — pergunta.

— vinnie, não vou ficar me envolvendo nos seus problemas, já falei, não quero confusão pra cima de mim e da minha família.

— Kateryne, escuta ele, realmente é importante — fala Dylan.

Olho para os meninos, a cara  deles está muito séria, até senti falta das brincadeiras do metthew.

— vamos ao meu escritório. E vocês três, vão comprar minha fechadura, não vou correr o risco de ser roubada ou minha casa ser invadida por causa de vocês. — falo, a pontando para cada um.

Subo  com vinnie me seguindo até meu escritório. — então, fala o que é tão importante, que fez você invadir minha casa de novo.

— presiso que você seja minha esposa de mentira. — se eu não tive olhando para ele acharia que estava brincando, mas pelo visto está falando muito sério.

— Hacker, me explica isso direito.

— por a caso você ficou sabendo que teve um dono de uma máfia que vendeu sua própria mulher para  pagar sua dívida? — pergunta.

— sim, fiquei sabendo disso.

— então...esse cara que vendou esposa é meu pai, e essa mulher é minha  mãe. — fala ele se sentando na minha cadeira e brincado com minha caneta.

Vou ao seu encontro e dou um tapa em sua cabeça, para que possa sair da minha cadeira.

— e eu com isso. Vamos direto ao ponto Vinnie, não tenho o dia todo, o que você quer ?

— no dia em que minha mãe foi vendida, a estruparam, e no dia seguinte chega a notícia. Meu pai pagou sua dívida vendendo sua esposa, mais sua máfia estar pra falir, e talvez só talvez, ele tenha conseguido me provocar e apostamos nossas máfias, mas a posta era que eu teria que conseguir uma esposa em menos de secenta  dias, eu meio que esqueci e..... — o interrompo. Me levantando  da cadeira e dando dois passos que tinha entre nois dois.

— eu aceito —  ele me olha um pouco espantado. — mais, eu aceito só porque seu pai, idiota, vendeu sua mãe,e ela ainda foi morta estrupada.
Como vai funcionar isso, querido. — falo a utima parte com um leve ar de deboche, o fazendo dar um sorriso.

— no dia que formos a festa do Peter, vamos ter quer ser cuidadosos, não podemos deixar ele saber o real motivo de estarmos ali, mas vamos ter  que tomar cuidado na saída, vai ser o momento mais difícil.

— ok — falo

— como é ? — fala ele.

— ok — repito com um Tom mais leve e provocante. Não sei por quê, mais eu quero muito beijo ele.

— Você vai aceitar? É sério, Katy? — pergunta ele.

Dou um leve sorriso e confirmo.

Ele me puxa para mais perto de seu corpo, me beijando com vontade, ele leva uma das mãos até meus cabelos e os puxa de leve, me fazendo da um leve gemido em meio ao beijo, sua outra mãe vai até minha bunda a apertando e dando um tapa na mesma. Separamos os lábios, e dou um celinho no mesmo.

— muito obrigada Kateryne, não sei como te agradecer. — fala o mesmo

— mais eu sei, comprando e consertando minha fechadura, e parar de invadir minha casa, ela tem campainha sabia? — falo dando uma leve risada.

— não te garanto — da um tapa na minha bunda. — mas vou tentar, obrigada por aceitar, kateryne, eu te agradeço muito.

— tá, tá, desgruda, não gosto de muita melação. — falo e ele me olha com um olhar malicioso.

— É mesmo — fala — e se eu  encostar  aqui — fala fazendo cosquinha  nas minhas  costelas, me fazendo começar a rir.

O mesmo me empurra até a mesa, me fazendo deitar nela.

— por favor,para vinnie. — falo rindo.

Ele começa a rir e se destrai, o empurro  fazendo cair no chão, desso da mesa e monto nele, começando a fazer cosquinha no mesmo, o vendo rir sem parar.

— kateryne, por favor,para.

— primeiro me promete que vai consertar minha fechadura, e que vai parar de invadir minha casa assim.

— tá bom, tá bom, eu prometo. — assim que ele fala, saio de cima dele. Mas o mesmo nem me dá tempo de levantar, e logo me empurra para o chão ficado em cima de mim. —  prometo que vou te foder bem gosto, na sexta. Você não vai conseguir andar por um bom tempo.

Tenho certeza ques to igual a um pimentão agora, acabo ficando sem palavras, não sei o que falar. A minha sorte é que alguém bate na porta, e ele sai de cima de mim me puxando logo em seguida.

— entra — falo e vejo a cabeça de três criaturas, mas conhecidos como, Metthew, Adam, e Dylan.

—  vocês me atrapalharam, estava preste a foder ela bem nessa mesma. — fala vinnie, me matando de vergonha.

— a qual é, pensei que você fosse meu Vinnie, não dessa aí. Ladra de marido.— fala metthew —Precisamos ir, temos coisas pra resolver.

— ok, já vou indo. — Hacker, fala e os meninos sai da minha sala.

— escolhe, quer levar um tiro aonde, no pé ou na mão? — pergunto, apontado uma arma para ele.

— hummm...... não sei, e você,quer que eu te foda  primeiro a onde, no escritório ou no meu quarto? — fala, se aproximando.

— sai do meu escrito,agora Hacker. — falo mas o mesmo toma a arma da minha mão e a trava, me puxando para sim logo em seguida.

— agora sim, te vejo na sexta— fala e me dá um beijo rápido, e sai do meu escritório. Idiota.

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OIII ,MAIS UM CAP, PRS VOCÊS, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO.

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BJS, ATÉ TERÇA 😘😘

my mobster vinnie hacker + 18Onde histórias criam vida. Descubra agora