capítulo-18

73 2 0
                                    

Pov: Kateryne Milli.

Sinto uma fonte dor na cabeça e tento colocar a mão na mesmo, mas sinto algo impedindo o movimento.

- a madame acordou, chefe. - escuto alguém falar e abro os olhos imediatamente.

Olho ao redor e vejo Patrícia e Clara desmaiadas.

- merda esse rádio não funciona aqui em baixo. - um homem, alto, musculoso com os braços todos tatuados fala, como sigo mesmo.

Olho para minhas pernas, e noto que ele não desarmou, tento não fazer movimentos bruscos, para que o vestido não descubra minhas perna.

Tento pegar o grampo e o ferro que tem no meu cabelo. Ao conseguir alcançar abro uma das algumas que mantinha minhas mãos acima da minha cabeça.

Abro a outra e seguro a algema para que não faça barulho.
Ando com passo leves até o homem,
Retiro uma adaga da minha coxa, pulo no mesmo e tento deruba-lo no chão, ao faz isso, enfio a adaga em seu pescoço.

Escuto palmas vindo de um canto da sala, e vejo meu pai andando até mim.

- incrível, minha filha aprendeu tudo o que o papai ensinou. - fala se aproximando e passando a mão em meus cabelos.

Me afasto sabendo que ele só quer me apunhalar pelas costas.

- parece que já sabe qual seria meu próximo passo. - fala e eu souto um sorriso.

- quando seu pai quase te mata, só para que aprenda a se proteger, aprendemos quais são seus segredos e passos. - falo e guardo minha adaga no lugar novamente.

- pode até ter aprendido algumas coisas mas sempre vai ser uma vadia repugnante igualzinha a sua mãe, mulheres não servem para nada, só existem para nos satisfazer e obedecer nossas ordens! - ele grita andado até o outro lado da sala.

- pelo visto você continua sendo o mesmo verme nojento de sempre. - falo cruzando os braços embaixo dos seios.

Ele olha para meu corpo e anda até mim. - como seu corpo mudou dês da utima vez que te vi.

- você não vai encostar em mim de novo seu verme. - falo apontando um dedo para ele.

- mas o Hacker pode né ? - fala com um sorriso no rosto. - pelo o que eu sei, vocês estão muitos próximos, diria até que estão juntos.

Ela da alguns passos para frete, permaneço parada, não vou dar o primeiro ataque sem saber o que ele quer.

Ao se aproximar ele passa a mão pela minha barriga, mas logo se afasta, com uma cara nada boa.

— Hacker botou a porra de um bebê dentro de você?! — adoraria falar que ele perguntou, mas ele gritou, tão alto que minha cabeça doeu.

— anda, Kateryne me responde, ele colocou a merda de um bebê aí dentro? — ele berra novamente.

— não, ele não me engravidou. — falo pegando a adaga novamente.

— não minta pra mim! — fala vindo correndo  com o punho fechado, pronto para atingir minha barriga.

Quando estava quase perto me movo para o lado dando uma volta em seu corpo.

— a sua barriga, está com um leve volume. Fala, fala, ele colocou um bebê serro de você! A única pessoa que pode colocar um bebê dentro de você sou eu! — fala vindo novamente para cima de mim.

Ele está bem mais lento dês da utima vezes que o vi, claro, ele tá ficando velho, lógico que ele vai ficar lento, vai ser moleza matar esse velhote.

Mas vou entrar nessa onde de gravidez. Quem diria que uma barriga inchada por causa da mestruação irá ajudar.

— é, realmente estou grávida. — falo colocando uma mão na minha cintura e a outra na minha barriga, alisando de leve.

Vejo meu pai, ferver de ódio, para ele, só se é considerado da família, se a criança for feita com dois membros da família com altos dados de  DNA.

No Casso, da minha família, eu sou a que tem DNA mais alto e parecido com o do meu pai.

— eu não quero essa criança dentro de você, esse útero já tá reservado para o bebê que, eu vou colocar aí! — berra fazendo minha cabeça latejar.

Ele vem para cima de mim, e uso a parede ao meu lado para me apoiar e pular por cima dele, fazendo com que bata de cara na parede.

— está muito lento, papai. — falo ironizando a utima parte.

Ele vem para cima de mim novamente, mas logo desvio, fazendo com que batata de cara na parte novamente.

Começo a rir fazendo com que sua raiva só aumente.

— isso, vai rindo princesa, aproveita enquanto não mato sua irmã e sua amiguinha. — vejo-o pegando um rádio da cintura e logo da umas ordem por ele.

— machuquem mais não matem, quero as duas vivas. — foi essas palavras que fizeram uma arrepio subir pela minha espinha.

Foi o suficiente para tacar uma adaga na sua perna fazendo gritar.

— vadia, desprezível, você vai se arrepender por isso. — grita arrancado a adaga de sua perna.

Pego a arma e atiro nós seus dois joelhos, fazendo com que cai no chão.

Ando até aonde encontro meus saltos e e calço eles, ando em passos lentos até chegar perto dele.

Piso em sua mão, fazendo-o gritar.

—  estava disposta a brincar com você, mas não vou deixar você machucar minha irmã e nem minha amiga.

— vadia. — fala cuspindo no meu sapato, que era novinho.

— fala como se fosse uma ofensa, mas não esqueça que sou bem mais filha da puta que você, então nunca vou deixar ninguém ninguém, encostar n minha família. — falo apontando a pistola para sua testa.

— eu sou sua única família, vadia.— fala e aperto mais sua mão fazendo-o gritar.

— deixou de ser quando matou minha mãe. — falo a tiro.

Subo a passos rápidos, para procurar minha irmã e Patrícia. Ando em uma velocidade tão incrível, quase esquecia que estava de assalto.

Saio olhado sala por sala, quanto por quarto. Olhei cada cantinho da casa.

Avisto vinnie, e vou a passo rápidos até ele.

Ao me ver me puxa para um abraço estranhamente forte, que chegou a me deixar sem ar.

— Nair some mais assim Kateryne,por favor. Você me deixou preocupado. — fala se afastando, e encostado nossas testas.

— prometo que vou....— nosso clima foi interrompendo pra um barulho alto de tiro e Luta logo em seguida.

Não dou tempo para vinnie me puxar para me proteger, e sai correndo em direção ao segundo andar.

Só ficou um pouco chocada com o que vejo.


★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★

De pois de um longoooooooo tempo sem postar, aqui estar o capítulo 18 bom aproveito bybes

my mobster vinnie hacker + 18Onde histórias criam vida. Descubra agora