Capítulo 4

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( Sem revisão!)

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Carolina...

Meu corpo doía, minha cabeça pesava mais que o normal, meu corpo estava quente ao ponto do suor escorrer por entre meu pescoço. Me levantei pela manhã quase desmaiando de tanta dor em minha cabeça, e o que a fez piorar foi as lembranças do que fiz na noite passada com Agustín, eu estava com a mesma roupa de ontem só que sem as botas, Agustín não estava mais ao meu lado e pelo jeito também não estava mais no quarto, olhei ao redor procurando um relógio e vi que já era por volta das 12:20. PUTA MERDA! Perdemos o vôo.

Me levantei num sobressalto da cama e acabei caindo no chão, não me importei com a dor aguda no meu tornozelo machucado e corri para o banheiro indo tomar um banho. Fiz minha higiene rapidamente e coloquei uma roupa confortável e bonita para esperar por Agus.

Enquanto eu arrumava a cama, achei a calça de Agustín da noite passada jogada no chão junto com sua camisa, comecei a dobrar sua calça quando caiu um papel de dentro do bolso

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Enquanto eu arrumava a cama, achei a calça de Agustín da noite passada jogada no chão junto com sua camisa, comecei a dobrar sua calça quando caiu um papel de dentro do bolso.

Peguei o mesmo do chão e vi que era uma nota fiscal, o que li em seguida me abalou mais do que poderia, bordel Las Hermanas, o horário batia com o mesmo que eu estava na casa de Karol, meu olhos pesaram e lágrimas vieram a tona, eu não queria chorar, eu já imaginava que ele me traia, mas ver a confirmação disso me machucava, eu deveria está acostumada com isso... Se eu não sou mulher suficiente para ele é óbvio que ele vai procurar alguém que o satisfaça melhor do que eu. Mas como Karol costuma dizer, golpe trocado não dói não é mesmo?

Ouço a porta do quarto sendo destrancada e corro para deixar sua calça no mesmo lugar e com o papel no mesmo bolso, volto para o lado da cama e finjo estar terminando de arruma-lá. Sinto o peso dos olhos de Agustín em cima de mim mas não me viro para olha-lo.

-Iremos as 13:30 para o aeroporto, por sua casa precisei remarcar o horário do jatinho. Da próxima vez não beba tanto para que não atrase minha vida. - falou ríspido e se agachou pegando sua calça do chão.

- Como quiser. - Essa foi as duas únicas palavras que eu dei até chegarmos no aeroporto.

{...}

- Quando chegarmos lá faça o possível para se comportar, não estou mais suportando suas garfes, não me faça passar vergonha.

- Se é isso que deseja... - falei olhando pela janela do Jatinho.

- Que porra você tem Carolina? Desde cedo que você está estranha. - disse se alterando.

- Isso é por que você se importa ou por que está curioso? - falei o encarando e logo desviando o olhar.

Rapidamente ele se levantou e veio até mim jogando seu corpo sobre o meu fazendo minhas costas ficaram presas contra o encosto da cadeira, ele apertava minhas bochechas com sua mão direita fazendo fica-las dormente.

DOMINAÇÃO E SUBMISSÃO! ( CONTINUAÇÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora