cap 35

14 2 0
                                    

Três dias se passaram, e chegou o aniversário de Carlos. Ele havia dito que não queria festa, nem comemorar, mas Sophia deu um jeito de convencer ele e agora, eles estavam se dirigindo até um lugar que virou o novo "centro". Eles não sabiam quem havia o criado, mas lá tinha de tudo um pouco. Especialmente uma balada, a qual Sophia estava tentando convencer a Carlos ir

- Vamos lá, Carlos!- Implora Sophia e Carlos nega.- Eu prometo não beber- Ela fala e Carlos a olha com deboche- Tudo bem, prometo não ficar bêbada

- Não- Fala Carlos e Sophia começa a choramingar

- Por favor! A Amanda vai ficar com minha prima, não tem porque você não ir

- Além de eu ir com três adolescentes?

- Vai ter mais gente lá- Sophia fala após revirar os olhos- A quanto tempo você não pega ninguém?- A garota pergunta e Carlos revira os olhos- Por favor!

- Não sei porque você ainda tenta discutir com ela- Camilli fala, após chegar em frente da árvore que os dois estavam

- Eu também não. Nunca vi uma garota ser tão teimosa quanto ela- Carlos fala se escorando na árvore

- É claro que não, puxei isso da minha família. Com isso, você quis dizer que vai?- Pergunta Sophia esperançosa e ela sente um sorriso começar a aparecer quando Carlos assente.- Que horas nós vamos?

- Daqui dez minutos- Carlos fala e Sophia entra na casa saltitando e vai até sua irmã, que quando vê um sorriso no rosto de Sophia, se anima também.

- Vou levar você para minha prima, você vai adora-la, mas se algo acontecer, quero que me avise- Sophia fala entregando o rádio para Amanda, que assente

- Até quem fim, vou ver rostos novos- Fala Amanda dramática e ri quando vê Sophia revirar os olhos.

Amanda se despede dos outros e as duas se caminham para o carro.

- Oi, linda- Cumprimenta Luana, a prima de Sophia. Amanda cora com o elogio e entra.

- Tem certeza que ela pode ficar aqui?- Pergunta Sophia ainda na porta e a garota loira assente

- Não tem uma pessoa nessa casa que não goste de crianças- Luana fala e é a vez de Sophia assentir

- Eu não sei que horas vamos chegar, mas chegarmos tarde, ela provavelmente vai dormir aqui- A morena fala e Luana assente.- Se acontecer algo, pegue o rádio do Davi e me avise, não precisa se incomodar de me incomodar- Ela fala rindo e a loira assente novamente, rindo também.

Sophia se despede da prima e entra no carro.

Quando Sophia e o grupo chegam no centro, eles veem que realmente parecia um centro. Tinha carros e motos em muitos lugares. As lojas de roupas estavam abertas.

Eles vão até o final da rua em que estavam e já conseguem escutar uma música meio alta. A altura da música não importa, pensou Sophia, já que é muito improvável que alguém tenha vindo sem alguma arma, além de que, ninguém daqui deve ser exatamente fraco.

Assim que eles entram, eles veem um homem parado do lado da porta, um segurança.

Como o dinheiro não tinha mais valor, eles agora pagavam com favores, armas, munição ou qualquer outra coisa que tenha utilidade para um fim do mundo.

Eles chegam no segurança e mostram as pulseiras, que Sophia havia entregado quando eles estavam a caminho. A garota já tinha comprado pois sabia que conseguiria convencer Carlos.

O segurança libera a passagem deles e Carlos percebe que o homem nem ligou para três adolescentes entrando em um lugar que tem bebida até no teto. Acho que isso não é a coisa mais importante no momento. Carlos pensa e se vira para o grupo

no fim do mundo 1 (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora