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Hoje era sábado e fiz questão de me levantar cedo e ir até à delegacia

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Hoje era sábado e fiz questão de me levantar cedo e ir até à delegacia.

Não, eu não iria fazer aquilo que o Joshua disse para fazer, eu apenas iria fazer uma pequena visita...

Antes de entrar, respirei fundo e coloquei a minha melhor cara da tristeza e entrei.

Entrei dentro da delegacia firme, mas com uma expressão de tristeza, Marco havia morrido e ainda não tinha nem um mês, não poderia aparecer em público, todo alegre.

dirigi me até a recessão e logo vi o agente atrás do balcão.

— Olá Sr. Urrea, como o Senhor está? - aquele homem era bem mais velho que eu, deveria ter uns 58 anos, mas mesmo assim todas aqui que conhecem minha família, fazem questão de me tratar com formalidade.

— Na medida de possível - dei um sorriso pequeno é falso.

— Ontem visitei seu pai, deixei um ramo de... - interrompi ele.

— Vim pra visitar minha irmã! - cortei sua frase fingindo que aquilo estaria me incomodando.

— É claro. - ele mexe em seu computador e logo volta a olhar pra mim — Pode ir pra sala de visitas, já estão mandando a Senhorita Lisney Urrea pra lá.

— Obrigada - agradeci e foi pra sala.

Assim que chego perto da sala comprimento com um olhar o agente que está na frete da porta.

— Ela já está chegando - Ele abre a porta e eu entro na sala pequena.

Sentei-me em uma das duas cadeiras que tinha na mesa no centro da sala preta.

Esperei uns 10 minuto e logo vejo um policial entrar na sala com a minha irmã,  com uma a sua roupa do presídio, que era um macacão laranja, o agente senta ela na cadeira e tira das suas mãos as algemas.

— Serão apenas 45 minutos Sr. Urrea, depois ela terá que cumprir seus castigos - acenei e ele saiu da sala trancando a porta.

Assim que ele saiu da sala nós os dois sorrimos, mas desta vez não era falso.

— Oi maninho - ela diz sorrindo.

— Oi - sem tirar o sorriso do rosto.

— Você já me veio ver está semana, to fazendo assim tanta falta? - ela ri.

— Acredita, você está muito!

— Relaxa, são só mais uns três anos aqui dentro, depois to livre - ela disse ainda rindo — Você quer alguma coisa, não quer? - ela pergunta.

Logo lembrei do porque eu ter vindo até aqui, me fazendo lembrar de ontem.

— Não é você que deveria estar aqui! - disse e seu sorriso desapareceu.

— Se você veio aqui por causa disso, pode ir embora! - disse como se me odiasse.

— Você sabe que ela é a maior compradora de armar da empresa? - falei com um tom um pouco irónico e colocando meus cotovelos sobre a mesa — Nem mais nem menos do que a sua querida amiga Hidalgo - ela ficou admirada - E olha que o Marco sabia disso - ela continua igual, mas logo fingiu que não se importava — Ela provavelmente liderou a máfia da família quando fugiu de LA - faço uma pausa - Eu realmente não sei o que fazer Lisney...

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