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Passaram se três dias, hoje é sábado, eu e alguns empresários da empresa temos uma festa de convivo com outras empresas, segundo eles "É pra permanecer uma paz entre empresas e não haver brigas!" Isso tudo é uma fachada, só pra juntar um monte vel...

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Passaram se três dias, hoje é sábado, eu e alguns empresários da empresa temos uma festa de convivo com outras empresas, segundo eles "É pra permanecer uma paz entre empresas e não haver brigas!" Isso tudo é uma fachada, só pra juntar um monte velho pra beber e foder algumas prostitutas.

As festas são feitas sempre em locais diferentes, restaurantes, bares, boates, bares de strip e entre outros... esta noite será numa boate, que não é nova, mas tem um novo gerente...

— El inferno? - Josh fala assim que o carro parou na frente do bar.

— Gostei do nome! - falei.

Saímos do caro os dois, mandei o motorista vir nos buscar daqui a duas horas, eu não iria ficar aqui até de madrugada cheio de velhos bêbados.

— Você não me chegou a contar o que você e a Hidalgo falaram - Josh fala andando ao meu lado até a porta de entrada que tinha um segurança.

— Ela confessou! - apenas disse isso.

— E o quê que você está a espera para coloca la atrás das grades, Noah? - Josh pergunta pela milésima vez — A Lisney está na cadeia por culpa daquela vadia....

— Não se preocupe com a Lisney, ela está bem! - falei firme, não estava gostando do rumo desta conversa.

Quando chegamos na porta da boate dissemos nossos nomes ao segurança, ele verificou se estávamos na lista e deixou nós entrar, passando por um corredor e já dando para ouvir a música tocando.

— Me ouve cara - ele me para — Eu realmente não entendo você, você ainda é louco pela aquela garota, ao ponto de deixar sua irmã na cadeia?

— Josh cala a porra da boca! - falei e continuei e andar.

— Ela matou nossa mãe Noah! - parei ouvindo sua voz — Me diz o porque, de você não colocar aquela vadia, atrás das grades? - ele pergunta já alterado.

— Depois falamos Beauchamp, está não é hora! - continuei a caminhar pelo corredor sem parar desta vez.

— Nunca é a hora pra você... - ele disse baixo, mas não tão baixo ao ponto de eu não ouvi-lo.

Assim que o corredor terminou tinha uma porta, abri ela e pude ouvir agora a música bastante alta, alguns velhos espalhados por ela, algumas garotas rebolando na pista, e os empregados do bar.

Assim que entrei, foi logo cumprimentado por, Simon Fuller, eu odeio esse cara...

— Oi Sr. Urrea, como você está? - ele me cumprimenta com um aperto de mão sorrindo.

— Olá Sr. Fuller, estou ótimo e você? - perguntei tentado ser simpático e pra sair do lado dele o mais rápido possível.

— Eu estou muito bem, obrigada por perguntar!

Simon Fuller, 61 anos, casado com uma filha de 21 anos que fugiu do pai assim que soube que ele queria que ela se casasse comigo... eu agradeço por ela ter fugido!

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