━━━Depois uma infância e adolescência horrível, Marco Urrea finalmente morre, deixando a maior empresa de fabricação de armas para o filho. Desde esse dia, nada era mais importe para o Noah do que a empresa. Depois de ele descobrir quem era a maior...
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Assim que viu meu motorista morto liguei para a polícia e para o Joshua, o loiro tinha acabado de chegar, a turminha dos Hidalgo estavam na porta da boate apenas encarando nos de longe.
— Parece que o seu motorista foi assassinado! - o policial fala se aproximando de mim.
— Não me diga senhor agente? - falei irónico.
— Mas parece que o assino não queria matar seu motorista e sim você! - ele me entrega um saquinho transparente com um bilhete dentro escrito.
— Como assim? - o loiro pergunta.
"Errei a primeira, mas não irei errar a segunda, Noah Urrea, você é o próximo!"
— Eu vou levar isso pra fazerem uma análise - ele recolhe o bilhete das minhas mãos — O seu motorista foi estrangulado com o que parece ser algum tipo de colar forte ou corda, aconselho o Sr. ficar em casa em segurança, irei mandar alguns agentes pra rodar sua casa e...
— Eu não preciso disso! - falei.
— Como assim não precisa? - Josh pergunta.
— Eu sei me cuidar, não posso ficar o tempo todo em casa, eu tenho a empresa.
— Sr. Urrea estamos falando da sua vida, o Sr. andando por aí, está se colocando em risco! - o agente fala guardando seu caderno no bolso.
— Exatamente, a minha vida! Eu decido! - falei firme.
— Noah? - Josh me chama.
— Sr. Urrea! - encarei o Beauchamp zangado por ele ter me chamado pelo primeiro nome — Pode ir Sr. Agente, qualquer coisa de errado eu ligarei!
— Ok, tenha coitado Sr. Urrea! - e assim ele saiu!
— Eu realmente não te entendo - ele faz uma pausa — Eu vou indo! - o loiro ia saindo mas o parei.
— Você espera aí! - disse e ele parou — Temos que conversar! - ele me encara — Mas primeiro tenho que falar com a Hidalgo!
Foi até eles deixando o loiro pra trás.
— Posso conversar rápido com você? - Ela encara o irmão e logo depois faz sinal pra eu seguir ela.
Ela entra na boate, já meia vazia, com o ocorrido as pessoas assustaram se e foram todas embora, sigo ela e vejo ela entrar na porta de mais cedo, ela me manda entrar e assim o fiz, assim que entrei vi que era um escritório, a sala era mais pequena do que a minha, ela fecha a porta e apoia se na sua mesa ficando de frente para mim.
— Pode falar! - disse cruzando os braços.
— Preciso que me mostres as filmagens da parte de fora da boate!
— Como? Porque eu te daria isso?
— Porque aquilo foi uma tentativa de me matar - ela levanta suas sobrancelhas pela surpresa e sorri — Parece que me confundiram com meu Motorista e deixaram bem claro que o próximo serei eu e que desta vez, ele não irá errar!
