━━━Depois uma infância e adolescência horrível, Marco Urrea finalmente morre, deixando a maior empresa de fabricação de armas para o filho. Desde esse dia, nada era mais importe para o Noah do que a empresa. Depois de ele descobrir quem era a maior...
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— Ele já dormiu? - já estava de noite e eu iria passar cá a noite já que a Hidalgo levou o meu carro.
— Já, ele só parou de chorar quando dormiu - sina sentasse na minha frente na mesa da cozinha onde eu tava sentado também — O que você vai fazer agora?
— Como o que? - perguntei.
— Você vai adotar o Henrique, não vai? - sina pergunta.
Senti um forte aperto no peito.
— Não posso!
— Como assim você, não pode?
— Sina eu tenho a empresa, passo quase 24 horas la dentro e tenho bastantes viagens de negócios, eu não consigo fazer isso tudo e cuidar do Henrique! - levantei me da cadeira e foi até a pia e me inclinei nela.
— Eu ajudo você, eu não tenho condições financeira para adota lo, mas posso ser a babá dele e você nem precisa me pagar!
— Eu não posso ser pai do Henrique!
— Noah, você sempre me disse que amaria ser pai, como é que agora você ta dizendo... - cortei a loira e virei me para ela.
— Isso era antes! Eu não tenho tempo para ser pai de uma criança!
Sina estava me encarando em silêncio admirada me.
— Para de fazer isso! - disse
Sina curso o curso de psicologia, apesar de não ser psicóloga e sim baba, ela encara bastante as pessoas com as suas suposições de psicóloga.
— Você está com medo! - virei costas e ouvi a cadeira sendo arrastada para trás — Do que você tem medo? - senti que ela estava atrás de mim, sua respiração batia em minha nuca.
— Eu não tenho medo!
Sina puxou me pelo meu ombro e eu virei me, ficamos bem perto.
— Noah - ela coloca suas mãos em volta do meu pescoço — Você sabe que pode contar comigo para... - cortei ela e a beijei.
Sina e eu viramos amigos depois de alguns meses da Hidalgo ir embora, ficamos muitas vezes durante esses anos, mas nunca foi sério.
Pedi passagem com a minha língua e logo ela aceitou, peguei ela ao colo e a sentei a na pia, eu intensifiquei o beijo, mudando de ângulo, contornando com a minha língua o interior da boca dela em uma sutil provocação. Ela gemeu baixinho, arfou, a respiração oscilou, as mãos dela desenhavam minhas costas em movimentos delicados, unindo ainda mais seu corpo ao meu, ávidos por um prazer maior.
Mas eu ainda sentia falta de algo, como sempre acontecia quando eu beijava alguém...
