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Lá estávamos eu, de frente a prisão de Los Angels dentro  do meu carro a espera da Lisney, depois de 6 anos presa por um assassinato que não foi culpa dela, ela merecia ser livre esse tempo todo

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Lá estávamos eu, de frente a prisão de Los Angels dentro  do meu carro a espera da Lisney, depois de 6 anos presa por um assassinato que não foi culpa dela, ela merecia ser livre esse tempo todo.

Noah e Josh estavam mais a minha frente, sentados no capo do carro à espera que ela fosse livre. Eles não sabiam que eu estava aqui, apena queria me certificar que iria mesmo libera la.

Os dois irmão conversavam e riam de algo que o loiro disse, a risada deles parou assim que os portões se abriram, la estava ela, com uma roupa a mesma roupa que ela usava no dia que eu matei Wendy e ela fora presa. Ela corre até os irmãos e o Josh e o primeiro a abraçá-la, pela respiração acelerada dela deu para ver que ela estava chorando, logo depois ela se atracou ao Noah. Eles tavam unidos novamente, meu trabalho aqui com eles já tava feito, só faltava uma coisa - encarei o porta-luvas - eu tinha que descobri logo para sair deste país. Liguei o carro e foi embora.

Quando cheguei na boate encontrei me com a Joalin e Bailey.

— A decoração já está quase toda posta, alteramos as bandeiras do México pela bandeira da Itália. Está tudo como pediu - Bailey fala anotando algo numa prancha em suas mãos.

— Odeio a ideia de alterar as bandeira - Joalin diz, seguindo me pela boate vendo as novas coisas que havia pedido para alterar.

— Só por esta noite, depois voltamos a por as bandeiras certas! - virei me para eles — Cadé meu irmão?

— Em casa! - revirei os olhos e suspirei.

— Continuem a trabalhar, daqui a pouca faço uma reunião explicando o porquê deste baile - os dois acenaram com a cabeça e voltaram ao trabalho junto com as outras pessoas que eu havia contratado.

Peguei no meu celular e procurei pelo nome do meu irmão, ligue para ele, tocou uma, tocou duas e no terceira toque, ele desligo! Suspirei.

Não valia a pena estar a ligar para ele, ele não atenderia.

— Krystian! - chamei o, ele veio correndo até mim — Diga minha rainha.

— Toma conta em cada um desses que não são dos nossos - referia a me aos empregados contratados — Temos mercadoria no armário da bebidas, não deixa ninguém abrir - ele acenou — Eu já volto, vou ter que ir a casa buscar uma criança.

Sai do El inferno e voltei para o meu carro e direcionei me até casa. Alex e eu estávamos meios afastados, desde do dia que eu soube que ele havia mandado matar a Velentina, não falamos direito desse esse dia.

Assim que cheguei, entrei e subi logo as escadas imaginado que ele estivesse no seu quarto, abri a porta sem beber e não havia ninguém la - suspirei - desci as escadas e olhei em volta e não via ninguém, foi até a parte de trás da casa e o encontrei batendo no saco de pancadas que tínhamos cá fora, sem camisa e suando que nem um porco.

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