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A conversa com "mãe" do garoto não deu em nada, a mulher negava-se a falar qualquer coisa do Henrique, agradeço imensamente pelo Alex estar lá comigo, porque se ele não me impedisse teria colocado três balas em sua cabeça

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A conversa com "mãe" do garoto não deu em nada, a mulher negava-se a falar qualquer coisa do Henrique, agradeço imensamente pelo Alex estar lá comigo, porque se ele não me impedisse teria colocado três balas em sua cabeça.

Estava no meu escritório de El Inferno, sozinha, quiz vir pra cá porque tenho liberdade para fazer o que eu quiser, o bar está fechado, por isso ninguém irá me incomodar.

— O quê que você vai fazer agora Sabina? - pergunto me a mim mesma.

Eu não iria desistir e nem sair de Los Angels sem uma resposta.

Abro a gaveta pra retirar de lá a foto do garoto, quando foi interrompida por alguém batendo na porta.

Fiquei em alerta, eu fechei as portas e ninguém a não ser eu estava cá dentro. Peguei na minha arma que ficava no mesma gaveta da foto, levanto me devagar da minha cadeira e vou em direção a porta, quando chego perto batam novamente, no movimento rápido abro a porta e aponto a arama para a pessoa na minha frente, que inclusive também tinha uma arma.

— Como você entrou aqui?

— A Lourinhã não é a única com seus truques de abrir portas sem chaves - ela abaixa a arama.

Ele sabe?

— Do que você ta falando?

— isto vai te refrescar a memória! - ele estica seu braço com um envelope.

Abaixo minha arama e guardo ela no bolso, encaro aquele envelope com a cor castanha claro, meu olhar passa pelo olhar do moreno e pego o envelope, abro ele e retiro duas fotos dele, vejo as duas fotos.

Era eu e Joalin na noite que invadimos a empresa.

Eu vou matar o Krystian!

— Lindas fotos, adorei, posso guardá-las, quero afixar elas no meu escritório, posso?

— Para de brincadeiras Hidalgo, o quê que você foi fazer na minha empresa?

— Matar saudades, mas quando chegamos vimos que não tinha ninguém, então saímos.

— Fala logo, antes que eu ligues para a polícia!

— Chama, diz que eu a Joalin invadimos a tua querida empresa, eles no máximo vão me dar uma multa, porque eu não fiz nada, não toquei em nada - aproximo dele — E nem preguei nada - sorri.

— Você me roubou!

— Roubei? Então me diga o que roubei Urrea? - queria saber se aquelas fotos era importantes para ele, simplesmente a do Henrique.

O rosto do Noah não era nada amigável, ele tranca seu maxilar com força, parecia estar com muita raiva.

— Eu não preciso disso! - ele vira costas.

— Sério? Nem mesmo aquela foto toda lamecha nossa, nossa tavamos tão bonitos com milk sheke no rosto - rio me e ele para de andar — E a foto do garoto, você quer ela?

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