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Não sei o que me deu, mas este não era o momento de arrependimentos, eu tinha trabalho a fazer, assim que chamei o Urrea, Bailey passou por mim e o parei

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Não sei o que me deu, mas este não era o momento de arrependimentos, eu tinha trabalho a fazer, assim que chamei o Urrea, Bailey passou por mim e o parei.

— Pode chamar nosso querido convidado - Bailey acenou e foi.

Assim que Bailey saiu do meu lado Urrea chegou, encarei aqueles olhos verdes por alguns segundo depois virei me para dentro da sala e ele entrou depois de mim.

— Fiquei aqui, apartei de agora você é meu segurança, você está de mascara ele não te vai reconhecer - ele acena — E não a boca!

Assim que sentei me em minha mesa, a porta foi aberta, e nosso assassino entrou.

— Ora Ora Ora, finalmente eu encontrei me com a rainha do submundo - um homem não muito alto, gordo e pela voz já parecia ter uns 60 e poucos anos.

— Estou vendo que eu tenho um fã! - posei minhas costas na cadeira e e cruzei meus braços - o assassino da uma olhada para Noah — Sei que pediu privacidade, mas ele é meu segurança, não sei se posso confiar totalmente em você, depois de matar um homem meu.

— Entendo, mas ele sabia demais sobre mim. Vamos falar sobre minha vinda aqui?

— Claro, mas primeiro, me diga, - posei meus cotovelos na mesa — Porque odeia tanto Noah Urrea?

— Iria lhe fazer a mesma pergunta?

Um jogo de perguntas, adoro!

— Noah Urrea roubou me muita coisa de mim, mercadoria, matou homens meus e brincou comigo, já ta na hora de dar um ponto final na nossa querida amizade com o Senhor Urrea - dei uma olhada rápida para o meu "segurança".

— Noah Urrea se envolvendo com a máfia Mexicana? Isso é uma novidade para mim, obrigada por essa informação - não conseguia ver seu rosto pela máscara que cobria tudo, mas tinha a certeza que ele sorria.

— E você, senhor Mascarado?

— Gostei do nome, me chame Fuller! Bem, digamos que ele nunca fez nada para mim, mas o pai sim, prometeu a empresa dele, a Lockheed Urrea, que assim que fosse passada para mim seria a Lockheed Fuller - esse homem não tem criatividade nenhuma — O nosso acordo era matar-o e depois a empresa passaria para mim e velho poderia se reformar, mas o plano não correu como esperávamos, ouve um mal entendido com o assassino que deveria matar Noah Urrea e matou o seu pai. - ele fez uma pausa — Eu tenho um contrato com a assinatura de Marco Urrea e a minha, em que no papel diz que a empresa passaria para minha família, quando Noah Urrea morresse. Estou apenas tentando antecipar a sua morte!

— Então você é um empresário - sorri — Quer estar no top não é? - ele acena e eu ri o me.

— Não vejo graça nisto - ele falou desta vez sério.

— Bem, se você quer estar no top, tem muito que aprender meu querido amigo, primeiro,

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