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— Pode esperar aqui, a senhorita Urrea já está chegando

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— Pode esperar aqui, a senhorita Urrea já está chegando.

Deixaram me numa sala pequena preta com uma mesa e duas cadeiras.

Estava na hora de uma visita.

Fiquei em pé, não pretendia ficar lá muito tempo, só queria dar lhe uma palavra a sair daqui, lugar de mafiosa não é aqui.

A porta foi aberta e logo entrou uma loira, com as mãos presas em algemas, o policial retirou lhe e saiu fechando a porta atrás dele.

Quando a loira me olhou nos meu olhos, foi como se uma medusa a tivesse transformado em pedra, ela paralisou, me encarando de cima a baixo.

— Oi - disse quebrando o silêncio.

— Você não deveria estar aqui!

— Assim como você!

— Vai embora Sabina!

— Nossa, 6 anos sem agente se ver e você me manda embora? - aproximei me dela.

Ela encarou me e vi uma lágrima descer do seu rosto, ela vem até mim e me abraça com força, fiquei parada sem retribuir.

— Eu senti saudades sabia? - sinto ela chorar em meu ombro logo puxei ela para ver seu rosto — O que você está aqui a fazer?

— Vim só avisar que você está livre!

— O que? - ela me encarou — Como?

— Isso não interessa - ela arregala os olhos — Você só tem que passar uma semana aqui dentro para cumprir um castigo, Sábado de manhã você sai!

— Você está brincando?

— 6 anos presa, por um assassinato que não foi sua culpa, isso muito para uma inocente...

— Mas, o que você vai fazer... - Cortei ela.

— Não eu não vou me entregar, tenho uma vida no México e negócios a tratar, não posso ser presa - disse baixo.

— Então você segui com máfia da sua família? - ela parecia estar triste com aquilo — Você sempre disse que odiava isso, como você segui com a linhagem da sua família? - ela parecia chateada.

— Pessoas mudam!

— Obrigaram você, não foi? - virei meu rosto para outro lado - Você tem um fil... - cortei ela.

— Não! Eu não tenho! - encarei ela — Eu não tenho nada, além dos negócios do México, eu entrei porque eu quis, ninguém me obrigou, agora se me der licença, tenho que ir - foi até a porta — Venho buscar você Sábado a noite.

— Não! Eu não tenho! - encarei ela — Eu não tenho nada, além dos negócios do México, eu entrei porque eu quis, ninguém me obrigou, agora se me der licença, tenho que ir - foi até a porta — Venho buscar você Sábado a noite

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