━━━Depois uma infância e adolescência horrível, Marco Urrea finalmente morre, deixando a maior empresa de fabricação de armas para o filho. Desde esse dia, nada era mais importe para o Noah do que a empresa. Depois de ele descobrir quem era a maior...
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Estava tentando relaxar no meu sofá de casa, mas era impossível, alguém entro na empresa durante a noite e roubou aquelas duas fotos, as fitas estava cortadas, tinha passado da meia noite para meia noite e 20 e não é em um segundo que se passam 20 minutos, além de termos sido hackeados, roubaram as fotos.
Mas tem uma coisa que eu não entendo, nada na empresa desapareceu, nenhuma arma, objeto valioso, nem nenhum documento importante, foi apenas as fotos que foram roubadas.
— Aqui tem Sr. Urrea - entrega meu café que havia pedido.
— Obrigada Rosa.
Rosa e a empregada mais velha desta casa, tanto como de idade e de anos de trabalho com os Urrea's, ela literalmente mudou a minha fraulda.
— Quer mais alguma coisa?
— Obrigada Rosa, pode ir descansar! - ela apenas acene com a cabeça e vai em direção ao seu quarto, mas foi impedida por duas batidas na porta.
— Eu vou lá atender - ela desvia seu caminho e vai até porta de entrada.
Só espero que não seja nada do trabalho, já fiz o meu por hoje! Bebo um pouco do meu café a assusto me com o barulho de algo quebrando e o grito da Rosa.
Pousei meu café e peguei na arma que tinha dentro de um vaso, carreguei ela e foi até a porta de entrada, apontando diretamente para a pessoa que estava na frente da porta...
— Josh? - abaixo a arma.
— Não, o papai noel!
Olho para o chão e vejo que havia cactos de um vaso partido no chão.
— Você está bem Rosa? - guardo a arma no bolço.
— Estou sim, foi só um susto.
Encarei meu irmão e vi que ela tava fora de si.
— Você está bêbado?
— Não estou nada! - fala passando por mim.
— Está sim - ouço uma voz feminina familiar.
— Hidalgo?
— Em carne e osso - ela sorri.
— Vá ajudar o Josh depois você pode ir para o seu quarto - digo para Rosa que acenou e foi até ao josh — Não vejo você desde do dia que decidiu me deixar morrer no meu escritório - coloco as mãos no bolço.
— De nada por ter ligada para emergência - ela sorri e eu juntei minhas sobrancelhas, não conseguindo acreditar — Bom, eu vou indo, só vim trazer seu irmão, ele apareceu no El Inferno e começou a beber sem parar, eu tenho que ir.
— Espera... - segurei seu braço e encarei seus olhos.
Eu não sei porque fiz isto, então soltei logo seu braço.
