YANDERE IMAGINES - [ᴀɴɪᴍᴇ/ᴊᴏɢᴏs/manhwa]

❥ 𝗗𝗜𝗟𝗨𝗖

𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗴𝗲𝗺: Diluc Ragnvindr
𝗳𝗿𝗮𝘀𝗲: " abaixe o telefone, agora "
tempo: moderno

   Você esperou por um curto período de tempo até que Diluc aparecesse, você estava preso em um quarto, mas pelo menos era confortável e não um porão frio e escuro, ele apenas te dar aquele olhar tão... era raiva? Ou apenas desapontado com suas tentativas de fuga? Você não sabia e nem queria perguntar, ele tirou sua liberdade, algo que amava e que, percebendo agora, era muito importante em sua vida.
 
    Era difícil para ele conseguir te olhar nos olhos sem ficar arrependido, mas ele não iria te soltar, como ele poderia? O mundo lá fora era tão injusto e terrível para você! Como Diluc te deixaria lá fora sob aquelas condições? Aqui, em sua casa, você está seguro e simplesmente não percebe isso! Não percebe todo o esforço que ele fez por você!

    Ele apenas avisa que irá sair e que se precisar, é preciso apenas chamar uma empregada e fim. Você apenas observa em silêncio, resolveu nunca respondê-lo nem de forma grossa e muito menos gentil. Diluc sai de seu quarto e fecha sua porta, não a trancando. " o que...?" você se levanta devagar e chega perto da perto, tocando em sua maçaneta fria e girando com cuidado, click... " abriu " você sorri aliviada. Porém não iria sair no mesmo momento que percebeu, Diluc poderia estar por perto e iria tranca-lo, você não queria que isso acontecesse.

   Era difícil segurar sua vontade de abrir a porta e sair correndo, mas você se conteve e esperou alguns minutos antes de sair do quarto, andando cautelosamente pelos corredores e observando cada passo de algumas empregadas de confiança de Diluc, se te vissem iriam dedura-lo, tinha 100% de certeza. Você anda até a porta da frente e tenta abri-la, diferente do seu quarto, estava trancada. Você se sente triste e sem esperança, até que vê um telefone de fio... " meio antigo, eu acho, mas irá servir "

   Você disca os números de seus pais e espera a ligação ser completa.

— por favor, por favor...! — você implora baixinho enquanto segura o telefone perto da orelha, a porta que antes estava trancada lentamente se abre.

— eu esqueci uma coisa....— ele avisa ao entrar esperando que fosse uma empregada no telefone, apenas para ver você virado de lado com o telefone em suas mãos.— [ nome ]?

— o qu...? Ah! — você ouve uma voz do outro lado da linha e fica animado, deixando um sorriso aliviado e genuíno sair de seus lábios, você se sente bem até perceber que Diluc o encara com raiva. Seu sorriso logo se desmancha e some de seu rosto.

— [ nome ], está tudo bem? Eu pensei que nunca me ligaria! — sua mãe fala do outro lado da linha.— você está vivendo bem com Diluc, não está? Ele sempre me diz que você é tão animado... mas está com saudades de casa, pode nos visitar se quiser!

— mãe...— você tenta falar sobre Diluc e como ficou preso por tanto tempo, mas você ficou com medo ao encarar seu olhar tão assustador e irritado dirigido a você, ele estava irritado. — eu... es... estou bem — você finge um sorriso

— abaixe esse telefone, agora — sua voz era autoritária e irritada, você não faz o que ele pediu no primeiro segundo, até que ele da um passo e fala novamente.— [ nome ], abaixe esse telefone agora mesmo!

A linha foi cortada e você percebe quando no meio de uma frase, não consegue mais ouvir a voz de sua mãe, você te tá mexer nos números mais vez mas não funciona. Sua sorte era tão grande... Diluc se aproximou de você.

— eu não posso deixá-la sozinha por um segundo que já planeja fugir? — ele grita com você que apenas se afasta.— você quer sua liberdade assim?! Sabe que minha confiança em deixá-lo sozinha já é pouca e agora faz isso? — ele se acalma — da próxima vez, eu irei verificar mais de três vezes se tranquei ou não seu quarto... agora vamos.