Olá!
Como vós me cês estão? KkkkGente eu resolvo já trazer o episódio de amanhã hoje certo?
Espero que gostem.
Não está revisado, podendo conter erros.
Boa leitura meus amores 😚
Lan Yuan chegou em casa emocionado por ter conhecido o Patriarca Yiling, só que estranhou parecia que já tinha visto ele em algum lugar, não se lembrava onde, entrou na sala.
— Onde estava Sizhui?— Perguntou seu tio avó sentado, sua tia estava em outra poltrona muito pálida.
—Tio!
Comprimento eles.
— Fui com Jin Lin falar com o tio dele.— Não sabia mentir então disse a verdade.
— Você está proibido de ir naquele lugar, sabe que lá não é lugar de gente descente.— QiRen derramou seu veneno, fazendo a criança se sentir envergonhada.
— Não tinha ninguém lá tio, só um amigo do tio de Jin Lin.— Sizhui como alguns o chamavam sentiu triste, seu tio avô era uma pessoa difícil de agradar, o adolescente se sentiu cansado.
— Lan Yuan vá ver seu pai no escritório ele estava te procurando.
Xichen interrompeu chegando, tinha noção quem era o amigo de Jiang Cheng, e não queira que o tio soubesse da volta dele, não antes de Lan Wangji falar com ele.
Sem dizer nada o garoto caminhou ao encontro do pai, seu pai era muito calado e gostava de se isolar, mas os últimos dias parecia pior, ele não perdia dias de trabalho e nos últimos tempos passava muito tempo em casa, preso no escritório, A-Yuan sentia que seu pai andava mais triste que os últimos anos, em todo esses anos podia se contar as vezes que viu o pai sorrir e nunca parecia totalmente feliz, bateu na porta do escritório.
— Entre!— Ouviu a voz.
Abriu a porta e entrou, viu o mais velho colocar um aparelho de celular antigo na escrivaninha, então lembrou.
— Pai?
Arregalou os olhos.
— Lembrei!
Lan Zhan se virou para o filho, sem entender a fala da criança.
— O dono desse aparelho.— Se aproximou e sem esperar ele dar permissão abriu o celular, a tela tinha uma foto de Wei Wuxian jovem com um sorriso brilhante nós lábios, e um brilho no olhar, que o menino percebeu que faltou nele hoje quando o encontrou.
— É ele!— Mostrou para o pai.
— O Patriarca Yiling, Wei Wuxian!
Xichen vinha entrando e ouviu, Lan Zhan tinha uma expressão de surpresa.
— Como sabe?— Perguntou Lan Zhan, sentido seu peito doer.
Sizhui olhou as isis do pai e abaixou a cabeça envergonhado dizendo.
—Bem! — Murchou o contentamento da descoberta.
— Estive com Jin Lin na boate do tio dele, e ...— Ficou vermelho.— Ele estava lá, pai não fique bravo comigo, sei que disse para não ir lá mas nós estávamos curiosos sobre o Patriarca, e encontramos ele lá.
Lan Zhan ergueu da cadeira, coração acelerado, assustando o filho.
— Desculpe pai.— O adolescente se desculpou rápido, achando que o pai estava bravo.
—Ele...ele. — Respirou fundo o homem adulto ansioso.— Falou quem você era para ele A-Yuan? Como ele está? Como ele reagiu quando te viu?
Bombeou a criança de perguntas, na face a ansiedade, na voz o desespero.
Observando a ansiedade do pai Lan Yuan, percebeu que o mais velho não estava bravo, mas ansioso.
— No início foi estranho, parecia frio, magoado eu diria até pálido.
Lan Zhan apertou os punhos e fechou os olhos angustiado ao ouvir isso, mas o menino sem perceber continuou o relato.
— Depois começou a brincar e disse que ele era o Patriarca Yiling, também....
Parou um pouco, se lembrando do seu ídolo de corrida.
— Pediu para nós chamarmos ele de tio Wei, e por fim pediu segredo da identidade dele.
Envergonhado disse, por já está compartilhando o segredo do corredor, mas não havia mal alguma em dizer ao seu pai né? Afinal ele não mentia para ele.
— E aqui está eu contando para vocês.
Finalizou olhando seus sapatos e não vendo o tio e o pai trocarem um olhar, Lan Zhan estava angustiado, seu filho era tudo que ele tinha e Wei Ying seu amor, seria ele capas de aceitar seu filho?
Uma dor intensa apertava seu peito, como se uma mão estivesse de dilacerando seu coração.
— Lan Wangji tá na hora de Sizhui saber da verdadeira história.— Só pode concordar amargurado.
— Que história tio?—O garoto perguntou curioso.— Pai vocês conhecem o tio Wei? Foi por isso que ficou curioso quando nos ouviu falar do Patriarca? E porque tem o celular dele aqui?
— Acalme-se Lan Yuan, sente-se vamos contar tudo para você!
Foi Xichen que começou a contar, desde o dia em que foram morar com Wei Wuxian e sua tia.
Após ouvir tudo em silêncio o garoto, finalmente entendendo a atitude do corredor para com ele, triste comentou.
— Há papai, como pode fazer isso com o tio Wei?— Pensou.— Ele deve ter me odiado!— Sua voz era triste, pois gostara tanto dele.
— Lan Yuan, quero que você saiba que eu amo ele, sempre amei, fui um completo idiota quando o perdi.
Lan Zhan chorava novamente, sem se envergonhar de estar em frente ao filho, e chorou como uma criança.
Nos últimos dias parecia que as lágrimas não secavam nunca, e não tinha vergonha delas cair e molhar seu rosto encharcar suas roupas.
— Quero ele de volta, preciso ter ele na minha vida de volta, no lugar onde nunca devia ter saído, não...— Fungou, Xichen pós a mão em seu ombro.— Nem sei se ele vai me aceitar.— Fitou seu filho nos olhos.— Poderá viver com isso Lan Yuan? Que seu pai finalmente assumiu que ama outro homem?
Sizhui encarou o pai, vendo que sua resposta era importante.
— Se isso fará o senhor feliz, para mim não tem problema nenhum, agora só acho que vai ser uma tarefa difícil conquistar o tio Wei, mas tem meu apoio pai, e eu vou ajudar no que for possível.
— Eu também irmão, pode contar comigo.
—Obrigada!
Abraçou seu filho emocionado, se seu filho o aceitava como ele era, nada mais importava, além de trazer seu homem para sua vida novamente.
Dois dias se passaram e Lan Zhan tomou a decisão de encontrar Wei Ying, sabia por informações que Jin Lin passou a Lan Yuan que todos os dias ele estava na flor de lótus, chagava duas ou até três horas Antes dela ser aberta, vez ou outra que vinha mais tarde, com o dia que o abordou nela, só esperava que hoje fosse um dia em que ele já estivesse lá, sem muita gente por perto seria mais fácil abordar o mais novo para uma conversa.
Também para seu prazer e desgosto descobriu que ele não tinha namorado, mas que havia namorado o estranho que viu com ele, que por sinal se chamava Wen Ning, já essas informações obteve com seu irmão, que assim sondou o Nie Huaisang e descobriu.
Parou em frente a boate seu coração estava acelerado, suas mãos suadas, o medo de não ser capaz de falar com ele, ouvir sua voz, após tantos anos estar de frente dele fazia seu coração errar umas batidas, estava ansioso, apreensivo.
Para sua surpresa não tinha segurança na portaria, facilitando sua entrada.
Ficou algum tempo olhando a figura de costas para onde e ele sorria de algo dito por Nie Huaisang.
Olhando em volta não viu Jiang Cheng, era um mal a menos, com passos decididos, mas medrosos se aproximou do menor.
Wei Wuxian estava conversando com Nie, disse que comprara um carro, que gostaria de estar na próxima corrida, que o Nie deveria informar quando já estivessem seguros em participar de uma, não gostaria de ser preso em uma corrida.
—Wei Ying!
Ouvindo essa voz sentiu seu corpo paralisar, tremer, sabia que um dia encontraria ele, mas não ali naquele momento, ainda não estava preparado para o confrontar de frente, talvez nunca estivesse, buscou controlar seu pânico, seus tremores.
Passou alguns segundos organizando sua mente, tentando se controlar, e lentamente virou para a pessoa que fazia seu mundo desabar, que seu coração recusava a deixar ir.
—Lan Wangji?
Colocou um sorriso falso no rosto, a voz saiu tremula.
— O que faz aqui? — Enfiou as mãos no bolso da calça para que o maior não notasse o tremor nelas.
Lan Zhan se aproximou, não tirava os olhos do rosto dele, a palidez do menor bem aparente, o desconforto dele também.
— Eu queira te ver, podemos conversar?
Há como queira abraçar ele naquele momento, beijar sua boca e dizer que o amava, mas se limitou em falar.
— Em particular...por favor!— Pediu sem deixar de fitar o menor, as mãos suadas com medo da rejeição.
Wei Wuxian não respondeu, encarava aquele rosto que o perseguia por anos, que amava como nunca sem fitar seus olhos.
—Por favor Wei Ying!
Implorou o Lan já vendo a recusa no outro.
— Sim! Porque não?— Virou-se para Nie Huaisang que até o momento não disse uma palavra.— Diga a Cheng que dei uma saída, volto logo.
Sua vontade era sair correndo, se esconder em algum lugar e chorar horrores, seu coração doia trazendo recordações dolorosas.
Lan Zhan soltou a respiração, que nem sabia que tinha prendido, acompanhou o menor para fora da flor de lótus.
— Há um café aqui perto, Podemos irá até lá?— Perguntou inseguro.
Sem dizer uma palavra Wei Wuxian caminhou até o café indicado, não sabe onde teve forças para isso, pois sentia as pernas moles, ocuparam uma mesa bem no centro do estabelecimento.
— Quer beber algo? Comer alguma coisa?— Lan Zhan disse ansioso quando se acomodaram, tentando aliviar o clima, a tensão do homem que ama a sua frente o sufocando.
— Só um café.
Wei não encarava o outro, seu coração palpitava, não poderia ter uma crise de pânico bem ali na frente do homem que amava, não agora, uma coisa ele tinha que concordar sentiu falta dessa voz, mas porque tinha a impressão de ter ouvido ela há alguns dias? Devo estar louco.
— Não quero comer nada!— Tentando disfarçar o tremor e o nervosismo pegou o maço de cigarro.
— Não pode fumar aqui dentro Wei Ying.— O Lan disse rouco.— Aliás devia parar de fumar, isso faz mal a sua saúde, e desde quando você fuma?
— É sério isso Lan Zhan?— Ying foi irônico, mas guardou o maço, sem fitar o mais velho.
Perturbado com o tom irônico dele, mas satisfeito em ver ele guardar o cigarro, Lan Zhan pediu um café e um chá, e voltou seus olhos para seu amado, o desconforto dele perturbando seu ser, não gostou da sensação sentida ali.
— Onde você esteve Wei Ying? Te procurei em todo lugar!
Ouvindo isso Wei fitou a íris cor de mel, pela primeira vez desde que chegou no café.
— Porque Lan Zhan? — Quis saber.— Me queria fora da sua vida, e porque foi me procurar?
— Pôr que eu te amo!
Disparou o Lan de uma vez desesperado, Wei arregalou os olhos e desviou a vistas, seu corpo tremendo cada vez mais pálido, já sentindo um pânico o tomar.
—Quer mesmo que eu acredite nisso?— Lutou para a voz sair firme, levou a xícara de café aos lábios, mãos trêmulas.
— Sei que não vai, mas é a pura verdade!— Não ouve reposta.— Me perdoe, Wei Ying!— também sentia seu corpo trêmulo, uma angustia do silêncio do mais novo.— Eu não mereço, mas me desculpe.
Nessa hora Wei já estava sufocando, a famosa dor apareceu com força, quase matando ele sem ar, seu cérebro registando uma possível fuga, seu corpo dormente de dor e aflição.
“ Tenho que sair daqui.”
Pensou aflito, não sabe onde conseguiu força para falar.
— Pelo que eu deveria te perdoar Lan Zhan? Por não me amar? Por não me defender? Quando seu tio me agrediu?
Sorriu triste.
— Ou por dormir com uma mulher? Você se julga hetero Lan Wangji, eu não, jogou palavra duras em mim, e eu apenas aceitei deixando você livre para amar a mãe de seu filho, como você mesmo disse.
Wei não percebeu que suas lágrimas corriam livremente, mas na face um sorriso irônico, deveria ficar feliz com a dor que via nos olhos do Lan?
— Porque Lan Wangji eu deveria perdoar você agora? Me queria fora de sua vida e eu sai dela, não está satisfeito ainda? O que mais você quer de mim?
Sua voz era tremula, cheia de angustia, esfaqueando o peito do Lan, que ficou estático, com a dor na voz do menor, doeu tanto ouvir aquele desabafo que Lan Zhan engoliu em seco, sem resposta para nenhuma daquelas perguntas.
As Isis dos dois homens se encontrarem, as duas brilhavam de dor e angustia, derramando lágrimas, Wei Wuxian se ergueu para fugir dali, daquele contado visual, da presença do homem que era o motivo de grande dor e desgraça em sua vida.
— Eu tenho que ir!
Ainda disse fraco se levantando, pronto para fugir, sua mão foi agarrada pelo mais velho.
O Lan reagiu quase que em transe, saindo da sua própria angustia, impedindo o homem que tanto ama de sair.
— Sei que te magoei, fui um covarde, um idiota.
Apertou as mãos macias na sua.
— Não há justificativa para meus atos.
Respirou fundo, buscando ar e forças para falar.
—Quando fui atrás de você já tinha te perdido, mas Wei Ying eu te amo, já te amava aquele tempo, acredite pelo menos nisso meu amor.
Não ouve reposta do menor, Ying chorava baixinho, já em pé tendo a atenção de muitos clientes do café em ambos.
— Eu te amo e te amei a minha vida toda, por favor acredite em mim, me de uma chance de provar, de mostrar que meu coração sempre te pertenceu.
— Quer que eu acredite nisso? Você.... casou Lan Zhan!
Sua voz foi um sussurro, a mente apagada, completamente esquecida que o outro não tinha se casado.
— Teve um...filho com ela Lan Zhan!
As lágrimas desciam do seu rosto, soluços escapavam de seus lábios.
—Eu não casei meu amor!
Erguendo-se da cadeira sem soltar sua mão no meio da cafeteria o abraçou pelas costas, suas próprias lágrimas caindo, apoiou seu rosto nas costas de Ying molhando ela.
— Não tenho desculpa por tê-la engravidado, mas não poderia me casar quando te amava tanto.
O corpo junto ao seu tremia, Lan Zhan juntou-se mais ainda há ele, apoiando a cabeça em suas costas, não se preocupando onde estava.
Para Wei Wuxian foi como um déjà vu, ser abraçado por trás, as imagens do dia que foi pego por trás na boate martelando sua cabeça, o cheiro que ficou gravado em sua mente desde aquele dia inflamou sua narina, não poderia ser, era muita coincidência Lan Zhan usar o mesmo perfume que o estranho da boate, mas aquele sempre foi o cheiro da colônia do Lan, sândalo, talvez estivesse paranoico muitos poderiam usar o mesmo perfume, era só uma alucinação, uma coincidência,
tinha que ser.
— Por.. favor Lan Zhan!
Por favor o que? Não sabia o que queira, a dúvida, a dor corroendo seu ser, o cheiro de sândalo entrando em seu olfato despertando seus sentidos, a mente recusando a acreditar que há poucos dias teve esses braços o agarrando por trás, não, não podia ser .
— É tarde de mais!
Fechou os olhos, como gostaria de acreditar nele, acreditar que um dia teve a possibilidade de ter sido amado, as palavras duras que ouvido da boca do maior ressonaram em sua mente, era impossível de acreditar, seu coração foi muito ferido.
Ainda trazia as feridas nele, ainda doía lembrar das palavras proferidas pelo homem que amou, que ainda ama, tentou mais uma vez sair mas os braços do Lan o retinham no lugar, sem forçar para correr e fugir dali.
Virando ele para si impedindo sua fuga, Lan Zhan segurou com ambas as mãos o rosto angustiado, banhado em lágrimas, as pestanas Wei espremidas, sem encara-lo.
— Não diga isso.
Com os polegares afastava as lágrimas.
— Olhe para mim amor!
Pediu angustiado, quando o menor abriu as vistas, elas estavam cheias de lágrimas e dor.
— Me de uma chance de conquistar você novamente, de implorar perdão, não diga que é tarde, me de a oportunidade de lutar por seu amor, de ter ele de volta, te mostrar que posso ser digno de você.
Fungou em desespero.
— Wei Ying não me deixe de novo, eu não posso viver sem você.
— Eu te amo Wei Ying!
Em desespero encostou sua boca na dele, em um beijo suave, cheio de saudades mostrando nesse beijo todo carinho, desespero e desejo que sentia dele, ouve murmúrios no café, dois homens se beijando em lugar público, as línguas preconceituosa dilatando o veneno.
Mas Zhan não ligou, para ele o que importava era a pessoa em seus braços, que não rejeitou o leve roçar de lábios.
Suas línguas dançaram juntas, saboreando o gosto um do outro, um beijo molhado de lágrimas, salgado com elas, mas cheio de carinho e amor.
Ying se permitiu sabores aqueles lábios junto ao seu, adormecido de desejo e melancolia.
Acordando do estarrecimento que estava Wei afastou dele, órbitas arregaladas, levou dois dedos aos lábios, aquele beijo?
— Vo...vo... cê e o homem da boate?
A realidade o atingido como um raio, a verdade o fazendo cambalear.
— Era você aquele dia na flor de lótus?
Envergonhado pela forma que reagiu a ele aquele dia deu um passo para longe do mais velho, tremendo mais ainda.
Sem alternativa Lan Zhan confirmou, a angustia o enchendo por dentro, não negaria que usou aquele método tão vil para ter ele nem que seja por momentos nos braços.
— Eu queira te ver.
Sorriu triste, tentando se aproximar novamente.
— Me desculpe se perdi o controle, aquele dia, não era aquela a minha intenção.
Não negaria.
Finalmente o alcançou de novo, segurou seu rosto aproximando o seu.
— Eu não me arrependo Wei Ying faria o mesmo daquele dia se fosse a única forma de ter você, eu te amo.
Fechou as isis encostando a testa da dele.
— Me perdoe por te magoar no passado, amor, por favor, me perdoe.
Seu rosto molhado de lágrimas.
— Não posso viver sem você.
Repetia consecutivamente quase que implorando para que o menor acreditasse em seu amor.
—P...por ... favor Lan Zhan! Não quero falar disso, não agora.
E soltando-se dele saiu rápido do café, deixando um Lan paralisado para trás, com a ilusão de não ter sido de todo rejeitado enchendo seu coração de esperança, ao mesmo tempo que a dúvida e medo se apoderavam de suas entranhas.
Correu para fora do café atrás de Wei Wuxian, só que mais uma vez não o alcançou, e uma angustia sem fim o tomava, sufocando.
Estar tão perto dele, ter tocado seus lábios, ser reconhecido apenas pelo beijo foi algo que ele não esperava, mas tudo fez aumentar a saudade e o arrependimento,
“ eu preciso tê-lo de volta,”
declarou possessivo, usaria de todos os meios necessário mas teria ele de volta.
O amigo de seu filho poderia lhe fornecer uma pequena ajuda, esperava que aquela criança estivesse disposto para uma pedido de gentileza que pediria para ele, primeiro buscaria a ajuda Lan Yuan.
Depois solicitaria a ajuda de Jin Lin o garoto poderia conseguir algo para ele, e não, não se envergonharia de ir atrás de uma criança se era para consegui ter o amor de sua vida de volta.
Com uma velocidade quase anormal para seus padrões, dirigiu para casa procurando o filho.E é isso aí meu povo 🤭 o encontro aconteceu, agora vamos ver como meu bebê vai lidar com isso.
Obrigado por me acompanharem até aqui.
Vejo vcs no próximo 😘😘Até lá fiquem bem e curtam a vida como podem 🤭 bjsss 😘🥰
Amo Todos vcs.
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Amando só você (WangXian) Concluída
FanfictionSem coragem de tirar a própria vida, Wei Wuxian se envolve em esportes radicais perigosos, flertando com a morte. Mesmo que vá para o hospital e fique em coma, não existe nenhuma possibilidade de esquecer o homem que roubou o seu coração, pisoteou n...