Encontro com os parentes!

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Olá amores!

Saudades de mim? Eu  estava de vocês kkkk.

Quase não trago o capítulo hoje de novo, aí lembrei de umas amigas leitoras querendo quebrar minha pernas, outra que pediu dois capítulos por não ter postado domingo passado, e fiz um esforço de estar aqui kkkk

Agradecimento a todos (as) que leiam e gostam da minha fic, (ameças a parte), 🤭🤭🤭 brincadeira em?

AVISO: cenas de 🔞 sexo explícito.

Palavras de baixo calão.

Diálogo homofóbicos.

É isso, gosto de avisar para não falaram que não avisei 😁.

Boa leitura meus amores!




Boa leitura meus amores!

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Wei estava tão feliz arrumando suas coisas no antigo quarto, não quis ir para o quarto principal, aquele ali tinha muitas recordações maravilhosas dele com Lan Zhan,  estava tão feliz que se sentia flutuar, pisando em nuvens, reparou em sua volta, nunca pensou que um dia voltaria aquela casa, ainda mais com o amor da sua vida.

Aquelas paredes era testemunha do amor que ambos tinham, da dor que sofreu ao perder o homem que amava com tanta intensidade, e era amado, só que quando fugiu dali não sabia que seu amor era correspondido, levando os dois a um sofrimento intenso, deixaria o passado para trás, um sentimento de paz e  felicidade enchia sua alma, sua mente como a maioria anos não tinha.



Um pequena sorriso se moveu em seus lábios, três dias de pura felicidade, como um sonho um que não gostaria de acordar nunca.


Aquele dia quando o namorado chegasse do serviço iriam enfrentar a fera, o tio dele, se estava nervoso? Sim! Muito.


Tinha plena noção que o velho Lan não gostava dele, até hoje não compreendeu o  motivo daquele senhor o odiar tanto, mas não importava, por amor ao Lan Zhan, ele mais uma vez encararia o ancião.



Tinha muitos anos que não via a tia, Lan Zhan saiu aquele dia dizendo que iriam buscar o resto das coisas, e também seu filho, de certa forma se sentia apreensivo e muito ansioso.



Wei descidiu acomodada  A-Yuan no quarto principal da casa, a criança quis recusar mas Ying não permitiu, o lugar era espaçoso o suficiente, o menino após muito apelo do mais velho aceitou, ficando radiante, se sentindo bem aceito pelo padrasto, como ele gostava de pensar, todos os dias após as aulas passava lá para ficar com ele, ajudando Wei Ying a  organizar suas coisas, numa diversão como se o adulto tivesse sua idade, era tão bom pensava o filho do Lan.


Wuxian era como uma criança crescida, junto ao adolescente, e isso enchia o menor de contentamento, a felicidade de seu pai esses dias era bem aparente. Yuan nunca viu seu pai sorrir tanto como nos últimos dias e isso era reconfortante.



Quantas vezes Lan Zhan chegava da empresa e ficava admirando a interação das duas pessoas mais importante que possuía, o amor da sua vida e seu filho, os seres mais importante que ele tinha em toda a sua existência por quem ele daria ela de bom grado.


{...}
Wei Ying estava na cozinha, o filho de Lan Zhan tinha ido mais cedo para casa, afinal hoje era o dia da mudança, ouviu a porta da frente se abrir, sorriu  saindo em disparada, para aquele que ocupava sua mente o dia todo, atirando nós braços fortes que o rodearam, na boca que procurou a sua, com amor e paixão, Lan Zhan apertava seu corpo no dele guiando ambos para o inteiro da casa.


Bocas que se grudaram em desespero, como se a muito tempo não se beijassem, línguas que entrelaçavam degustando o sabor um do outro.



Quando seus lábios se separam  Lan Zhan sussurrou no ouvido dele.



— Senti sua falta!— Um misto de amor e carinho, enquanto as mãos se arrastava pelo corpo do mais novo.— Te amo Wei Ying.



—Eu também senti sua falta amor.— Wei gemeu quando sentiu a mão gelada do mais velho entrar por baixo de sua camisa, tocando sua pele nua.


Logo outra mão deslizou para sua frente, entrando em sua calça de moletom, tocando seu membro já ereto.



Jogou a cabeça para trás, em êxtase  agarrando-se no pescoço do mais velho que descia mordida  pelo seu pescoço, chupando, marcando a pele quente e morena.


Gemidos roucos e alucinados eram como canção ao ouvido do Lan, que embebecia com eles.





— Ouvir seu gemidos é alucinante.— com uma mão sustentava o corpo dele e com a outra massageava o membro, sua boca passeando entre o pescoço e boca de Wei, deixando novas marcas.



—Lan Zhan!— Arfou querendo mais, tirou o terno e camisa dele, arranhando as costas largas. — Quero você amor.—Gemeu manhoso.

Sem perder tempo entrando na casa, tiram a roupa, ali mesmo no hall de entrada, as roupas de ambos se  juntando a maleta já largada no chão, a fome de se sentirem imensa, de se amarem.


Os lábios de Lan Zhan desceram pela peito, mordendo chupando, apoiado na parede Wei agarrava os cabelos dele enquanto esse descia beijos em direção ao seu abdômen, novos vergões vermelhos quase roxos aparecendo em sua pele.


Com um grito de puro deleito, Wei Ying estremeceu quando os lábios quente tocaram seu pênis, circulando a língua em seu comprimento, provando do líquido claro e espesso que escapava da ponta.



Fazendo arrepios e tremores percorrem todo seu corpo, de olhos fechados, boca aberta ele gemia sem se reter, se deliciando com as emoções que sentia.


Ver seu amado entregue em seus braços, era o maior sonho de Zhan, quando o perdeu não achou que esse dia chegaria, que o teria de volta.



Saboreava seu gosto, com a boca, levando seu membro até o fundo de sua garganta, se alimentava de seus fungados, seus dedos dedilhando seu corpo que que tremia sob a ponta deles.


O menor se aproximava de seu orgasmo, Lan Zhan soltou seu membro, mas antes bombeou ele mais uma vez, se deliciando com os gritinhos que ouviu.


  Ainda de joelhos, virou Wei  Ying de costas, apoiando seu rosto na parede, mordendo suas nagdas, chupando seu bum bum, gritos de prazer escapavam do menor.

O Lan sorriu ladino e com as mãos dividiu as duas partes delas passando a língua no buraquinho rosado de Wei.



— Lan.. Zhan!—Gritou em êxtase, quando sentiu a  língua quente circular ali entrando, brincando com sua entrada, penetrando nele, poderia gosar somente daquela forma.

Lan Zhan gemeu, sentindo as vibrações do amado, como ele amava aquele homem, como precisava dele! Ele era tudo o que sempre quis e sonhou.



Mas o reencontro  prometia, Lan Zhan nunca mais deixaria aquele ser gostoso, escapar por entre seus dedos o encheria de seu amor para o menor nunca duvidasse que ele o amava com intensidade.


A conversa com a médica o deixou preocupado, seu amado não merecia saber que sua única parente viva estava a beira da morte, não queira que ele se sentisse pressionado, ele não deixaria ninguém o pressionar para fazer o teste de compatibilidade, e muito menos doar a medula óssea.


Torcia para que a doutora Naromi Sun encontra-se um doador e seu amante não precisassem tomar conhecimento desses fatos, ele já tinha sofrido muito em todos esses anos e boa parte de culpa era da parente que lhe restava.



Claro Lan Zhan sabia que a parcela maior da culpa era dele, quando não se assumiu e feriu seu homem, levando ele a fugir, arriscar sua vida em esportes que fazia o Lan se apavorar só de lembrar.


Desviando a mente de pensamentos sombrios, se concentrou no amor em seus braços, que tremulava de prazer.



Subindo pelas costas dele, foi chupando marcando ele, dedos substituirão sua língua na sua entrada, levou a outra para o membro masturbando  em um ritmo lento, boca grudada em seu pescoço, chupando.

Wei tinha a cabeça jogada para trás apoiada em Lan Zhan, gemendo alto as mãos na parede, a invasão de um dedo em seu buraco entrando e saindo, sentiu uma onda de prazer intensa quando mais dois dedos foram colocados dentro dele, atingido assim aquele pontinha maravilhoso.

Que o fazia revirar os olhos, com a respiração irregular Lan Zhan apanhou sua calça retirando um tubo de lubrificante, jogou em seu membro e em seu dedo lavando a entrada de Wei.


E com delicadeza foi se pondo dentro dele, fechou os olhos gemendo, sentir as paredes apertando seu pau era delicioso, ter ele largado em sua braços no hall da casa o enlouquecia.


Já esteve tantas vezes ali dentro dele, mas ele continuava apertadinho, as paredes anal do menor exprimia seu pau de um jeito, que precisava de muito controlo para não gosar logo ao se introduzir no interior quente e aveludado que o recebia piscando.


Fechou os olhos gemendo, sussurrando frases de amor no ouvido do menor, bebendo do gemido que escapava de seu amante.



Com movimentos lentos foi se mexendo dentro dele, investia com delicadeza, lento se perdendo no interior quente e úmido que o recebia, com a mão trabalhava no mesmo ritmo o masturbando.


Estava um tempo frio lá fora, o inverno havia chegado, mas o suor escorria de suas costas, num calor abrasador que queimava o interior, aquecendo o coração que antes era gelado, se derretendo de amor e paixão.


Gemendo no ouvido de Wei e se alimentando dos  gemidos dele, Lan Zhan estremecia, ouvindo o som mais doce que se ouvia, Ying era gostoso para caralho, estar dentro dele o enlouquecia de uma forma, nunca imaginada acelerou os movimentos, entrando e saindo com impulsos que já não era mais tão delicada, já eram desesperados, fortes e precisos.


— Você é gostoso, tão apertadinha, eu amo estar dentro de você, amo seus gemidos, eu amo você!— Murmurava no ouvido de Wei mordendo sua orelha se empurrando com força,  o moreno estava largado em seu peito, com uma mão em seu pescoço e a outra nas coxas do amante, querendo que ele entrasse mais.


Lan Zhan levou a mão desocupada na garganta dele, segurando com força e suavidade, dedos que foram direcionados a sua boca, sendo chupando pelo menor, corpos chocando um no outro, um barulho eróticos dos corpos em sintonia.


Gemidos e arfares se misturavam, numa disputa de quem era o  mais eloquente, os vizinhos que se fodessem, porque para eles a entrega do prazer era algo que não ligavam se alguém ouvia, queriam mais era que eles soubessem que se amavam com loucuras, pondo em praticas o seu todo dia.


O ápice se aproximava, e os gritos aumentava, numa loucura sem fim, suor escorriam por ambos, o fogo da paixão os queimando.


Lan Zhan trouxe sua boca para a dele, beijando, chupando a língua na sua, gosto metálico na boca, seu peito colado nas costas suadas do menor, o mais velho sentiu seu amor atingir o orgasmo, no ápice, sua mão molhando com o sêmen dele, com ela melada de seu esperma, levou as bocas juntas para ambos sentiremos o gosto adocicado do prazer.

E com uma ânsia desenfreada urrou de prazer gosando dentro dele, línguas se tocando com os dedos sujos da porra de Wei.

Wei deixou seu corpo amolecer, só não caiu porque foi sustendo por braço que o ergueram, apoiando, sustendo todo seu peso, respirações descompassadas.

— Nossa ... Lan Zhan! Foi demais.— Falava com dificuldade.

Virando ele Lan Zhan o ergueu no colo, subindo as escadas um sorriso satisfeito no rosto, grudado no seu pescoço Wei apoiou a cabeça no dele, cansado, trêmulo mas muito feliz.

Com carinho e afagos Lan Zhan o banhou, sempre beijando ele, sua felicidade estava  ao seu alcance, seu peito apertou quando lembrou do passado, perdeu tanto tempo, o passado era como uma sombra  pairando sobre eles.


Em um impulso o abraçou forte.


— Gêge! O que ouve?— Wei perguntou correspondo ao abraço.


— Nada meu amor!— Beijou seu rosto.— Vai ficar tudo bem em ir ver o tio? Se não estiver não precisa ir, posso ir só.


Não gostaria de ir sozinho, mas também não o forçaria ir.


— Nunca mais te deixaria sozinho gêge.— Pegou o rosto dele, beijando sua boca, dizendo manhoso.— A não ser quando vai ao trabalho.— Fez bico.— porque sou obrigado a te deixar ir.



O Lan riu feliz, secando seu amado.

— Eu te amo!

Murmurou em seu ouvido, ganhando um sorriso radiante e apaixonado.


— Meu tio foi a empresa hoje! — Disse baixinho passando a toalha pelo corpo de Wei Ying.


— O que ele queria!— Wuxian fitou o namorado. — Ele já sabe que voltei?

— Não amor! — Lan Zhan beijou seus lábios.— Me parece que ele ainda não sabe, faremos uma surpresa para ele. — O mais velho tinha o semblante sério. — Ele queira saber onde eu estava esses dias.


— Você disse a ele Lan Zhan?

— Disse apenas que comprei essa casa, quase falo que você estava nela, me esperando, mas me contive.— Sorriu sem mostras os dentes.— Deixei para você fazer uma surpresinha para ele.


— Lan Zhan desde quando ficou tão malvado?


Wuxian quis saber, mas seu corpo convulsionando de rir.

— Desde que te perdi. — o castanho deu de ombros, selando sua boca com a do outro.


— Então vamos meu amor! Vamos infartar o titio QiRen.


Lan Zhan não diria da doença da tia de Ying, torcia para que ninguém tocasse nesse assunto na mansão.


Trocando muitos beijinhos e afagos foram se arrumar para buscar o resto das coisas de Lan Zhan, e deixar o mundo saber que esse homem é dele e  não abriria mais mão dele para nada.


Wei estava um pouco nervoso, quando o carro parou na garagem da mansão recanto das nuvens, mas pelo amado se controlou, sua vontade era de sair correndo dali, porem se manteve firme.


Entrelaçando os dedos no dele Lan Zhan beijou seus lábios e  sorriu para lhe passar confiança, assim  entraram na casa.


Alguns empregados olharam surpresos, vendo o  segundo mestre com outro homem, que por sinal era lindíssimo como ele próprio, quem seria a pessoa ao lado de um dos patrões mais frio que eles tinham?


Alguns olhavam curiosos, outros se questionado se o que leram mas redes sociais era verídico.


Os dois não se importavam com ninguém, de mãos dadas entraram na casa.


Todos estavam na sala, aguardando pelo jantar, QiRen quando viu  Wei e Lan Zhan juntos ficou roxo de raiva.


— O que significa isso Lan Wangji?— Se levantou irado.— Essa era a surpresa que tinha?


— Surpresa titio!— Wei Wuxian debochou.


—Wei Wuxian? E você?—  tia Feng que perguntou olhos arregaladas se erguendo debilitada do sofá também.


—Sim tia Feng, sou eu!— Sorriu sem jeito.



— Você voltou, graças a Deus você está aqui!— Ela chorava.— Fiquei muito preocupada com você quando sumiu, me perdoe meu querido por não ter cuidado de você melhor.


Ela foi em sua direção, a intenção clara que o abraçaria, mas Ying delicadamente se desvencilhou dela, não queria seu abraço, não mais.



Houve uma época que almejou ser abraçado por ela, ouvir ela dirigir a ele uma palavra de carinho, mas não teve isso, nem antes e muito pior depois que ela se casou.


Feng notou o distanciamento do sobrinho, uma dor de apoderou dela, ela merecia, se tivesse sido uma tia melhor, talvez hoje ele não se afastaria dela, sem forças para permanecer muito tempo em pé ela voltou a se sentar, lágrimas escorrendo na face.


—Quero uma explicação Lan Wangji?— QiRen exigia, sua vontade era chutar aquele ser para fora da sua casa.


— Não há o que explicar tio QiRen.— Lan Zhan viu sua tia se sentar, muito pálida por sinal. Wei Ying tinha seu corpo colado no dele, então sem cerimonia passou os braços em volta dele, trazendo o mais novo para  mais perto ainda.— Wei Ying e eu estamos juntos, e vim buscar minhas coisas.


— Você só deve estar louco!— QiRen gritou irado.— Eu não permito isso, que meu sobrinho se torne um corta manga como esse qualquer.


O ódio fluía de suas palavras.


— É por isso  aí, que esteve sumido? Que me desafiou hoje na empresa? Por esse Zé ninguém?— Berrou o idoso.


— Tio QiRen é melhor o senhor ir devagar com as palavras.— Lan Zhan trincou os dentes. — Não ofenda meu namorado, meu futuro marido.

— O que?— O velho  gritou. — Lan Wangji você só pode estar de piada comigo.


—Tio QiRen!— Assoprou entre os dentes.— Dei ouvidos a você e perdi ele uma vez, por isso sugiro que pense no que vai dizer, porque eu nunca mais vou perder meu Wei Ying.


Sentindo seu amado tenso em seus braços, Lan Zhan o apertou, contra o peito, passando confiança, segurança para o homem que não perderia por nada nessa vida.


— Está me acusando de algo Wangji?


O idoso estava vermelho de raiva.


O Lan respirou fundo, buscando seu controle e disse.


— Há não tio! — Deu um selinho em seu amor, fazendo o velho bufar. — Estou me acusando de ser fraco, covarde, idiota, louco por ter te ouvido aquela noite e não ter ido atrás de meu homem, meu amor.— Apertou fortemente o moreno em seu peito. — E comunicando ao senhor que agora não serei mais nada disso, que eu amo essa pessoa aqui com todo meu coração e corpo, que nunca mais vou deixar ele sozinho.


— Lan Zhan!— Wuxian assoprou emocionado, um sorriso pairando sobre os lábios. — Amor!


— Eu te amo Wei Ying! E não tenho vergonha de que todos saibam.


Seus olhares se cruzaram, brilhando de amor e emoção.


— O que esse gay dos infernos fez com você Wangji? Te deu lavagem cerebral?


Quando se voltou para o responder, a  senhora Lan falou com voz trêmula.


— Dobre a língua para falar deles QiRen!— O pequenino corpo dela tenso. — Já fiquei calada demais vendo você interferir na vida deles, e  não vou mais ficar calada.


Pego de surpresa porque em todos os anos juntos ela nunca teve esse comportamento, QiRen se calou, observando a palidez da senhora sua esposa.


— Se eu tivesse defendido meu sobrinho naquele tempo, ele não teria sumido, e o pobre Lan Wangji não teria sofrido tanto nesses anos todos.


— Tia Feng?— Lan Zhan se surpreendeu.— A senhora sabia tia?

Olhando para os dois abraçados.


— Sim! Sempre soube, desde que vocês se apaixonaram.— Lágrima desciam pelos seus olhos, ela mais uma vez tentou se levantar ir até  Wei Wuxian , mas desistiu, uma fraqueza tomando seu pequenino corpo.— Me perdoe querido, eu devia ter interferido, omiti o fato de ver vocês dois se amando e se magoando por conta de QiRen, e me calei, deixando os dois sofrer tanto.


— Então no dia do meu aniversário, a senhora sabia que eu e Lan Zhan.— Encolheu os ombros.— Bom a senhora sabe!

— Que vocês dormiram juntos?— Perguntou vendo ambos sorrirem um para outro tímidos. — Sim eu sabia!


— Wangji! O que ela quer dizer?— QiRen estava vermelho de raiva, ele sabia que seu sobrinho tinha sentimentos pelo outro, mas não que já tinham dormido juntos.— Vocês dormiram juntos? Embaixo de meu telhado?


Lan Zhan encarou o tio, sem dizer nada , afinal quem cala consente.


Sem ouvir uma resposta QiRen, gritou furioso.


— Não admito, ser engando, eu te criei Lan Wangji, você me deve respeito.


— Tio QiRen Wangji não está faltando com respeito.— Xichen se manifestou em defesa do irmão erguendo do sofá.— Meu irmão precisa ser feliz, e se o irmão Wei Wuxian é a felicidade dele eu os desejos muitas felicidades então.

— Xichen você ... Você também concorda com isso? Você também sempre soube?


— Sim tio,  como disse mais cedo, eu apoio meu irmão em qualquer que seja a decisão.— Virou-se para ele. — Irmão suas coisas estão todas prontas.

— Obrigada! Vamos amor.— disse a Wei, que concordou.

— Fique um pouco comigo Wei Wuxian!


Feng pediu cansada.


O moreno a encarou, desde que chegou notou que ela estava muito pálida, parecia fraca, se compadecendo dela, se voltou nos braços de Lan Zhan.


— Pode ir amor, vou ficar te esperando aqui. —sorriu.


— Não vai demorar!— Diante de todos beijou seus lábios, despertando mais ainda a ira do tio.


— Wangji se sair por aquela porta, esqueça que tem família, que tem casa e um tio.


— Tio QiRen, eu sou a família de Lan Wangji e nunca vou deixar meu irmão sozinho.


Com toda calma do mundo Xichen anúncio.


— Além do mais .— Seu olhar posou no irmão.


— Essa mansão nos pertence.— Completou Wangji.— Eram dos meus país, o que faz dela minha herança.


QiRen empalideceu, ele realmente não tinha nada, tudo que tinha pertencia aos dois irmãos, se fosse jogado para fora, nem um teto sob sua cabeça teria, mal tinha uma poupança que juntou ao longo dos anos, mas não viveria com ela por muito tempo.


Sou boa vida e a da esposa dependia da fortuna dos sobrinhos e da boa vontade deles, engolindo em seco, não encontrou nada para rebater com aquela verdade dita.


Lan Zhan continuo, dessa vez para o filho.


— Suas coisas estão prontos A-Yuan?


Antes que o adolescente  respondesse QiRen já recuperado e deu outro surto.


— O que?— Raiva. — Eu proibido de você levar meu sobrinho neto.


Não aguentando mais Wei foi grosso.


—Se enxerga velho! Quem você acha que é para proibir algo! Posso muito bem suportar seus insultos, agora não pense que vai tirar o filho de Lan Zhan que  isso não vai, ele vai onde o pai for.


— Hora seu...— Ameaçou um tapa nele.


—CHEGA!— Lan Zhan ergue a voz,  segurando a mão do tio assustando todos.— Nunca mais toque em Wei Ying  eu  agradeço por tudo que fez por mim tio QiRen.— Disse apertando o pulso do velho.— E quanto a meu filho, ele vai comigo, sou o pai dele, ele só ficaria aqui de assim ele quisesse, mas  não lhe dou o direito de bater em meu Wei Ying.


Empurrou seu braço com força sem um pingo de gentileza, fazendo o ancião andar para trás.


— Lan Sizhui! Diga a esses dois que você não quer ir!— QiRen falou fervendo de ódio, esfregando o lugar onde foi segurado.


— Sinto muito tio QiRen, eu quero!— O velho  encarou o menino desacreditado, a criança  desviou a vista  para o pai.— Minhas coisas estão embaladas.


Wei não pode deixar de sorrir cínico, afinal só sua tia para suportar aquele velho rabugento.


Lan Zhan concordou, e foi na porta, dois homens uniformizados entraram e ele os guiou na casa não sem antes olhar seu amando e ver se ele estava confortável.


Esse deu um sorriso que sempre fazia seu peito acelerar, que ele Correspondeu com amor brilhando nas íris.


— Vocês vão ficar para o jantar meu querido?— A tia quis saber.


Feng ainda tentou uma aproximação, mas foi ignorada, ela merecia isso sabia disso.


Com a ajuda, logo as coisas de pai e filho estavam em uma caminhonete prontos para começarem uma nova vida.


—  Não senhora!—  Finalmente Wei respondeu, levando-se e pegando na mão estendida de Lan Zhan para saírem.


Feng concordou triste, entendia que Wuxian não queria sua presença, mas só o fato de os ver juntos e felizes, a encheu de alegria, agora poderia morrer em paz, e encarar os pais de seu sobrinho no além.


Dizer a eles que foi uma péssima tia, mas que o filho deles se tornou um homem lindo e vibrante.


Os quatro saíram da casa, em direção a vida nova do casal, Xichen queria fugir um pouco da pressão do tio fugindo com a desculpa de ajudar na mudança, mas a verdade que queria se livrar do tio também.


Aquela noite QiRen teve que levar a mulher ao hospital,  hematomas roxos espalhados pelo corpo, sangue jorrando se seus poros, nariz e boca, sem opção a hematologista descidiu manter a senhora no hospital, enquanto buscavam por um doador de medula óssea para ela.


Seções de quimioterapia e radioterapia, já entrando na rotina da senhora, enquanto a busca pelo possível doador continuava.


Alheio aos acontecimentos Wei Wuxian vivia em sua bolha de amor com o homem de sua vida e o filho dele, se amando vivendo cada dia como único.


{...}
Lan Zhan já estava em discussão com seu tio, pois  além dele não aceitar seu relacionamento  com Wei Ying, ainda insistia que o menor tinha obrigação de fazer o teste de compatibilidade.


Uma briga se estendia por horas no escritório da empresa,  Lan Wangji elevava sua voz em uma altura que os funcionários se assustaram, o pacífico chefe, o cubo de gelo como alguns o chamavam, o homem sem expressão, falava com tanta raiva que surpreendia os que ouviam.


Finalmente mostrará que tinha um coração e não uma pedra de gelo no lugar do órgão, muitos funcionários já tinham vistos seu chefe com o namorado, abraçados e até aos beijos.


O que espantou muita gente,  ao ver o homem para quem trabalhavam sorrir para o moreno, na face o amor deles radiava uma luz de pura felicidade.

Sempre que Wuxian sentia falta do Lan, corria a empresa, antes mesmo do elevador abrir as portas se atirava nós braços de seu homem, em selares arrebatadores.


Diante de qualquer funcionário que estivesse presente no momento, não se envergonhavam de mostrarem ao mundo o quanto se amavam e se queriam.


Por isso Lan QiRen quando soube marchou para a empresa, com suas críticas e preconceitos, e naquele instante, tio e sobrinho se enfrentavam numa discussão acirrada.


— Wangji você devia se dar o respeito.— O velho argumentou.— Uma coisa e você inventar de estar com aquele... aquele delinquente nojento, outra é  sair anunciando ao mundo essa ralação vergonhosa.


— Vergonhosa? — Wangji trincou os dentes de raiva aumentando o volume da voz. — Está equivocado tio QiRen, minha relação é baseada em amor, eu amo Wei Ying, vergonhoso e seu preconceito de merda.


—Me respeite Wangji!


— Você quer respeito?— Lan Zhan riu debochado.— Deveria se dar o respeito, posso processa-lo por seus comentários homofóbicos.


— Eu sou seu tio!


O velho gritou irado.

— É só por isso eu não o chuto daqui de dentro da minha empresa, não lhe dou o direito de entrar aqui, ofender a mim e ao meu marido.


— Marido?— QiRen arregalou as Isis.


— Sim! Meu marido. — Lan Zhan se sentou, cruzando as pernas. — Não oficial, ainda.— acrescentou.— Mas isso é mera formalidade, porque logo eu casarei com aquele homem lindo, maravilhoso e gostoso que tive a sorte  de conhecer.


— WANGJI!— O ancião berrou cheio de ódio.


Quando Lan Zhan ia responder Xichen entrou na sala, estava em uma reunião, quando sua secretária avisou que o irmão e o tio estavam quase saindo nós tapas no escritório.


Encerrou a reunião e partiu para a sala do irmão, seu tio conseguia ser bem teimoso e seu irmão também.


— Tio QiRen? — Entrou observando seu irmão sorrir irônico e seu tio vermelho de raiva. — O que lhe trouxe aqui?


— Você sabia Lan Xichen que seu irmão pretende se casar com aquele homem?


Xichen virou para o irmão.


— Mas isso não é normal tio QiRen? Entre duas pessoas que se amam?


—Normal Xichen? Desde quando dois homens juntos é normal?


— Desde que nos amamos e não precisamos da opinião de ninguém para nós dizer o que é certo e errado! O que é branco e preto!

Foi Zhan que respondeu, se colocando em pé, as palmas esparramadas sob a mesa.


— Vejo que aquele delinquente já fez a sua  cabeça.


— Tio QiRen.— Xichen interferiu, ao ver seu irmão fitar o velho. — Não vamos discutir a vida privada de Wangji, acho que com quem ele casa e ama não é da sua conta ou há de ninguém.

— Justamente!— Lan Zhan voltou a se sentar. — Quanto a outra questão a resposta é não!


— Que questão?— O mais velho  dos irmãos quis saber.

— O senhor QiRen, veio pedir para Wei Ying fazer o teste de compatibilidade. — Lan Zhan cruzou os braços no peito, se referindo ao tio.


— O que ? — Xichen olhou espantado era muita audácia de seu tio.


— Feng tem urgência num doador, ele é o único parente dela. — Justificou o ancião. — Ele tem obrigação de fazer.

— Não ele não tem!— Wangji cerrou o punho se levantado e indo até o tio.  — Vocês o desprezaram a vida toda, agora que precisa dele vem atrás?


QiRen deu dois passos para trás, se sentindo ameaçados pelo mais novo.


— Para a sua informação ele nem sabe que ela está internada, muito menos com leucemia.


— Wangji!— Xichen colocou a mão no peito do irmão, parando ele, medo dele agredir o velho.


— Eu te proíbo de pedir isso a ele, de falar com ele, de chegar perto dele.— Punhos e maxilar travados.— Se eu souber que chegou perto do meu marido, que o coagiu a qualquer coisa, não responderei por mim.


Ameaçou.


— Você quer que sua tia morra? — QiRen tremia de raiva.


— Claro que não tio, não foi o que Wangji disse! — Xichen tentava acalmar os dois.


— Você é mestre em distorcer a verdade. — Zhan tinha os punhos cerrados. — Estou torcendo para um doador aparecer, mas meu Wei Ying não será obrigado ou forçado a nada, então fique longe de meu marido.


— Hora seu....— O velho gritou.

— Tio QiRen, Wangji tem toda razão, não é justo o senhor está aqui ofendendo o jovem Wei, e ao mesmo tempo pedindo que ele faça o teste.


— Ele é o único parente dela, há uma chance grande de serem compatível.


— Sabemos tio QiRen. — Xichen suspirou frustrado. — Mas não estão sendo justo com o jovem Wei.


QiRen os olhou irado e muito irritado saiu batendo a porta da sala que estrondou num barulho estrondoso.


Os dois irmãos encararam a porta em silêncio.

— Está tudo bem Wangji?


Tocou o ombro do irmão, vendo ele balançar a cabeça suspirando.

— Eu não vou permitir irmão, que tio QiRen force  meu namorado, meu marido a fazer nada que ele não queira.


— Eu entendo Wangji,  sei bem que como você  sente.


Xichen entendia perfeitamente o irmão, seu cunhado já tinha passado por muita coisa na vida, desde depressão há quase morte, se não fosse os irmãos Wen quem saberia o que tivesse acontecido com ele.


Wangji nunca iria interferir em suas decisões, uma hora a doença de tia Feng chegaria aos ouvidos do menor e Lan Zhan estaria lá para ele, apoiando em qualquer que fosse sua decisão.












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Entãaaaaooo? Kkkk

Meus amores! Gostaria de avisar que a questão tia de Wei Ying, será findada no próximo EP. Esse que certamente será extenso, ( um pequeno spoiler).

Estou preparando o capítulo seguinte e como quero já findar esse assunto ele certamente ficará grande, também quero dizer que nossa história está chegando ao fim, ainda não sei quantos capítulos para dar no fim, mas posso adiantar que não serão muitos.

Podendo também ficaram um pouco maior ou menor que o de costume.  Bom é isso.

Lembrando que está sendo revisado só por mim todos os episódios, podendo assim conter diversos erros, desculpem por eles.

E então até o próximo capítulo bjsss 😘😘 amo vcs 💛

Amando só você (WangXian) ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora