Anastasia
Um novo ano finalmente começou e eu nunca imaginei que as festas de natal e ano novo seriam mais tranquilas na máfia do que na casa da minha família.
Minha mãe me ligou durante a semana do natal sem folga mas ignorei todas as suas tentativas. Ainda estava magoada com ela pela forma que se referiu a mim e ao meu casamento e acho que isso não vai passar tão fácil.
Ela falou comigo como se eu fosse uma adolescente inconsequente e não uma mulher adulta e casada.
Minha gravidez também tem evoluído tranquilamente e Christian está no sétimo céu com a possibilidade de descobrirmos o sexo do bebê antes do nascimento.
Eu queria esperar, mas ele fala disso o tempo inteiro e acabou incitando a minha curiosidade também.
— Você tem certeza disso? Não quero te pressionar. — ele apoia a cabeça no travesseiro e olha para mim com a cara mais inocente possível.
— Você não quer me pressionar? Sério? — arqueio uma sobrancelha e Christian bufa. — Mas sim, eu tenho certeza. Você fala tanto disso que agora também não aguento mais esperar.
Ele sorri e se senta na cama, me puxando para o seu colo. Sento nas coxas dele e jogo os braços ao redor do seu pescoço, o bebê chutando forte entre nós.
— Eu te amo tanto, Anastasia. — Christian sussurra e afasta meu cabelo do rosto, olhando para mim com adoração. — Não sei viver sem você, dea e isso me apavora. Tenho medo de acontecer alguma coisa que acabe nos separando.
Encosto minha testa na dele e fecho os olhos. Christian me abraça com mais força e esfrega o nariz no meu, me fazendo sorrir.
Deus, ele é o melhor marido do mundo.
— Nada vai acontecer, Christian, pare de pensar nisso. Nós vamos ter um filho em breve, temos um casamento estável e nos amamos, isso é tudo o que importa. — ele suspira e se afasta um pouco, um sorriso pequeno puxando seus lábios.
— A sua positividade é cativante, sabia? — caio de costas na cama e puxo ele junto comigo, abrindo as pernas para acomodá-lo ali.
Christian sorri e morde o meu pescoço, pressionando o pau já duro contra o meu clitóris.
— A gravidez não fez bem para mim, só penso em sexo. — resmungo e Christian dá uma risadinha, apertando minha coxa.
— É justamente por isso que teremos um bebê por ano. — arregalo meus olhos.
— É brincadeira, não é? — ele dá de ombros, puxando as alças da minha camisola para baixo até libertar meus seios inchados.
— Um por ano talvez não, mas eu definitivamente quero uma família grande. — Christian murmura e fecha os lábios ao redor do mamilo esquerdo.
Reviro os olhos e gemo alto, implorando por mais. Tento me masturbar, mas Christian agarra a minha mão e a prende na cama, colocando minha calcinha para o lado e dando espaço para os seus dedos acariciarem meu clitóris lentamente.
— Christian, por favor. — ele solta o meu mamilo com um estalo e eu gemo.
— Quantos bebês você vai me dar, dea? — mordo o lábio inferior e afasto minhas pernas mais amplamente, puxando-o sobre mim.
— Quantos você quiser, baby.
Christian se apoia nos cotovelos para não pressionar a minha barriga e enrola a minha perna esquerda ao redor da sua cintura, deslizando para dentro de mim numa só estocada.