Anastasia
— Acorda, aniversariante. — sussurro no ouvido do meu marido lindo, beijando sua bochecha.
Christian abre um olho e sorri para mim, me puxando novamente para a cama. Caio no colchão tomando cuidado para não pressionar a barriga e olho para ele com um sorriso.
Christian chuta os lençóis e se arrasta sobre mim completamente nu. Afasto minhas pernas para acomodá-lo ali e suspiro quando sinto seu pau pressionar meu clitóris através da calcinha de renda.
Ele arqueia uma sobrancelha e desce uma mão até a minha boceta molhada, afastando o tecido antes de deslizar um dedo dentro de mim.
— Isso sim é um presente de aniversário. — ele murmura com diversão e eu lambo os meus lábios secos, empurrando contra o seu toque.
A gravidez tem me transformado num monstro hormonal e sedento por sexo vinte e quatro horas por dia. Só na última semana Christian e eu transamos dezessete vezes e ele parece estar super feliz com isso.
— Eu estou virando uma ninfomaníaca e a culpa é sua. — eu rosno e tombo a cabeça para trás, me deixando ser guiada pela sensação maravilhosa dos dedos mágicos dele massageando meu ponto G.
— E isso é ruim? Você é o meu amor, dea e eu vou te comer até meu último dia de vida. — reviro os olhos e agarro os lençóis com força quando sinto ele pressionar o polegar no meu clitóris.
— Você é tão romântico. — Christian ri e se abaixa, me dando um beijo casto nos lábios.
— Eu sei disso, amor. Agora fiquei de quatro e agarre a cabeceira da cama, eu quero essa bunda de presente.
Christian tira os dedos de mim e eu gemo com a perda.
— Me deixa gozar antes. — ele me ignora, tirando a minha calcinha enquanto me lança aquele olhar mandão do caralho.
Eu estremeço e faço como ele mandou, ficando de quatro e me arrastando pelo colchão até a cabeceira da cama.
Sinto o peito dele nas minhas costas e seguro o estofado com força, minhas unhas afundando no couro escuro.
— Desde quando você faz o que te mandam, Anastasia? — Christian sussurra no meu ouvido enquanto esfrega a minha boceta com a ponta do seu pau, espalhando a minha umidade.
— Desde que te conheci. — sussurro ofegante e ele ri, mordendo o meu ombro.
— E por que isso?
— Porque eu sou sua.
Christian rosna e passa o braço direito sob os meus seios, se enterrando no meu cu numa única estocada.
Eu grito e deito a cabeça no ombro dele, segurando a cabeceira com toda a minha força. Christian geme e afasta as minhas pernas mais amplamente, esfregando meu clitóris em círculos frenéticos.
— Você gosta quando eu faço isso, Ana? Gosta da sensação dos meus dedos na sua boceta? — eu assinto.
— Eu amo isso.
— Então goza. Agora. — gemo alto e aperto meus olhos fechados.
Um choque percorre o meu corpo e sinto meu interior dar um nó, o orgasmo me tirando o ar.
Mordo o lábio inferior com força até sentir o gosto de sangue e sinto meu corpo ficando mais mole e relaxado.
Minhas mãos soltam a cabeceira da cama e Christian me coloca de quatro, pressionando meu rosto contra os travesseiros antes de começar a foder a minha bunda com força.