[EM ANDAMENTO...]
Eloísa Mark, uma mulher no auge dos seus 22 anos, com sua vida estabilizada e tranquila. Mas quem há vê sempre batalhando e sorrindo, não imagina seu passado traumático, regeitada pelos pais e parentes próximos, a catastrófica époc...
Viva intensamente. Sozinho, com alguém apenas viva.
(Desconhecido)
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Alessandro Bianchi Ricci
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Eu dirigia de modo rápido, porém com segurança. Eloisa por sua vez continua resmungando no banco do carona, ela diz algo sobre eu ser idiota, ou algo do tipo, mas eu não ligo, talvez eu seja um idioma mas quem se importa? A única coisa que eu sei é que a Eloísa não vai ficar saindo com qualquer um, conversei muito sobre ela com meu pai, ele acha o mas justo é esperar o tempo dela, que as coisas vão se ajeitando sozinhas. E até lá eu vou deixar ela trepar com quem quiser?? NEM FODENDO!!!!
-Não me trate como se eu fosse o errado, apenas te protegi desse canalha aproveitador.
-Ninguém estava se aproveitando de nada!!! -Grita raivosa -Eu estava lá por que eu estava interessada, queria me envolver com ele, sou dona da minha própria vida.
-Você que pensa princesa!!!
Continuo dirigindo por alguns minutos, e chego no portão da minha humilde residência, faço sinal para os seguranças abrirem o portão, passo por ele estacionado o carro logo a frente. Desço e vou até o lado do carona.
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-Desça agora!!
-Eu não vou, não faço idéia de onde estou, me leve pra casa agora!!! - Diz com convicção.
Sem dar tempo de qualquer reação, retiro ela a força do carro a colocando nos meus ombros a carregando pra dentro de casa sobre seus protestos.
-Me colocando chão seu boçal, troglodita,mangol... -Grita tentando me fazer solta-lá.
Ignoro seus protestos e a carrego para meu quarto, os seguranças já foram informados que podiam ser liberados do expediente, assim que chegamos no quarto, eu a jogo na cama e tranco a porta tirando a chave.
-Vamos deixar umas coisas claras, acho que você está soltinha demais.
-A única coisa que vai ficar clara, é o tapa que eu vou dar na sua cara -Diz se levantando da cama -Você é apenas meu chefe, não meu namorado.
Bufo como um touro, a pego pelo braço ouvindo ela arfar pelo susto, a jogo na cama prendo seus dois braços encima da cabeça.
- Por enquanto sim... -chego perto do seu ouvido e sussurro - eu estou cansado de ver você achando que é livre e desimpedida, quando não é...
A respiração da Deusa embaixo de mim está acelerada, dou um sorriso sacana pra ela, vou descendo beijos molhados pelo seu pescoço e colo. Não preciso nem dizer que minhas calças estão menores, sinto meu membro latejar de tanta excitação, só de ver ela desfilar pela empresa com aquela bunda divina, imagina sentir seu delicioso cheiro e poder da beijos em seu pescoço.
-o- o que você pensa quê... -Interrompi sua fala com um beijo desesperador.
A beijei de forma animalesca, bruta, nada carinhosa ou calma. Fiquei mas duro pelo fato dela corresponder na mesma intensidade, solto seus braços, desço minhas mãos a seu seio esquerdo o apertado... Tanta fartura, ah como eu sou grato por esse grande presente de Deus...
- Não podemos... -Eloísa diz parando o beijo e, saindo debaixo de me.
-Eu esperei, e esperei. -Digo tentando regular minha respiração -Deixei você tão a vontade, olha onde isso me levou, você indo pra sei lá onde com um homem desconhecido.
-Eu sou uma mulher adulta, não preciso da sua opinião pra viver ou fazer algo...
-Aí você se engana, nós somos uns dos outros. -Digo começando a abrir minha blusa de botão -Se estava tão desposta a fazer loucuras com um desconhecido, haverá desposição pra fazer com um homem de verdade.
Vou até ela grudado nossas bocas em um beijo faminto, sugo sua língua, dou mordidas em seus lábios macios, nós separamos pela bendita falta de ar.
-Apenas diga que sim, e eu prometo lhe proporcionar um prazer absurdo.
Ela me olha e parece avaliar a situação, me dando um belo sorriso como uma gatinha arrisca.
-Você acha que aguenta uma mulher como eu? -Pergunta me olhando no fundo dos olhos.
-Eu espero a muito tempo pra devorar você, minha barra de chocolate deliciosa.
Em um movimento brusco a pego o colo, colocando de bruxo em cima da cama, levanto com urgência seu vestido e rasgo sua calcinha. Começo a a que desfiar sua nádega dando uma palmada forte e dura, ela da um gemido manhoso me deixando sem controle, a viro de barriga pra cima abrindo suas pernas depositando elas em meus ombros, tá deixando bem aberta e a minha merce.
-Vou te chupar até suas pernas ficarem bambas...
Sem delongas começo a devorar sua fenda, o cheiro e divino e o gosto é a melhor parte, seus gemidos deixa tudo mais perfeito. Eloísa começa a rebolar em meu rosto enquanto segura minha cabeça me incentivando a continuar, mordo, dou lambidas, assopro, a penetro com minha língua.
-Isso... MEU DEUS e-eu tô quase...-Não terminar sua frase pois ela se desmancha em minha boca, e como um homem das cavernas sugo todo seu mel.
Ouvir sua respiração ofegante faz com que eu me sinta em êxtase. Como uma gatinha arrisca, Eloísa pula em cima de mim, e toma minha boca de modo faminto e delicioso. O beijo foi se intensificando cada vez mais, enquanto nós beijamos ela vai desabotoando minha camisa, ajudo ela a tirar a mesma.
-Se eu soubesse que você era tão fogosa tinha lhe atacado antes. -Digo dando um gemido pelo fato dela começar a passar a língua pelo meu abdômen.
-Shiuu, aproveita...
Quando ela chegou no cós da minha calça, não perdeu tempo e já foi retirado meu sinto e desabotoando a mesma onde marcava minha enorme ereção, coloco meu pau pra fora e ela o abocanhou como se fosse seu doce favorito.
- Oh baby... Tão bom
Ela me deixava louco quando ia subir até a cabeça do meu pau, ela passava os dentes levemente enquanto fazia massagem nas minhas bolas, seu delongas gozo dando um gemido animalesco. Eloísa suga tudo e deixa um beijo na cabeça do meu pau. Que mulher senhor, que mulher.
-Vem deita aqui. -É notável que a Eloísa está com sono, e depois dessa dessa diversão toda eu também.
-Amanha temos muito o quê conversar. Ela retira seu vestido deixando seu corpo nú a minha visão, ela deita na cama se acomodando em me, e ela me deixou fascinado por não ter vergonha do seu belo corpo. Desligo a luz pelo controle e deito passando o braço pela sua cintura de forma possessiva, deixando meu rosto na curva do seu pescoço e adormeço em seguida.
