[EM ANDAMENTO...]
Eloísa Mark, uma mulher no auge dos seus 22 anos, com sua vida estabilizada e tranquila. Mas quem há vê sempre batalhando e sorrindo, não imagina seu passado traumático, regeitada pelos pais e parentes próximos, a catastrófica époc...
Sem rancor de ninguém, Porém com a memória Muito boa...
(Algum.lugar.silencio)
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Eloísa Mark
*1 SemanaDepois*
-Enfim um momento de paz sem aquele louco... -Respiro fundo e, sorrio com a tranquilidade que tenho no momento.
Estou dirigindo há minha cidade natal, recebi uma mensagem do meu irmão mais velho dizendo que meus pais estão com saudades, pra ser bem sincera isso é muito estranho. Depois que saí da casa dos meus pais nunca mas voltei lá, nós falamos pouquíssimas vezes por celular ou chamada de vídeo, temos rotinas agitadas e bem diferentes uma das outras.
Como hoje é sexta, resolvi passar o final de semana lá. Domingo depois do almoço eu vou voltar pra Nova York, são quatro horas de viagem, o bom é que consigo ir de carro tranquila. Avisei a todos sobre minha repentina viagem, todos acharam uma ótima ideia o único que surtou foi meu chefe Alessandro, ainda não conversamos tenho o evitado o máximo que consigo.
-Faltam exatamente 10 minutos para seu destino final. -O Gps anúncio.
•••
Bato na porta, sinto meu peito doer de lembranças e momentos triste, não consigo ter um lembrança boa que tive nessa casa.
A porta é aberta pelo Senhor meu pai, ele continua com a mesma aparência só que aparenta ter mas idade, ele abre um sorriso me fazendo sorrir também.
-Olá, papai. -Digo com um pequeno sorriso nos lábios.
-Como minha estrelinha está crescida...-Ele abraça apertado me deixando chocada pelo seu ato repentino.
-O senhor continua o mesmo garanhão de sempre...
Ele da risada e me puxa pra dentro de casa, na sala está meu irmão mas velho Bryce, seu melhor amigo de infância Jacson, e os Pais de Jacson meus padrinhos.
-Olha que tá toda crescidinha!! -Bryce vem me cumprimentar com um abraço -Faz tanto tempo, pensei que avia esquecido da família.
-Minha vida tem sido corrida em Nova York. -Digo recebendo abraços dos meus padrinhos.
Me sinto muito desconfortável ao ter que comprimentar Felippe, desde que cheguei ele não tira os olhos de me.
-Olha só pra você...-Felippe diz se levantando e vindo me comprimentar -Continua a mesma pessoa.
Aperto sua mão me sobe um arrepio ruim na espinha, solto minha mão da dele discretamente recebendo um sorriso malicioso dele.
