Mundo de Aoyama Yuuga: País Das Maravilhas.
Descrição: Todos desempenhariam um papel fantasioso, sendo um gato mágico, uma carta, uma peça de xadrez, ou até mesmo uma letra ambulante com habilidades de fala. Viveríamos num jardim estranho e cheio de magia.
O dia chegou, 23:59 todos estavam em suas cabines, e quando a meia-noite chegou, todos foram teletransportados rapidamente para o País Das Maravilhas, de Yuuga Aoyama.
Asui virou um sapinho, não, não era uma garota com características, era literalmente um sapo, mas era gigante, de 1.60, muito maior que um sapo normal. Aoyama se transformou uma flor imortal, Mina, uma linda borboleta rosa, Tenya era uma carta de Copas em tamanho real, Mashirao, um porco-espinho, Uraraka estava no corpo de uma luva gigante, de mais ou menos 1.55. Denki, Kirishima, Bakugou, Sero e Koda viraram animais, Rikido, Shoji, Kyoka e Shoto eram pequenos cactos, Tokoyami virou a sombra de uma árvore que mudava a direção de acordo com a posição do Sol e Dark Shadow amou isso, se aproveitando de tudo para conversar com os outros. Hagakure, Izuku, Mineta e Momo estavam como palhaços - com roupa de bobo da corte.
Reunidos em uma grande mesa, estavam juntos com o gato preto gigante Aizawa, o pássaro amarelo pequeno e fofo Hizashi, o Rei Maluco Toshinori e a Presidiária Certinha Nemuri.
— Acho que, como um rei, preciso dar alguma lei, né? — Em tom divertido, Yagi indagou, e o gato gigante bufou, se direcionando ao loiro.
— Você é burro ou o quê? É claro que sim, se você quiser dar sentido a esse mundo e não matar seus alunos que mais parecem demônios.
— Acho que não vou dar não. Façam o que quiserem!
— Você mima demais eles. — Afirmou Kayama.
Katsuki aproveitava seu ossinho de cachorro atrás de uma árvore, quando sentiu uma presença. Era o gato Eijirou, sorrindo ele se aproxima de Bakugou.
— Me deixa em paz, Kirishima, eu não tenho um minuto de calma e paz nessa merda. Eu só quero ficar com meu ossinho.
— Calma, Bakubro. — Sorriu, ainda mais pela última frase dita pelo namorado, mas logo seu sorriso desapareceu quando viu o semblante do cachorrinho mudar para um nível surpreendente - que, sinceramente, Kirishima não sabia que era possível Katsuki chegar nessa fase - de raiva.
— “Bakubro”? — Imitou uma voz fina e ridícula, pois estava indignado. — Você nunca me chama assim! Você quer terminar, é isso?
— Não, amor! É costume…
— Costume o seu rabo! Me chama agora de “neném”! — Exigiu, batendo a pata traseira esquerda no chão.
— Mas, amor… — Foi interrompido por Present Mic.
— SE REÚNAM PARA O EVENTO DE XADREZ, ALUNOS!!
— XADREZ É MEU PAU! — Katsuki gritou de volta, pulando em cima do gato. — HOJE VOCÊ VAI CONHECER O CÉU MAIS RÁPIDO!
— SE VOCÊ ME MACHUCAR, EU VOLTO PRA NOSSA REALIDADE! — Eijirou, assustado, berrou, mas já era tarde demais: Haviam cortes no seu pelo, e, quando foi tentar se defender, acabou por arranhar a boca de Bakugou. Eles dois viram uma luz branca e logo estavam sentados em cadeiras da sala que ficava a máquina do tempo.
— Bakubro é meu pau. — O loiro resmungou, socando o braço direito do falso ruivo.
— Tá bom, neném. — Riu do estresse do namorado, que o olhou indignado.
Teriam que esperar os outros chegarem, então Bakugou se levantou, indo até a enfermaria para cuidar dos cortes, já que observou que os ferimentos seriam trazidos pela máquina também. Kirishima seguiu ele, mantendo uma distância de mais ou menos dois metros. Após Recovery Girl cuidar dos garotos, eles voltaram em silêncio para a sala.
— Você me perdoa? — O menino com dentes pontiagudos olhou para o mais velho com uma carinha de “cachorro que caiu da mudança”.
— 'Tá, porra, agora cala a boca se quiser continuar vivo nesse caralho.
Mina Ashido: Mundo Em Câmera Lenta.
Descrição: Todos nós iríamos falar e fazer em velocidade mínima.
Bakugou não poderia estar mais puto com aquela realidade da maldita máquina feita por Mei. Tremendo devagar - não saberia dizer se era por causa da raiva ou da pequena brisa fria que passava ali - e olhando para todos, observava cada aluno conversando estranhamente.
— Ri… Dí… Culo, não… É,… Kirishima? (Ridículo, não é, Kirishima?) — Praguejou por ter falado daquele jeito tão idiota.
— Ba… Ku… Bro…! (Bakubro!) — Eijirou corria lentamente até o loiro, que o observava: O sorriso denunciava sua diversão com tudo aquilo e as pernas se movimentando levemente, como se estivesse em um filme. Mas se irritou ainda mais com o apelido usado, estando ainda magoado pelo acontecimento do outro universo.
Bakugou não viu nada no caminho do namorado, então como não tinha possibilidade do mesmo cair, Katsuki apenas estendeu a mão vagarosamente até seu amado, vendo ele estender a sua também e segurar a do outro. No momento em que os dois corpos se encontraram, o ruivo caiu por cima do garoto em sua frente, e o de cabelos amarelos segurou sua cintura, a fim de amortecer sua queda. Caíram no chão com velocidade mínima, e Katsuki ralou as costas, ao contrário de Eijirou, que permaneceu intacto.
A mesma luz apareceu para Bakugou e logo ele estava sentado em uma das inúmeras cadeiras da sala inicial. Kirishima não viu a luz, só presenciou o namorado se desintegrando, como se tivesse sido tocado por Tomura.
O ruivo decidiu seguir seu dia naquele universo, e conseguiu ficar lá até 00:00, o que causou confusão na cabeça do loiro rabugento, ele pensava que era insuficiente, se passaram dois dias e ele não conseguiu ficar até o final, como iria ser o número 1 se não conseguia suportar um teste fácil assim?
Ficou se martirizando até Eijirou, Sato, Aizawa, Hizashi e Hagakure - os únicos que haviam resistido até o final - saírem da máquina, olhou para o relógio de parede e viu que ele marcava meia-noite. Bufou e se levantou, indo até o objeto grande e esperando ele sortear o novo mundo.
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(Não) Me Deixe.
Fanfic⚠️ ATENÇÃO! A fanfic pode conter palavras de baixo calão, cenas pesadas como: tortura psicológica, mortes e abusos sexuais, caso for sensível a esses assuntos, se eles lhe causarem algum gatilho, se retire e procure uma mais leve! [+18 pelo Yaoi e A...