Capítulo 60 | +18

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Lily Pritchett
Mansão Hichello-Pritchett, Los Angeles
27 de maio de 2020, 17:31

 Entra e sai. Entra e sai. Cada vez mais rápido. Cada vez mais forte. Sua respiração está pesada e ruidosa. Suas mãos estão em minha cintura me puxando para ele com força a cada estocada mais funda. Com às duas mãos apoiadas na parede eu aguento firme a explosão de tesão que Daniel é!

 Ele tem trabalhado muito e parece estar descontando todo seu estresse agora. Eu o vi assim pouquíssimas vezes. Normalmente ele é todo romântico, mas, algumas vezes ele simplesmente se torna um homem extremamente viril

 Meu homem de 1.91 de altura, ombros largos, 90 quilos e musculoso acerta alguns tapas em minha bunda que me faz literalmente ver estrelas. Claro que está tudo uma delícia, mas, eu tenho a leve impressão de que não vou andar por uma semana!

— MINHA! — ele esbraveja enquanto bate com a mão bem aberta em minha bunda completamente exposta. Eu rebolo em resposta a ele que rosna de prazer

— Completamente sua! — falo bem manhosinha para ele que geme de forma mais calma — Me chama de puta! — digo baixinho para ele — Vai! Fala que eu sou sua puta! Fala que adora me fuder!

— Ei — fala sem fôlego. Para. Leva a mão direita até meu cabelo e me puxa para trás sem sair de mim — Você não é uma puta — sussurra com sua voz rouca — É uma das rainhas que governa o meu coração — beija minha bochecha — e a sua buceta é sem dúvida o meu lugar favorito — nossa!

— Então continua me fudendo com força vai — gemo baixinho. Dan passa a sua enorme mão direita por minha bunda e em seguida dá um tapa forte

— Amo te fuder! — exclama e em seguida volta a meter forte como nunca. Sinto minhas pernas ficarem bambas... Calma Lily, o melhor está por vir!

 Respirando pela boca eu aguento firme. Seguro o máximo que posso. Eu quero que ele descarregue tudo. Eu quero ter isso! É tão raro!

— Vai! — gemo. Ele acelera mais ainda. Mais e mais. Ele soca bem fundo e goza. Dan geme quase em um rosnado rouco e alto. Ele fica parado por alguns segundos tentando recuperar seu fôlego

 E quando menos espero ele desce sua mão até entre minhas pernas. Cola seu corpo ao meu novamente e me masturba em movimentos lentos. Eu já gozei o suficiente, não sei se aguento mais um orgasmo minhas pernas estão pedindo socorro

 Sinto algo diferente, um orgasmo mais intenso que o comum, fecho meus olhos e aproveito a sensação. Sem me preocupar solto meu corpo e por sorte ele me segura. Me puxa para ele e me pega no colo

 Ainda ofegante ele me leva para fora da cabine. Abro meus olhos. Pega uma das toalhas e joga por cima de mim e se senta no chão me colocando em suas pernas que estão posicionadas em posição de yoga

— Satisfeita? — pergunta com aquele sorriso lindo. Pega a pontinha da toalha branca que é enorme passa por minhas bochechas

— Completamente satisfeita! — digo com uma plenitude fora do comum — Você é incrível meu amor — cochicho para ele que segura um sorriso

— Escutou isso? — o quê? Arqueio uma das sobrancelhas para ele — Meu celular! — deve ser grave porque ninguém além da família, tem seu telefone

— Vai lá! — falo enquanto saio de seu colo e me deito no chão completamente exausta. Meu homem lindo e nu vai até suas roupas e pega seu celular, o atende com uma voz rouca e grave que me desmonta

— Tudo bem, ela está a caminho! — fala olhando diretamente para mim e desliga — É da delegacia, Anely bateu e acabou com os cabelos da diretora do colégio de Léo porque ela ridicularizou o cabelo de Léo! — ele segura um sorriso — A minha filha é demais!

— Ela é! — digo entre risos — Léo deve estar todo feliz e dizendo "viu o que a minha mãe fez? É a minha mãe!" — digo entre risos. Foi exatamente isso que ele disse quando Anely foi no colégio e disse poucas e boas para essa mesma diretora

— Vou me vestir e chamar Patrice que é advogada dela — vem até mim e me dá um beijinho — Te vejo depois que eu tirar a minha filha da cadeia! — ele ri.

Daniel Hichello
Delegacia de Los Angeles
18:22

 Com elegantemente desço do meu carro. Acompanhado por meus seguranças ando em direção a entrada da delegacia. Os fãs de Anely estão indignados aqui fora. Tem cartazes e gritos eufóricos como "deixem nossa Nely em paz" alguém avisa que ela cometeu um crime? O motivo é nobre, mas, continua sendo um crime!

— DANIEEEEEL! — uma mulher ao longe grita muito desesperada — MEU NOME É ANGELA EU TE ACHO UM GOSTOSO! — eu sei Angela, eu também me acho um gostoso!

— MICHAEL! — a multidão berra. Viro-me um pouco. Michael quase pula do carro e anda em minha direção de forma elegante

— Chegou agora? — ele pergunta claramente nervoso, assinto — Eu sabia que isso iria acontecer — ele fala e começa a rir, ele sempre ri quando esta muito nervoso. Coloco minha mão em seu ombro direito e o direciono até a porta e entramos — E Patrice?

— Ela e River já estão aqui! — digo calmamente para não o deixar mais nervoso ainda — Sem dúvida elas estão berrando lá dentro para a liberarem! — falo enquanto me aproximo de dois oficiais. Paro, eles andam em nossa direção

— Meritíssimo — olha para Michael —  Senhor Jackson! — um deles diz em um tom cortês — Sinto muito pelo que o seu neto teve que ouvir e por ter que ver sua filha presa, o mesmo para o senhor — olha para Michael novamente — Eu sei bem o que é ser ridicularizado, pelo cabelo e pela pele! — respira fundo — Aqui! — ele me entrega uma pasta com uma papelada

  Dou uma rápida olhada e logo fecho. Olho para Michael que esta ao meu lado direito... É a liberação, mas, eu não sei se posso assinar. Sou o pai dela, não sei se é certo 

— Você sabe como são as coisas por aqui, vai querer mesmo que sua filha passe a noite aqui com a velha na mesma cela? Sabe que a Jackson vai matar a velha não é? — ele segura um sorriso

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— Você sabe como são as coisas por aqui, vai querer mesmo que sua filha passe a noite aqui com a velha na mesma cela? Sabe que a Jackson vai matar a velha não é? — ele segura um sorriso

 Olho para Michael que me entende apenas com um olhar e tira uma caneta do bolso de dentro de seu paletó preto. Pego a caneta e vou até o balcão da "recepção". Assino tudo o que tem pra assinar e entrego as documentações para os oficiais que levam para dentro

— Vai te trazer problemas? — Michael pergunta um pouco mais calmo — Se você é o único juiz disponível não tem problema, não é?

— É realmente não tem problema, mas, eu só não achei que fosse certo — suspiro — Mas, que saia minha filha antes da velha! — falo em um tom cômico que o faz sorrir

— Vamos entrar? — Michael cochicha para mim — Faz tempo que não vejo River e Patrice fazendo barraco!

— Vamos elas precisam de apoio moral! — falo e começamos a andar em direção a porta que nos leva até o corredor interno. Daqui já escutamos os berros de River, isso vai ser bom. Mas, eu adoraria mesmo era ter visto Anely acabar com o cabelo da senhora que ridicularizou o afro macio, bem cuidado e cheiroso do meu neto.

Altivez O ReinadoOnde histórias criam vida. Descubra agora