Capítulo 11

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— Bora lá! – Luan solta Fernanda. – Se conheçam que vou falar com meus fãs e depois trabalhar. – ele fala e beija a mãe e irmã. – Keth tá a caminho, fiquem de olho nela pelo amor de Deus, sabem como funciona com ela.

— Não se preocupa. – disse Amarildo. – Cuidamos da nossa menina.
Fernanda conversou com os pais do Luan e se deu muito bem com a Bruna, por outro lado, lá no camarim todos perguntavam dela e da Keth, que segundo eles, já fazia meses que o Luan não mostrava nada dela e a resposta era sempre a mesma; ela não gosta de ser exposta, mas estamos bem, somos amigos e sempre nos vermos.

— O que vai fazer agora? – Fernanda fala observando Luan, ela estava sentada e ele terminando de se arrumar.

— Me concentrar, aquecer a voz e fazer a magia. Arruma aqui pra mim, por favor. – Luan se refere a sua blusa.

— Seus pais são gentis. – ela fala indo até ele.

— Se deram bem, é?

— Nos entendemos, principalmente eu e sua irmã. Descobri que não é só você que fica citando a Kethelen o tempo todo, seus pais e principalmente sua irmã, fazem o mesmo.

— Minha pequena é da minha família, já disse. Meus pais a ver como uma filha adotiva e a Bruna é a irmã.

— Como você a ver?

— Exatamente como ela é.

— Luan! – Diguinho fala ao abrir a porta. – Princesinha da coisa toda chegou.

— Quem é essa? – Kethelen questiona o olhando.

— Você, minha gatinha linda. – Ele responde.

— Que intimidade é essa, Diguinho? Não deixei você falar assim com minha menina. – Luan se faz de bravo.

— Desde quando tem que deixar algo? – Kethelen fala e automaticamente olha para Fernanda. – Oi!

— Oi, Kethelen! – ela sorrir forçado.

— Fernanda essa é a Keth, não preciso mais dizer sobre ela, certo? E pequena, essa é a Fernanda, a mulher que te falei.

— É um prazer finalmente conhecer a famosa Kethelen.

— Famosa? Único famoso aqui é o Luan. Sati... – Kethelen faz careta. – Droga!

— O que foi? – Luan questiona preocupado.

— Banheiro, rápido! – ela faz anseia de vômito.

— Vem! – Luan sai a puxando pela mão e deixa Fernanda sozinha. – Vai. – ele fala levantando a tampa do vaso e ela logo vomita. – Não se preocupe, a médica disse que é só até o quarto mês esse vômitos.

— Desde que descobri o motivo deles, eles aumentaram. Não podia ser igual as que não tem enjoos, queimação e vômito? – ela lava a boca e Luan dar descarga.

— Cada um é cada um, amor.

— Nada de apelidos como esse perto da sua namorada.

— Não somos namorados, te expliquei a situação.

— Está nos apresentando e isso deixa as coisas sérias, talvez ela consiga te fisgar. Independente disso estão ficando sério e é desrespeitoso chamar outra dessa forma, exceto se essa outra for mãe, irmã, avó e crianças em geral.

— Fernanda não liga...

— Liga e muito! Vai fingir não se importa pra te agradar, mas isso matar por dentro.

— Tá! – Luan bufa. – Mas pequena vou chamar sim.

— Inclusive não é legal a deixar sozinha pra ir ao banheiro com outra.

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