Após a morte de sua amada esposa tudo que Rocco Santinni menos queria era outra pessoa para casar, mas pela lei dos seus sabia que isso precisaria ser feito, para ele tanto fazia quem seria a escolhida, podia ser todas menos ela... Uma Cappolo, ela...
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- Bom dia amor - falo a Karin quando vejo ela abrir os olhos, ela sorri e se espreguiça.
- Bom dia - diz com a voz rouca.
- Trouxe seu café na cama - falo beijando seu rosto, ela se senta e olha para a bandeja - Hoje é nosso aniversário de casamento.
- Parece uma delícia - diz olhando a bandeja, ela segura meu rosto e me dá um selinho rápido - Eu adorei.
- Come - falo colocando um pedaço de pão em sua boca.
Fico ajudando ela a comer o café da manhã, a cada minuto deixava um beijo em seu rosto vendo ela sorrir feliz.
- Assim você vai me deixar excitada - diz baixinho quando mordisco seu pescoço - Rocco, não faz isso.
- Você tomou seu café, agora quero o meu - falo contar seu ouvido, ela ri e me beija - Mas come logo.
Ela termina o café e pego a bandeja deixando sobre o baú no fim da cama, volto para ela e paro em sua frente a beijando.
Fico por cima dela e a faço deitar na cama enquanto beijo seus lábios, puxo os lençóis do seu corpo a deixando nua.
Toco a aréola do seu seio e aperto o bico ouvindo ela arfar, me abaixo e coloco ele na boca chupando devagar.
Desço beijos sobre sua barriga até chegar em sua boceta, abro suas pernas e passo a língua sobre sua fenda, ela geme e aperta minha cabeça entre suas pernas.
Continuo a chupar e quando ela está chegando lá me afasto ouvido seus resmungos.
- Rocco por favor - pede com um biquinho - Continue.
- Calma meu amor - peço retirando a calça e ficando por cima dela - Vou dar o que quer agora, mas de outra forma.
Abro bem duas pernas e passo a porta do meu pau em sua boceta, encaixo e entro devagar ouvido ela gemer e apertar meus braços.
Movo meu quadril vendo meu pau entrar todinho em sua boceta alargando ela, sorrio e aperto seus seios vendo o leite escorrer por estarem cheios.
Abaixo e passo a língua limpando o local, coloco ele na boca e continuo a me mover enquanto sugo o leite.
Isso é uma das melhores coisas que se pode fazer, ter o leite saindo direto para minha boca enquanto fodo sua boceta sem dó é meu lugar preferido no mundo.
Karin geme alto e arranha minhas costas, o que me faz ficar ainda mais louco e aumentar os movimentos da minha pélvis.
Sinto ela gozar e sorrio olhando para seu rosto vermelho, seus lábios inchados pelas mordidas.
Tiro seu seio da minha vida vendo eles vermelhos também, continuo a me mover e levo as mãos ao seu pescoço apertando ele de leve, vejo ela sorri e gozar outra vez revirando os olhos.
Aumento o aperto e me abaixo chupando outra vez seu seio enquanto gozo dentro da sua boceta.
Vou diminuindo os movimentos e percebo sua respiração assim como a minha ofegantes, saio de dentro dela e ouço seu suspiro, me deito ao seu lado e beijo seus lábios vendo ela sorri.
- Muito bom começar o dia assim - diz virando para mim e passando os braços por cima de mim.
- Também acho - falo beijando seu queixo, ela fecha os olhos e me aperta - Vamos tomar um banho?
- Nestante, só quero ficar abraçada assim com você - diz manhosa.
Aperto ela e ficamos deitados só sentindo o corpo um do outro, depois de um tempo ficamos de pé e cuido dela.
A ajudo no banho, escolho sua roupa e descemos, ela vai para seu escritório e vou para o meu.
Vejo os funcionários arrumando tudo para a festa de comemoração de hoje, não será nada grande, somente alguns amigos próximos.
∞
- Você está perfeita amor - falo chegando por trás de Karin e abraçando ela.
- Obrigada - diz sorrindo, estico a mão e abro a gaveta pegando uma caixinha de jóia.
- Mandei fazer especialmente para você usar hoje - falo abrindo a caixinha e mostrando o colar - Feito exclusivamente para você meu amor.
- É lindo - diz tocando a peça, retiro da caixinha e ela sorri, deixo um beijo em seu pescoço e coloco o colar.
- Ficou maravilhoso - falo observando ela pelo espelho.
- Obrigada - diz outra vez e sorri.
- Vamos descer? - chamo e ela suspira - Serão poucos amigos no jantar.
- Sendo poucos ou muitos será a mesma coisa de sempre - diz suspirando pesadamente.
- Ei - levanto seu rosto a fazendo me olhar - Eu te amo muito.
- Eu também amo você - diz e sorri.
Saímos do quarto e descemos em direção ao salão de festas, ela fica atrás de mim e quieta.
Minha filha chega e vou apresentar ela para alguns amigos, peço a Karin que permaneça na mesa e ela assente meio triste, suspiro e continuo a andar.
- Espero que um dia ela se revolte e te coloque um chifre papá - diz sincera - Você a trata muito mal, se ela o fizer eu não deixarei que a machuque.
- Você é muito nova bambina, não entende as coisas da vida direito - digo e ela bufa revirando os olhos, avisto o filho de um amigo que é também patrocinador de um cassino meu e decido ir até ele para que Angel esqueça o assunto - Vamos cumprimentar alguns potenziali idioti(idiotas em potencial).
- Claro papai - diz enquanto caminhamos até ele.
- Ah querida, quero apresentar a você um grande e renomado patrocinador do nosso cassino - digo ao pararmos atrás dele, toco seu ombro e ele vira - Este é Steffano Mancinne, nosso novo patrocinador.
- Muito prazer senhorita - diz e olha para minha filha - É muito bom conhecê-la senhorita Angel.
Vejo minha filha demorar a responder e parece meio irritada, olho de um pro outro e sinto que eu não sei sobre algo.
-
Não vai cumprimentar o nosso convidado querida? - questiono, vejo Steffano encarar ela de cima a baixo.
- Claro que sim, muito prazer senhor Mancinne - diz sorrindo falso e estende a mão - É muito bom conhecer um patrocinador do cassino do papà, eu quase não vejo ninguém pessoalmente, só vou lá uma vez ou outra.
Conversamos mais um pouco e devido mostrar outros convidados a minha filha já que além de tudo que falei Steffano é detetive, e embora eu confie nos pais dele e saiba sobre seu patrocínio para nosso cassino, não confio totalmente em ninguém.
Depois de um tempo volto para a mesa e vejo Karin triste, suspiro e seguro sua mão por baixo da mesa vendo um pequeno sorriso em seus lábios.
- Eu te amo - falo encostando os lábios perto do seu ouvido, ela me olha e sorri apertando minha mão.
