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Três e cinquenta e nove da tarde
Butters havia saído da faculdade a pouco e como hoje era dia de atuar o garoto saiu vestido com seu figurino na rua e antes de ir para casa ia passar na floricultura para ver se estava tudo bem e completar o turno.
- Marjorine! -, ouviu seu nome e se virou. - Você esqueceu isso. -, o garoto entregou um cartão.
- Oh nossa, muito obrigada. -, pegou o cartão. - Nos vemos mês que vem. -, sorriu fofa fazendo o garoto ficar vermelho.
- Não foi nada... Até -, ficou envergonhado mas entregou e foi embora.
Ainda sorridente guardou o cartão e voltou a andar.
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Chegando lá o movimento estava tranquilo e na recepção está Clyde que Butters pediu para cuidar da floricultura enquanto estivesse ausente, estava tudo em seu devido lugar e as plantas estavam molhadas já que o cheiro de terra molhada estava muito presente ali.
Quando o sininho da porta tocou, Clyde que estava de costas se virou com uma expressão alegre enquanto usava um avental e tinha um regador em mãos.
- Butt...! Marjorine desculpe. -, se interrompeu quando quase o chamou pelo nome errado. - Tudo bem? Eu acabei de molhar as plantas assim como você me pediu... -, disse com um pouco de vergonha, suas bochechas estavam quentes.
- Tá tudo bem, não se preocupe com isso. -, sorriu meiga. - Tudo sim e com você? Isso é ótimo, eu senti o cheiro de terra molhada assim que entrei, agora elas estão felizes. -, foi se aproximando do caixa onde o acastanhado estava.
- Eu estou me esforçando, mas eu vou pegar o jeito e não vou mais errar, eu prometo! -, disse determinado. - É, ficar aqui foi muito terapêutico, muito obrigado pela oportunidade. -, sorriu satisfeito.
- Sei que é esforçado por isso disse para não se preocupar, você é admirável. -, era tão gentil que Clyde tinha vontade de chorar. - Por ser terapêutico que eu chamei você, era a pessoa perfeita para ficar aqui, se ligar com as plantas de vez em quando é muito bom para a saúde mental mesmo tendo medo de insetos. -, riu.
- Muito obrigado, foi realmente muito bom para mim, até porque eu vivo na frente do computador o dia todo... -, suspirou após apoiar o regador no balcão, tirou o avental e o entregou para a loira.
- Não foi nada Clyde, na próxima se estiver disponível eu te chamo de novo. -, pegou o avental e o colocou. - Token vai vir te buscar? Pode esperar aqui o quanto quiser. -, sorriu sentando-se na cadeira atrás do balcão do caixa.
- Eu com certeza virei! -, respondeu animado. - Ah... sim, ele já deve estar chegando aqui e a propósito eu só queria te dizer que está linda. -, o acastanhado tomou coragem ao dizer mas conseguiu apesar da vergonha.
- Aviso sim! -, sua expressão era tão meiga que Clyde vai virar um tomate em breve. - Que ótimo não queria que fosse sozinho, é perigoso... E muito obrigada! -, as bochechas ficaram levemente coradas.
Antes que pudesse iniciar outra conversa um carro prata estacionou na frente da loja e Token desceu do mesmo. O rapaz estava bem a vontade dessa vez, não estava de terno nem gravata o que é bem difícil de acontecer.
- Oi, parece que cheguei na hora certa, hum? -, sorriu com a chave do carro em mãos. - Como vai Marjo? -, acenou.
- Estávamos falando de você agora. -, a loira riu. - Vou bem Token e você? -, perguntou curiosa.
- Ah é? Haha -, se abaixou para dar um selinho em Clyde voltando a atenção a Marjorine. - Bem também, acabei de sair do trabalho vim só pegar o meu pacote... A loja está muito bonita, me lembrou os velhos tempos de South Park. -, sorriu.
- Fico feliz que esteja bem, a floricultura está assim, graças aos visitantes eu devo dizer... as plantas gostam de pessoas boas então elas ficam felizes com a presença delas.
Ambos sorriram.
- Nós estamos indo, você precisa de algo do mercado? Vamos passar lá. -, Clyde perguntou olhando-a.
- Tudo bem, eu não preciso, mas muito obrigada por oferecer. -, sorriu. - Vão com cuidado e voltem sempre! -, acenou gentil.
- Se precisar nos ligue e pode deixar nos vemos na próxima. -, o acastanhado sorriu de volta e o casal acenou.
Marjorine ficou só e resolveu fazer um chá enquanto terminava o turno da loja que vai até às cinco e meia da tarde, a loira fez o chá e enquanto lia o livro da faculdade o bebia.
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Faltavam dez minutos para fechar a floricultura, então fechou o livro e começou a arrumar as plantas que estavam do lado de fora da loja, já havia arrastado para dentro dois vasos e estava com o terceiro e último em mãos o carregando para dentro.
Enquanto as molhava e podava as folhas já havia dado o horário de fechar e havia escutado o sininho da porta.
- Desculpe mas já estamos fechados, abrimos amanhã ás sete. -, disse sentada num banquinho baixo enquanto podava a planta do vaso a sua frente.
- Você vai mesmo me expulsar? -, a loira levou um susto e olhou para trás por impulso e como estava com uma tesoura de poda em mãos acabou machucando a mão.
- Ai! -, colocou a boca rapidamente no corte que havia feito após soltar a tesoura. - Ken... Que susto. -, seus olhos lacrimejaram pela dor.
- Está doendo muito? Não foi por mal, desculpa. -, se aproximou da garota. - Deixa eu ver tira da boca. -, pegou a mão da garota vendo o corte no dedo indicador. - O que você fez? Tem algum primeiro socorros aqui? -, perguntou ainda segurando a mão da mesma.
- Um pouco, tá tudo bem. -, disse tranquilo. - Eu só errei a planta pelo susto... Tem, na sala de funcionários próximo ao extintor na parede. -, disse após Kenny soltá-la cuidadosamente.
- Imaginei, essa tesoura tá bem afiada hein? -, franziu o cenho. - Ela tá enferrujada? -, perguntou enquanto lavava as mãos no banheiro.
- É, um pouco... -, observou o sangue escorrendo do corte. - Não, ela é uma tesoura nova, por quê? -, perguntou com a expressão preocupada.
- Um pouco? Pra caralho. -, arregalou os olhos. - Porque se estivesse você teria que estar vacinada contra tétano ou teríamos que correr para o hospital. -, riu fraco.
- Ah que bom, porque minhas vacinas estão atualizadas. -, sorriu.
- É, eu sei... Agora estende a mão pra mim. -, Marjorine estendeu enquanto ainda pingava um pouco de sangue. - Vai arder um pouco, não se assuste. -, avisou e encostou o algodão com água oxigenada na ferida.
A loira fez uma careta terrível e até quis puxar a mão de volta, mas Kenny a manteve ali enquanto limpava a região, colocou de lado o algodão sujo e enfaixou a mão com uma gaze.
- Pronto, agora tá tudo certo. -, deixou um beijo na testa dela e se levantou para guardar os primeiros socorros.
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Mini Imagines Yaoi - South Park
FanfictionATENÇÃO! CONTEÚDO PARA MAIORES DE 18 ANOS 🔞 [PT-BR]Mini Imagines dos ships Yaoi do South Park Os personagens desta Fanfic são fictícios. Todas as ideias são péssimas com linguagem obscena e não deve ser lida por ninguém 🤪 Os personagens são maiore...