Creek!AU/Demon pt. 2 (Final)

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Nota: PRIMEIRAMENTE!

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Ficou triste, desculpa... Recomendo ouvir com a música que vou deixar no lugar da capa do capítulo para melhor experiência :)

Informações importantes: A parte do Itálico é o pesadelo do Craig / ele seria Deus / Obrigada pela atenção e ótima leitura!

O moreno ficou lembrando do nome de seu falecido ''namorado'', sim Craig havia quebrado as regras mas iria largar tudo quando se casasse, mas aí aconteceu o acidente e o viu morrer

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O moreno ficou lembrando do nome de seu falecido ''namorado'', sim Craig havia quebrado as regras mas iria largar tudo quando se casasse, mas aí aconteceu o acidente e o viu morrer.

Craig sofreu por muito tempo e quando terminou a faculdade de Teologia o rapaz foi para uma igreja em Ashland e desde então vive nessa cidade de Óregon que particularmente gosta muito.

Estava tão cego desde o acidente que não se lembra mais do rosto do falecido e se sentia um pouco triste por isso, mas esse demônio piorou tudo quando disse seu nome. Só podia ser uma brincadeira de mal gosto, coincidência ou então o destino só que de uma forma muito cruel.

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O rapaz tinha pesadelos constantemente vendo a mesma imagem sempre: seu noivo morto ao seu lado dentro do carro no assento do passageiro todo ensanguentado e com estilhaços de vidro por todo lado.

Este acidente foi traumatizante pois Craig que estava dirigindo estava dentro das regras de trânsito, mas o motorista do caminhão que bateu no carro deles não, muito pelo contrário estava completamente bêbado.

Foi uma fase muito difícil para ele, já que nada era mais doloroso do que a perda de alguém que amava tanto. Após o ocorrido havia levado um pino e uma placa no ombro direito já que quando tentou proteger o noivo por reflexo, pelo impacto teve uma fratura grave.

Teve o apoio de amigos e familiares durante todo esse tempo de recuperação até os tempos atuais, mas agora o rapaz está muito melhor comparado a antes, na verdade chega ser incomparável. Apesar de que de vez em quando se pegava lembrando do loiro todas as vezes em que dirigia, como agora.

- Craig! -, ouviu seu nome ser chamado fazendo-o sair do pensamento.

- Desculpa Tricia, acho que estou um pouco cansado, quer dirigir até a casa da mamãe? -, perguntou enquanto parava o carro no acostamento.

- Tudo bem pode descer. -, a ruiva disse tranquila descendo do carro em seguida do mesmo. - Você está bem, né? -, Tricia perguntou após sentar-se de frente pro volante e ver Craig no passageiro já de cinto com a cabeça encostada no banco.

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