Parte 26

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Musica do capítulo de hoje☝️

Miranda:

Passamos a manhã inteira na rua, Anna não nus largou e eu tive que compartilhar meu plano com ela já que ela não desgrudava.

— Anna, sabia que eu apelidei Miranda na época que eu cheguei na escola de esquentadinha?

Andréa falou em quanto íamos  para o hotel.

— Porque esquentadinha?

Perguntei ainda confusa

— Você  vivia me implicando,  ficava toda vermelha quando eu fazia algo e então venho o apelido.

Ela deu de ombros e Anna não parava de rir de mim.

— Você é uma máquina de apelidos Miranda!

— Não vejo graça nisso!

Andréa me abraça por trás e beija me pescoço

— Minha esquentadinha.

Ela falou baixinho e pegou minha mão, seguimos até o nosso quarto e deixamos Anna no dela.

— Vamos fazer o que agora amor?

Ela falou em quanto subimos para nosso andar.

— Um bom banho relaxante, um bom espumante sem álcool para você e um belo jantar que reservei para nós.

— Gostei, acho que podemos fazer mais coisas, não concorda?

Ela perguntou quando me prensou na parede do nosso quarto, ela alisou meu rosto com delicadeza e devoção.

— Minha esquentadinha!

Ela falou  perto do meu ouvido, beijando cada parte de meu pescoço.

— Ainda não aproveitamos a Jacuzzi, que tal fazermos isso agora?

Ela não esperou minha resposta porque ela sabia qual seria então ela me guiou até o banheiro e nossa roupa num piscar de olhos sumiu de nosso corpo.

Ligamos a Jacuzzi e em questão de segundos ela já estava pronta para o nosso uso.

— A água está uma delícia.

Ela falou em quanto entrou por completo, coloco sais de banho e me junto a ela. Me sentei em sua frente e ficamos nus encarando, Andréa em questão de segundos se sentou em meu colo e me abraçou. Beijei seu colo nu e fui beijando até chegar em sua clavícula, ela rodeou seus pernas em minha cintura e senti sua intimidade deslizar na minha.

Ahhh.

Ela gemeu baixinho, segurou em meus ombros e rebolou demoradamente em meu colo, causando um atrito gostoso entre nosso corpo, coloquei minhas mãos em sua cintura e a ajudei em suas reboladas.

—  Eu quero mais, amor.

Ela falou cravado suas unhas em meu pescoço, aquela foi a minha deixa.

—  Eu quero que você se vire, vire e fique de costa para mim.

Falei e ela logo me obedeceu, se virou e sentou em minhas pernas, e assim as abri mais com o apoio das minhas. Ela deitou sua cabeça em meu ombro quando toquei seu corpo, passei minha mão pelo seu pescoço e fui descendo, dei um leve aperto em seu seio e desci a minhas unhas em sua barriga, e parei ali.

Sei que é cedo para saber se vamos ser mães mas intuição nunca mente, ainda mais a minha. Passei minha mão delicadamente em seu ventre e beijei seu ombro. Eu pretendia dar um de meus discursos sobre como eu a amo e como ela é importante para mim mas fui interrompida quando ela tirou minha mão de seu ventre e me guiou para onde ela me queria.

A mulher da janela Onde histórias criam vida. Descubra agora