Parte 33

889 94 10
                                    

E aqui estou. Uma nova mulher renovada e desempregada mas valeria  a pena, muitas mulheres que se encontra na minha condição não podem aproveitar a gravides em casa e trabalham até um certo período. Depois de pensar muito decido dar um tempo no trabalho.
Miranda adorou e se passou um mês e em cada dia ela trazia chocolate. Miranda é a mulher mais maravilhosa do mundo e só a minha opinião importava, ela é atenciosa e antes de dormir conversa com a minha barriga, com o nosso menininho.

Quatro semanas antes:

— Meus parabéns! É um menino.

O jovem rapaz falou e sinto um emoção diferente, Miranda segura minha mão forte e vejo em seus olhos sua felicidade.

— Um grande menino aliás!

Ele falou, depois de receber alguns exames voltamos para casa.

Atualmente:

O nosso menino se mexia sempre que Miranda estava perto, quando ela tocava minha barriga ele se acalmava. Ele se mexia por toda a minha barriga mas era levemente e não dava para senti-lo mexer colocando a mão.

Miranda e eu olhamos uma casa maravilhosa, ampla e muito bonita. Miranda olhou em cada detalhe e em fim compramos ela. E é óbvio que paguei a metade mesmo com Miranda fazendo pirraça e me olhar com cara emburrada.
Nus mudaremos perto do nascimento pois a casa seria pintada nesse meio tempo e Miranda falou que com a mudança eu não deveria me preocupar.
Compramos varias coisas azuis, roupas... Brinquedos e o quarto já estava sendo montado na casa nova.

— Miranda acorda!

Falei acendendo o abajur e empurrando Miranda.

— O que foi? Está sentindo dor?

Ela falou agitada me olhando com um olhar preocupado.

— Olha.

Falei pegando sua mão e levando até minha barriga. Ela sorria sentindo o pezinho me chutando.

— Meu Deus Andrea!

Ela falou emocionada, se deitou mais para baixo e abraçou minha barriga e beijou.

— Oi meu amorzinho? Você está agitado porque?

Ela falou e eu afago seus cabelos platinados.

— Ele gosta da sua voz.

— Você gosta da voz da mamãe? Gosta meu príncipe?

Ela falou e sinto vários chutes, minha costela estava sento prejudicada.

— Aí.

Falei e ela me olhou.

— Vou fazer um chá de camomila, talvez ele se acalma.

Miranda beijou minha barriga novamente e me deu um selinho.

— Eu já volto.

E lá foi ela saindo do quarto. Céus era umas três da manhã, se passou cinco minutos e a vejo entrar no quero com o maior cuidado.

— Aqui.

Ela me entregou a bandeja e se sentou ao meu lado me olhando.

— Está muito gostoso. Docinho.

Nessa gestação meu nível de vontade de comer açúcar alimentou horrivelmente então o que mais tem nessa casa é adoçante. Depois de beber ela leva de volta e volta sorridente.

— Está frio. Vem aqui meu amor.

Ela falou e me deitei em seus braços, seu cheiro era meu vício, sentia seu calor e carrinho em meus cabelos.

A mulher da janela Onde histórias criam vida. Descubra agora