parte 31

893 82 6
                                    

Se passou alguns dias da notícia da gravidez, céus eu realmente estava sendo mimada por Miranda. Ela sempre me ligava no trabalho para saber se eu me sentia bem ou me mandava mensagem.

— Amor, temos que ir ao shopping.

Miranda falou em quanto eu comia uma salada de frutas que ela preparou.

— Porque?

— Você está grávida meu bem, suas roupas vão ser apertadas para você. Temos que comprar vestidos e roupas mais folgadas.

— Vamos quando eu acabarar aqui?

— Sim, mas não tenha pressa.

Ela falou se sentando em minha frente me encarando.

— O que foi?

— Nada... Só estou te admirando.

Ela continuou me encarando, quando terminei me vesti adequadamente e seguimos para o carro, chegando no shopping compramos vários vestidos, blusas largas e blusas de frio larga. Comprei também alguns  vestidos para usar quando formos sair juntas.

— Olha se ficou bom.

Miranda apareceu na minha frente com um terninho feminino bordô. Céus que mulher é essa!

— Eu acho melhor eu te responder dentro da cabine, vem.

A pego pela mão e tranco a porta e a encaro.

— Ficou bom?

— Não sei ainda, vamos ver.

A virei de costas e olho para sua bunda que estava apertada sob a calça e paço minhas mãos ali a apertando.

— Andrea.

Ela falou baixinho. Passo minhas mãos em sua cintura e aperto, e volto novamente para a sua bunda.

— Aqui a trás está ótimo.

A virei novamente e olhei como os seios estavam apertados com aquela blusa branca. Esses hormônios.....

— Vamos ver aqui.

Aperto seus seios por cima da blusa e passo minhas mãos de cima para baixo, passo pelo seu abdômen e volto para seus seios e os apertos.

— Aqui também está ótimo. Acho que você deveria levá-lo senhorita Priestly.

— Talvez sim, acho que a minha mulher irá gostar.

— Tenho certeza que ela vai gostar, ela tem muita sorte.

Falei a encarando, ela não sabia a vontade que eu estava de arrancar sua roupa ali mesmo e fazê-la minha ali mesmo.

— Acho que assim ficou melhor.

Desabotoei dois de seus botões mostrando seu colo, que pecado de mulher.

Ouvimos batidas na porta e escutamos a voz da atendente.

— Você precisam de ajuda? Preciso trazer mais peças de roupas?

— Não, minha mulher já escolheu o que ela levará.

Falei ainda à encarando.

— Não vou trocar de roupa com você aqui!

— Mas eu não fiz nada!

Falei ainda encarando seu decote

— Andrea para!

— Ok, mas vou ficar aqui te vendo trocar.

— Você não desiste mesmo em.

— Perder um striptease desse? Jamais. Vamos querida, não temos o tempo todo.

A mulher da janela Onde histórias criam vida. Descubra agora