Reencontros inconvenientes

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Boa noite meus queridos leitores!


Esperam que estejam preparados para mais um capítulo dessa historia S2






⚠🔞⬇Aviso: Temos conteúdo +18 abaixo. 





"Eles vão

como se nada tivesse acontecido

Eles voltam

como se nunca tivessem ido"


O que o sol faz com as flores


Rupi Kaur


Naquela tarde, Kageyama jogava contra um time da lanterna no campeonato japonês. Não pude ir, já que tive que voltar aos ensaios durante a manhã e de tarde tirei um tempo para organizar alguns brinquedos da Emma, que havia me falado sobre doar alguns. E eu também não queria gastar indo em mais um jogo, já que isso provavelmente chamaria a atenção dos fofoqueiros de plantão.

Quando terminei meus afazeres domésticos, liguei a tv e fiz pipoca, deitando no quarto para acompanhar o jogo a partir do segundo set. Fiquei feliz por saber que os Adlers estavam na frente e estavam com cinco pontos de vantagem no placar e um set ganho.

Entretanto, minha cabeça começou a imaginar coisas, principalmente com o jogador manejando a bola daquela forma. Ele não tinha piedade, rebatendo a mesma com a mão toda, bruto e intenso.

Ok, é estranho ficar excitado apenas observando isso, mas para quem está na seca, qualquer coisinha é incentivo. Por isso, estava aproveitando aquele momento com um dos meus brinquedos.

— Oh... droga — soltei sôfrego, sentindo o objeto tocar diretamente o meu ponto doce. Tateei minha cama até encontrar o controle, ligando a vibração no fraco.

Gemi baixinho, movimentando o dildo na minha entrada, forçando um pouquinho para massagear a próstata. Fiquei nessa por algum tempo, alternando entre movimentos rápidos e lentos, sentindo meu interior se apertar ao redor do vibrador, querendo alívio.

Me remexi na cama, abrindo as pernas o máximo que eu podia, colocando a vibração no forte, enquanto estocava minha entradinha com força.

— Ah, caralho! — mordisquei os lábios, sentindo aquela vontade vir mais forte. Minha mente gritava pedidos obscenos envolvendo Tobio, imaginando ele ali, por cima de mim, metendo sem dó, falando coisas no meu ouvido, me fazendo gemer igual uma puta.

Diga-se de passagem, eu adorava ser tratado com mais brutalidade, sendo chamado por nomes pejorativos.

— Mais... mais... Kageyama! — chamei, curvando as costas, o vibrador permaneceu estimulando meu ponto, aumentando meu prazer e a violência com que cheguei ao ápice.

Me larguei nas cobertas sentindo minha entradinha pulsando quando tirei o objeto, deixando em algum canto. O jogo já chegava ao fim do segundo set e parecia que os Adlers levariam aquele jogo.

The art of eyes contactOnde histórias criam vida. Descubra agora