𝑫𝒂𝒅𝒅𝒚 | 𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚 +18

ℂ𝕒𝕡í𝕥𝕦𝕝𝕠 𝟙𝟘

[Leiam Demons | D. Malfoy e Mafia's Pet | D. Malfoy no perfil amores, ambos concluídos.]

Mais tarde naquela noite, Cordélia não conseguia dormir.

Quando Draco saiu, ela acordou logo depois disso, e sua mente a estava incomodando. Ela não conseguia parar de pensar em Draco – não conseguia parar de pensar na forma como ele entrou em seu quarto para confortá-la.

Lentamente, ela colocou Carmella segura na cama e saiu dos lençóis, andando pelo corredor. Ela parou ao ver o quarto de sua mãe, a porta fechada e as luzes apagadas. Estava tão quieto que ela teve que andar devagar pelo corredor.

Sua mão agarrou a maçaneta da porta e a abriu silenciosamente. A visão diante dela fez seus pulmões se contorcerem, Draco desmaiou ao lado de sua mãe com o braço em volta dela. Ela não tinha a intenção de ficar tão ciumenta – mas ela não podia evitar. Draco deu o primeiro beijo dela, ele a beijou várias vezes, até deixou marcas em seus seios.

Quando ela foi fechar a porta, Draco moveu seu corpo e esfregou os olhos. — Você não é muito boa em abrir portas silenciosamente. — Ele sussurrou, observando-a encolher os ombros. — Venha aqui.

Sua voz era exigente, mas ela podia ouvir a rouquidão nela. Quando ela balançou a cabeça, ele ergueu a sobrancelha. — Minha mãe está bem ali.

— Venha aqui.

Ela estava hesitante, mas não queria desobedecê-lo com a maneira como ele soava. Quando ela estava perto o suficiente, ele puxou suas coxas e a colocou em seu colo, montando nele.

— Draco–

Ele empurrou o peito dela contra o dele, arqueando ligeiramente as costas dela e deslizando as mãos por baixo da camiseta dela. Ela estava apenas de camiseta e calcinha.

— Você está bem? — Ele sussurrou, tão suavemente que ela se derreteu nele.

Ela assentiu. — Eu simplesmente não conseguia dormir. — Ela sussurrou de volta, tentando ignorar sua mãe dormindo ali.

Ele assentiu, movendo seus corpos, deitando-se de costas para seu peito. Seu corpo estava em chamas, ela estava com tanto medo de sua mãe acordar, mas ela não conseguia parar um tamborilar suave em erupção de seu núcleo.

— Volte a dormir. — Ele sussurrou. — Eu vou colocar você de volta em sua cama em uma hora.

Ela suspirou. — E você? — A voz dela era tão suave que ele mal podia ouvir, mas ele o fez e seus braços deslizaram ao redor de sua cintura, puxando-a para mais perto.

— Eu vou ficar bem, não se preocupe. — Ele enterrou o rosto na curva do pescoço dela, dando-lhe um beijo suave.

Sua mão estava esfregando pequenos círculos em seu estômago, sua frequência cardíaca aumentando. Ela subconscientemente se aproximou dele, sentindo sua calcinha ficar encharcada.

Cordélia nunca se sentiu assim antes, e foi demais para ela. Era quase demais para descobrir, suas pernas tentando se esfregar, Draco plantando um beijo em seu pescoço novamente.

Ela exalou suavemente. — Draco.

Sua mão começou a esfregar mais alto, logo abaixo de seu seio, e ela começou a respirar mais pesadamente, os dois agora totalmente acordados. Draco começou a beijar sua mandíbula, o ruído mais suave deixando seus lábios quando sua mão veio por trás dela e acariciou sua bochecha.

— Cordélia. — Ele sussurrou em seu ouvido, sua respiração quente contra sua pele. — Eu tenho consentimento para tocar em você?

Ela assentiu, abrindo a boca quando ele deslizou o polegar sobre o mamilo ereto. A mão que estava debaixo dela, estava deslizando por sua barriga, e passando o dedo pela fenda de sua calcinha, sentindo o quão encharcada ela estava.