𝑫𝒂𝒅𝒅𝒚 | 𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚 +18

ℂ𝕒𝕡í𝕥𝕦𝕝𝕠 𝟚𝟛

[se você não viu meu quadro de mensagens, por favor, vá lê-lo. (O que estava escrito: Eu não entendo por que alguns de vocês sentem a necessidade de me perguntar sobre minha idade, e então uma vez que você 'descobre' você me pergunta por que eu estou 'ficando chapada' ou 'por que você está bebendo em uma idade jovem' OU, AQUI ESTÁ O MELHOR, 'por que você está escrevendo coisas assim tão jovem'. Vocês (não todo mundo, apenas direcionado para as pessoas que me mandam mensagens) fizeram isso por quase todos os três anos que estou no Wattpad. No último capítulo de Daddy eu disse que escrevi aquele capítulo estando chapada pra caramba, e eu estava, mas eu gosto do jeito que eu passo minha vida e se isso for um problema então vá embora. Não é nem sobre ódio, é sobre respeito por mim porque eu (talvez não legalmente) vou fazer o que quero fazer.) Tenho permissão para viver minha vida, tenho permissão para me divertir. Sim, tenho 16 anos. Sim, fumo e bebo e claramente escrevo obscenidades, acho que alguns de vocês não percebem que escrevo obscenidades há anos. 😭]

Cordélia jurou que não conseguia respirar por um segundo, gemendo o nome de Draco em sua mesa.

As mãos dela agarraram o teclado, derrubando algumas coisas no processo, a língua de Draco entrando e saindo da boceta que estava encharcada tanto no lubrificante dela quanto na saliva dele. Felizmente, a porta do escritório estava trancada e as persianas fechadas, mas ela nem achou que se importaria.

E o telefone dela começou a tocar, o contato de sua mãe berrando na tela.

— Mm — Draco gemeu contra ela, a mão segurando suas coxas. — Não pegue.

— Eu acho que posso — ela ofegou. — Só– — outro gemido deixou seus lábios, sua cabeça foi inclinada para trás. — Por despeito.

Ele ergueu as sobrancelhas, não sendo capaz de ver o rosto dela por causa de sua barriga. — Se você pegar, e eu terei que ouvir a boca desagradável de sua mãe, eu vou te bater com tanta força que você vai chorar.

Ela separou os lábios, a chamada indo embora, e quando ela podia sentir sua liberação se aproximando, ela agarrou seu cabelo e gemeu seu nome em cânticos, sua liberação saindo dela e esguichando sobre a mesa, seu rosto e suas coxas. Ele a lambeu até ficar limpa, tomando sua língua e limpando suas coxas.

— Porra — ela amaldiçoou, respirando pesadamente. — Meu almoço está quase no fim. Você não tem trabalho?

Ele pegou um lenço de papel e limpou a mesa dela, ajudando-a a se sentar. — Eu vou quando eu quiser também. Agora vamos te vestir amor, eu não quero Paxton tentando entrar aqui com Carmella.

Ela assentiu, puxando o vestido por cima da cabeça e arrumando a calcinha. — Falando neles — ela podia ouvir a risadinha de Carmella fora de seu escritório. Ela lutou para colocar tudo de volta em sua mesa, uma batida soando na porta. — Merda.

Draco abriu a porta, cumprimentando Paxton com seu olhar habitual, Carmella praticamente pulando em seus braços.

— Ei, Pax — Cordélia disse a ele quando ele entrou no escritório, seus olhos se arregalando, vendo ela arrumando sua mesa.

Ele riu nervosamente. — Você uh, jogou alguma coisa da sua mesa?

— Algo assim — ela murmurou, sentando em sua cadeira.

Draco se sentou com Carmella deslizando em seu colo, brincando com um de seus brinquedos na mão. Paxton encostou-se à porta, fechando-a. — Eu ouvi sobre sua licença a maternidade cedo, eu já preparei seus papéis–

— Meus o quê? — Cordélia ergueu as sobrancelhas, cruzando os braços.

Draco suspirou, levantando-se novamente, Carmella se acomodando em seu quadril. — Você deveria ir embora — ele gesticulou para Paxton. —, eu ainda não contei a ela sobre isso.