Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
O tanto que as minhas meninas do grupo me pediram para repostar essa fic no wattpad... Então, cá está.
Essa foi uma das minhas primeiras fics, então talvez a escrita não esteja tão boa, mas a quem for ler ou reler, espero que gostem ❤️
Lembrando que serão 22 capítulos, e é +18 (por motivos de conteúdo erótico e sexual). Vou postar 1 capítulo todo dia, e enquanto não temos conteúdo novo, poderemos matar saudades dessas histórias antigas. Um beijooooo!
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Catarina, vamos lá. Atende logo esse celular.
Magnus estava andando de um lado para o outro em frente ao banheiro de um dos melhores restaurantes de Nova York, enquanto esperava sua melhor amiga atender o celular.
E, claro, a chamada cai na caixa postal.
— Ei, Cat, é o Magnus. Preciso da sua ajuda. Estou no pior encontro da minha vida. Estou mais do que entediado, o cara não para de falar da mãe dele. – Magnus estremeceu um pouco pensando na última meia hora de conversa. – Sério, me ligue de volta e invente alguma grande emergência. Pode usar toda a sua criatividade. Qualquer coisa. Estou desesperado.
— A menos que seu date seja tão burro quanto parece ser chato, ele vai descobrir que você está enrolando ele.
— Oi? – Magnus desligou o celular e se virou para olhar o dono da voz rouca e profunda atrás dele.
Encostado na parede, com os braços cruzados sobre o peito, estava um homem de cabelos pretos, alto e lindo, encarando seu próprio celular.
— Essas desculpinhas de emergência são um clássico. Completamente sem inspiração. Ele vai sacar, pode ter certeza.
— Você estava ouvindo minha conversa?
— Estava. E acho que seu par merece algo melhor do que o plano de fuga mais preguiçoso do mundo.
Quem esse cara pensa que é?
— Bem... Você tem alguma ideia melhor?
— Milhares.
— Me dê uma. – Magnus respondeu, esperando que o moreno ficasse calado por alguns segundos enquanto pensava em uma resposta, mas ele não hesitou.
— Talvez você possa pedir ao garçom para continuar trazendo bebidas, até você ter coragem de ser honesto com esse tal homem.
Magnus revirou os olhos.
— Eu não preciso de coragem líquida.
— Claro, porque ligar para uma amiga no banheiro é incrivelmente corajoso. – O homem disse e riu ironicamente, seus dedos ainda se movendo enquanto ele enviava uma mensagem.
— Bom, talvez se ele se esforçasse, eu também fizesse o mesmo. Mas quem é você para julgar? Você nem sequer tirou os olhos do celular.
O homem desencostou da parede e olhou Magnus da cabeça aos pés. Quando o olhar dele encontrou o do indonésio, ele sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo.
