Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
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— Parece que alguém tem um admirador secreto. — Dot disse entusiasmada. — Você tem que abrir o cartão e descobrir quem mandou essas flores lindas, Magnus! Você deve ter feito algo realmente bom para ganhar um buquê desse tamanho.
Ai meu deus! Poderia ser Imasu tentando me reconquistar depois que eu terminei com ele?
Magnus deu outra olhada no lindo buquê em sua mesa.
Nunca recebi flores assim antes...
Magnus puxou o cartão enquanto Dot dava pulinhos de empolgação.
Tente não sentir muito minha falta, docinho, porque só deus sabe que sentirei sua falta por nós dois.
Não posso acreditar que Alexander pensou em mim, ele foi para Londres hoje!
— Então? Você não pode me deixar esperando, Magnus! Quem mandou?
— Hmm, foi uma pessoa da minha infância.
— Não é à toa que você manteve essa amizade por tanto tempo! Ele claramente adora você.
— É... Somos amigos desde o ensino médio. — Magnus disse, tentando ser convincente.
Dot olhou para ele curiosamente, passando os dedos por uma das pétalas delicadas.
— Tem certeza que ele é apenas um amigo? Com flores assim?
— Talvez você esteja certa, Dot. Ele é mais do que um amigo, na verdade.
Dot suspirou, seu olhar se tornando melancólico quando ela deu uma última olhada no buquê deslumbrante.
— Bem, vou deixar você com seu buquê. Aliás, com seu trabalho. — Dot disse e saiu da sala de Magnus, fechando a porta atrás dela.
Mesmo quando Alexander está do outro lado do oceano, ele está pensando em mim.
Magnus se concentrou no trabalho... mas toda a vez que se distraía, ele via o buquê pelo canto do olho.
No final do dia, Magnus se pegou esperando Alec aparecer em sua sala.
Será que já me acostumei a vê-lo todos os dias?
No momento em que Magnus estava guardando suas coisas, alguém bateu na porta, o fazendo pular.
— Alexander!
— Não, apenas euzinha. — A frequência cardíaca de Magnus voltou ao normal, enquanto Clary se encostava na porta. — Está com o Alec na cabeça?
Clary olhou para o buquê e depois para Magnus, deixando um sorriso crescer em seu rosto.
— Hmm, sim, para falar a verdade. Ele costuma passar por aqui ao sair, já que geralmente fico até mais tarde do que todo mundo. E você sabe, Alexander gosta de tagarelar.
