Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois de semanas de autocontrole, a boca de Alec, quente e insistente, na de Magnus, era um alívio.
O beijo era intenso, os braços do moreno o apertavam com força e a paixão era contagiante e estimulante.
Alec pressionou o corpo de Magnus firmemente contra do dele enquanto lambia seu lábio inferior e agarrava seus cabelos.
— Alexander, eu me demito. Não me importo mais com a aposta, ou com o trabalho.
Com um sorriso malicioso, as mãos de Alec encontram a curva da bunda de Magnus, e ele o levantou. O indonésio envolveu o quadril dele com as pernas, enquanto o moreno o pressionava contra a parede.
— Já estava mais do que na hora. – Alec liberou uma mão para envolver o cabelo de Magnus, como fez quando se conheceram, e puxou a cabeça dele levemente para trás. – Olhe só para você... tão desesperado.
Alec se inclinou e beijou suavemente a boca de Magnus, de um jeito tão demorado que fez os joelhos do indonésio enfraquecerem.
O moreno se afastou para olhar nos olhos dourados de Magnus, seu próprio olhar intenso e luxurioso.
— Se finalmente vamos fazer isso, eu quero ouvir você dizer, Mags. Claramente, agora.
O pomo de adão de Magnus balançou enquanto ele engolia, completamente desesperado de tesão por aquele homem que abalava todas as suas estruturas.
— Eu quero você, Alexander.
Alec o colocou no chão, e acariciou com a palma da mão a camisa que cobria o peito de Magnus e, em seguida, passou os dedos em torno de seu membro vestido, fazendo movimentos lentos.
— Você quer que eu te foda, docinho?
— Cale a boca e me beije.
Alec sorriu por um segundo, antes de tomar os lábios do indonésio novamente.
— Você está sentindo o que você faz comigo? O que você fez comigo todas as malditas noites desde que eu te conheci? – Alec perguntou enquanto beijava a barba por fazer na mandíbula de Magnus. — Você é incrível, docinho. Eu mal posso esperar para ter você por inteiro. Hoje você é meu. E você vai fazer exatamente o que eu disser, tudo bem?
— S-Sim. Sim!
— Eu quero você em suas mãos e joelhos com essas calças abaixadas apenas o suficiente para eu ver sua bunda perfeita.
— Porra, Alexander.
Puxando seu cabelo, Alec trouxe a cabeça de Magnus para frente, para que ele pudesse esmagar suas bocas juntas em um beijo exigente, e quando os lábios deles se separaram, Alec deslizou sua língua para dentro novamente para o provocar ainda mais.
Quando um gemido saiu do fundo da garganta de Magnus, Alec se afastou e sussurrou em seu ouvido.
