Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
A desaparecida voltou com essa história. Perdão, deu preguiça de postar kkk ❤️
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— Alexander, você quer entrar?
Alec segurou firmemente o quadril de Magnus. A camisa dele estava colada em seu peito de suor por causa da noite que eles passaram dançando.
O álcool fez com que as ideias de Magnus ficassem um pouco confusas, e ele se perdeu nos olhos azuis de Alexander.
— Magnus... não é uma boa ideia.
— Talvez você pudesse apenas me levar para a cama em segurança.
Alec suspirou e encostou a testa na do indonésio. Seus olhos azuis encarando os dourados intensamente.
— Você está tentando me matar, não está, docinho?
— Bem... Talvez apenas arrancar alguns pedaços. Alguns arranhões e hematomas não parecem ser uma má ideia para mim. – Alec engoliu em seco, e a mão dele desceu pela lateral do pescoço de Magnus. Com um suspiro, ele se afastou e pegou as chaves do indonésio. – O que você está fazendo?
Alec abriu a porta com um sorriso malicioso no rosto.
— A meu ver, você tem duas opções, docinho. Você pode entrar neste apartamento por conta própria... Ou posso carregar você.
Eu quero que Alexander me carregue em seus braços? Devo deixá-lo agir como um príncipe encantado?
— Está esperando o quê, chefinho? – Magnus respondeu, sem desviar o olhar do moreno.
— Eu não consigo decidir se sou a pessoa mais inteligente do planeta, ou a mais estúpida. – Alec disse, pegando Magnus no colo novamente, um braço segurando suas costas e outro agarrando seus joelhos.
Magnus agarrou o pescoço do moreno como suporte, mas os braços de Alec estavam fortes e firmes ao redor dele.
Alec olhou para Magnus o vendo se aconchegar no seu corpo. Ele entrou no apartamento, pontapeando a porta fechada atrás de si.
— Não me deixe cair, chefinho.
Alec parou no meio da sala de estar, sua expressão ficando séria.
— Você acha que alguma vez eu te deixaria cair, docinho? Eu faria qualquer coisa para garantir que você não se machuque.
— Eu estou começando a acreditar nisso.
Magnus se aconchegou no pescoço dele, sentindo o calor emanar por todo o seu corpo. Ele se deixou relaxar nos braços do moreno.
Alexander me faz sentir tão seguro.
Alec deu uma olhada no apartamento do indonésio, e sorriu.
— O que foi? – Magnus perguntou. – Não é o que você pensou que o meu apartamento fosse?
