Sem regras

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Magnus se sentou no seu quarto de hotel no Kansas, havia apenas uma parede fina separando ele de Alec do quarto ao lado

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Magnus se sentou no seu quarto de hotel no Kansas, havia apenas uma parede fina separando ele de Alec do quarto ao lado.

Acabamos de chegar ao Kansas, e Alexander e eu já não conseguimos tirar as mãos um do outro. Como vamos durar mais dois dias sem cruzar a linha?

Uma batida na porta tirou Magnus dos seus pensamentos. Ele ouviu Alec chamar do corredor.

— Está quase pronto? – Ele perguntou.

— Quase! – Magnus vasculhou suas roupas, tentando decidir o que vestir para o jantar.

Talvez seja hora de eu considerar minhas opções. Eu realmente quero continuar com essa aposta? Tenho medo de que eu esteja me negando algo bom. Mas eu já estive nessa estrada antes, acho que não posso esperar que seja diferente desta vez. Não importa o quanto Alexander seja especial... Eu estabeleci esses limites. Não posso passar por cima deles agora.

Alec bateu outra vez, desta vez mais impaciente.

— Estou morrendo de fome, docinho.

— Desculpe! – Magnus vestiu a cueca que Alec comprou para ele, umas calças pretas justas e uma camisa vermelha com os primeiros botões abertos.

Ele se olhou no espelho uma última vez, e abriu a porta do quarto.

Alec, que estava encostado na porta, tropeçou e se apoiou na batente. Ele se recuperou rapidamente, sorrindo enquanto passava a mão pelos cabelos.

— Você está bem, chefinho?

— Você poderia alertar um homem antes de desequilibrá-lo.

— Bem, sinto muito. É que estou empolgado para o jantar, estou com fome.

— Nesse caso, você está perdoado. – Alec sorriu, encostando o ombro na batente da porta enquanto olhava Magnus intensamente. – Você está lindo. Vou ficar louco imaginando o que está por baixo dessa roupa.

— Não precisa imaginar, Alexander. É a cueca que você me deu.

Alec arfou, antes de sorrir malicioso.

— Ter você aqui comigo, usando a cueca que eu comprei para você... você é um sonho tornado realidade, docinho.

Magnus corou, sentindo um calor subir por seu pescoço.

— Mantenha isso nos seus sonhos, chefinho.

— Veremos, docinho. – Alec ofereceu o braço, e acompanhou o indonésio até ao restaurante do hotel.

🌻🌻🌻

— Agora que tenho você só para mim, estou animado para descobrir o rumo dessa noite. – Alec disse, quando se sentaram na mesa do restaurante.

— Acho bom você controlar o que tem dentro das calças, chefinho. Não vejo nada selvagem acontecendo essa noite. Esta é uma viagem de trabalho e ela deve continuar sendo.

A Aposta (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora