Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
Oi, gente! Eu juro que tenho vergonha na cara, mas me dá uma preguiça dessa história kkk vamos lá, pode ser desta que termino de respostar ❤️
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Já tinham passado duas semanas desde que Magnus tinha se demitido da Lightwood Industries.
Duas semanas que ele, ou qualquer pessoa de lá, tinha visto Alexander.
Magnus suspirou enquanto arrumava suas coisas da mesa, e colocava numa caixa de papelão para nunca mais voltar.
É o meu último dia. E eu me sinto tão furioso. Fui um idiota por pensar que as coisas seriam diferentes desta vez. É sempre a mesma coisa. Amor e negócios não se misturam.
Uma notificação no computador tirou o indonésio de seus pensamentos. Era um e-mail.
Alexander: Você pode passar na minha sala hoje ao meio-dia?
Depois de duas semanas de silêncio total, ele acha que pode simplesmente me chamar assim?
Magnus: Não. Obrigado.
Antes que Alec pudesse responder, Magnus desligou o computador, determinado a fazer uma longa pausa de almoço.
Simon estava esperando por ele no corredor com um sorriso de desculpas no rosto.
— Ei, Magnus, antes de você ir, eu queria dizer... Me desculpe por não ter feito nada naquele dia. Eu falhei com você. Acho que estava tão confuso e com tanta inveja quanto os outros, não agi profissionalmente. Eu deixei a situação mexer com a minha cabeça.
Atrás dele, a porta do escritório de Alec se abriu. O moreno apareceu e apenas vê-lo fez com que Magnus se sentisse abalado. Ele observou o indonésio e Simon, o olhar dele era ilegível.
Simon deu um passo na direção de Magnus, passando a mão pelos cabelos despenteados.
— Você não fez nada de errado em seguir seu coração e o mínimo que poderíamos ter feito era termos nos comportado como adultos. Você é um excelente profissional de Marketing, Magnus. E sinto muito em ver você sair.
Alec observava da porta, Magnus olhou brevemente para ele, antes de desviar o olhar apressadamente.
— Está tudo bem, Simon. – O homem soltou um suspiro de alívio. Atrás dele, Alec observava Magnus com os olhos atentos, quase gentis. – Eu te agradeço por ter pedido desculpa. O que aconteceu não foi profissional e gostaria que tivesse sido diferente, mas entendo porque chegou a esse ponto.
Simon acenou com a cabeça, um sorriso agradecido cruzando o rosto dele.
— Uau, Magnus, obrigado. Não esperava que aceitasse minhas desculpas, e não teria te culpado se não tivesse aceitado.
— Todos nós cometemos erros. Mas nossa capacidade de reconhecê-los é o que mais importa.
