Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
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Os dois entraram no táxi e foram até à casa de Magnus em um silêncio confortável.
— Que tal eu subir? Só para te colocar na cama em segurança. – Alec disse, quando o táxi parou em frente ao apartamento do indonésio, marcando o fim das negociações.
— Não passaram nem duas horas e você já quer quebrar uma regra?
— Se era uma regra, não estava explícita.
— Faremos uma regra final então. Nada de entrar no meu apartamento no final da noite.
Alec se inclinou para a frente e fez carinho no cabelo de Magnus.
— Contanto que eu te deixe em casa em segurança, acho que posso viver com isso.
Sem deixar de sorrir, Alec colocou a mão na cabeça de Magnus em um movimento rápido e agarrou os seus cabelos.
Ele deslizou no banco para chegar mais perto do indonésio, ainda olhando nos olhos dele.
— Boa noite, docinho.
Alec olhou para os lábios de Magnus, antes de se inclinar para a frente e dar um beijo na testa dele. Então estendeu a mão para trás, e abriu a porta do táxi.
— Boa noite, Alexander.
Magnus saiu para a calçada e o táxi seguiu pela noite.
Ele entrou no seu apartamento, trancou todas as portas, e então se trocou para dormir.
Que acordo foi esse que eu fiz? Como diabos vou conseguir manter essa aposta?
Magnus se deitou na cama e seu celular vibrou.
Alexander: Conseguiu ir para a cama em segurança sem mim?
Magnus: Não, eu me perdi entre a Avenida principal e minha cozinha.
Alexander: Precisa de um resgate?
Magnus: O quanto você é bom em lutar contra ratos de esgoto?
Alexander: Por você, eu lutaria até com o Hulk.
O coração de Magnus bateu um pouco mais forte no peito.
Magnus: Boa noite, Alexander.
Alexander: Bons sonhos, docinho.
🌻🌻🌻
Na manhã seguinte, ao entrar na Lightwood Industries, Magnus se encontrou com Camille no elevador.
— Sextou! Estamos tão perto da liberdade. – Ela disse sorrindo.
— Você acha que vamos trabalhar na casa de Alexander novamente este fim de semana? – Magnus perguntou.
— Eu duvido. Simon tem uma viagem planejada com a esposa, e acho que o chefe tem um encontro quente.
