Você está demitido

300 39 27
                                    

Vamos lá! ❤️

— Parece que vamos para o Kansas, docinho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Parece que vamos para o Kansas, docinho. – Alec sorriu, dando um tapinha no assento do avião ao lado dele. – Venha, sente-se. Temos um voo longo pela frente.

Magnus se sentou ao lado dele, e o avião ligou o motor.

— Alexander, porque não me disse que estava vindo?

— Foi meio de última hora, para ser honesto.

— Como assim de última hora?

— Eu estava na metade do caminho para o trabalho quando Simon me disse que você estava viajando hoje. Nem cheguei ao escritório. Eu nem mesmo trouxe uma mala.

— Espere, você vai atravessar o país e não trouxe nada além da roupa do corpo?

— Você me faz fazer coisas bem malucas, docinho. – Antes que Magnus pudesse responder, o avião começou a acelerar, pronto para a decolagem. O indonésio se segurou no apoio de braço entre ele e Alec e respirou fundo. — Nervoso?

— Hmm, talvez um pouco. Eu simplesmente não gosto de decolagens e aterrissagens. Quando estivermos no ar, ficarei em paz.

Alec colocou a mão dele sobre a de Magnus, entrelaçando seus dedos.

— Aperte se você precisar. Daqui a um ou dois minutos estaremos voando tranquilamente. – O avião acelerou pela pista, as rodas se levantaram do concreto, e o coração de Magnus saltou. Ele sentiu o pânico secar sua garganta. A mão de Alec era quente e convidativa, mais do que confortável, e o moreno sorriu suavemente. – Não se preocupe, Mags. Eu estou aqui.

Magnus apertou a mão dele, seus dedos entrelaçados fortemente. Alexander sorriu, antes de falar de novo.

— Vê? Esse voo já está muito melhor do que há uns minutos atrás. – Ele levou a mão de Magnus aos lábios, e beijou os nós de seus dedos. – Muito, muito melhor.

Quando o avião atingiu uma nuvem mais forte, abanou com um pouco de turbulência, fazendo Magnus apertar a mão de Alec com mais força.

— Me desculpe.

— Você nunca pode me apertar forte demais, docinho. – Alec apertou a mão do indonésio, pressionando o polegar sobre o seu pulso.

Se ele está tentando me distrair, está fazendo a porra de um ótimo trabalho.

— Eu não passei tempo suficiente apreciando suas mãos. – Alec disse e o batimento de Magnus acelerou pelo jeito que o moreno olhou para ele. Alec sentiu essa aceleração no pulso dele, e sorriu, antes de se debruçar sobre o descanso de braço e sussurrar no ouvido dele. – Eu consigo imaginar você me agarrando forte, bombeando meu pau para cima e para baixo, enquanto você implora para que eu te foda.

Alec pressionou suas mãos unidas contra seu abdómen definido, puxando para baixo em direção ao cinto de suas calças.

— Alexander... – As mãos deles pairaram sobre a virilha do moreno, antes dele as afastar.

A Aposta (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora