Magnus Bane era um homem normal em um encontro catastrófico.
Alexander Lightwood era um bilionário seguro de si mesmo, com um lado sádico e malicioso.
Isso não seria um problema para Magnus... se aquele moreno de olhos azuis não fosse um puta gostos...
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Eles ouviram uma batida firme e insistente na porta.
— Droga. – Alec disse, segurando sua própria ereção, posicionado para penetrar Magnus enquanto o indonésio continuava inclinado sobre a janela.
Outra batida fez com que eles voltassem a si.
Alec fechou o zíper das calças e ajudou Magnus a se ajeitar.
— Alec? – Clary chamou do corredor.
— Só um minuto! – Magnus tentou ajeitar as roupas do moreno, enquanto Alec sussurrava para ele. – Se esconda no banheiro. Eu vou me livrar dela.
— Tem certeza que é uma boa ideia?
— Não, mas é tudo o que podemos fazer. A menos que você queira que Clary descubra o que eu estava prestes a fazer com você.
Magnus seguiu em direção ao banheiro, mas Alec segurou o braço dele. Ele deu um beijo doce nos lábios do indonésio antes de dar um tapinha em sua bunda.
Sem jeito, Magnus fugiu para o banheiro, fechando a porta atrás dele.
Ele se olhou no espelho. Seu cabelo estava uma bagunça, e suas roupas fora do lugar.
Bem, é bom saber que estou tão bagunçado quanto Alexander me faz sentir.
Conforme o indonésio se arrumava no espelho, ele conseguia ouvir toda a conversa entre Clary e Alec claramente.
— Porque a porta estava trancada? – A mulher perguntou.
— Porque pessoas como você se intrometem.
— Alec, a detetive do caso do Sebastian me ligou. Ela me disse que você não retornou nenhuma ligação dela.
— Estive ocupado.
— O que não é típico de você. Só queria ter certeza de que está tudo bem. Você parece diferente ultimamente.
— Diferente?
— Sim, Alec. Você parece feliz. Muito feliz. Algo mudou? Está saindo com alguém?
— Na verdade, estou. E sim, talvez seja por isso que estou feliz. Está... Está me fazendo bem, Clary. Eu me sinto bem.
Uau. Alexander realmente se sente assim por mim? Isso me deixa tão animado. Quero que ele seja feliz. E ouvi-lo dizer isso, que eu o faço feliz do jeito que ele me faz, me faz gostar ainda mais dele.
Magnus respirou fundo, deixando suas emoções se acalmarem, enquanto a voz de Clary ressoava novamente na sala.
— Quando vou conhecê-la? Ou é um ele?
— É isso que você veio discutir? Porque eu estava no meio de algo importante.
— Tudo bem. Eu vou indo. Mas estou feliz que você esteja seguindo em frente. Você merece ser feliz. Talvez seja a hora de derrubar o santuário, não acha?
