Ainda ficar com fome

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Quando o sol nasceu, Magnus e Alexander demoraram um pouco mais para chegar no escritório do grupo focal do que o pretendido, distraídos pelo corpo um pelo outro

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Quando o sol nasceu, Magnus e Alexander demoraram um pouco mais para chegar no escritório do grupo focal do que o pretendido, distraídos pelo corpo um pelo outro.

Mas eles chegaram a tempo de ajudar Helen a começar.

— Ok, o grupo está pronto. – A mulher disse, olhando os dois homens. – Vocês podem observar através do vidro espelhado, então me avisem se houver algo que vocês gostariam de alterar.

Helen se juntou aos participantes na sala ao lado, deixando Alec e Magnus sozinhos.

— Olha só... Mais tempo só para nós. – Alec disse com um sorriso sem-vergonha.

— Mais tempo para trabalharmos, chefinho.

— Correção. Você deveria estar trabalhando. Eu estou aqui apenas para carregar as malas, lembra? – Alec olhou para trás de Magnus enquanto se sentava, observando a sessão. A mão dele percorreu as pernas do indonésio, até pousar na virilha dele. – Sou um carregador de malas muito habilidoso, na verdade.

— Alexander, você é terrível.

— Bem, você já deveria ter se acostumado, docinho. É uma especialidade minha, acho. Sou péssimo com cantadas, mas bom na cama.

— Ótimo na cama.

Alec riu, apertando o membro de Magnus sobre as calças.

— Você acabou de me elogiar? Vou tentar não deixar isso subir à minha cabeça.

— Bom, você pode deixar isso subir à sua cabeça. Não vou reclamar se uma certa cabeça estiver inchada.

— Agora, quem é terrível aqui? – Magnus riu, enquanto Alec mordiscava levemente seu pescoço e a mão dele acariciava seu membro vestido que já estava acordado. – Relaxe, lindo. Faça suas anotações. Eu apenas quero curtir você.

Magnus fez o seu melhor para se concentrar no trabalho, ocasionalmente deixando escapar um leve gemido no ouvido de Alec, com os movimentos de sua mão sobre suas calças. Alec sorriu contra a mandíbula do indonésio.

Quando os grupos começaram a chegar ao fim, Alec envolveu o cabelo de Magnus com a mão, e se inclinou para sussurrar no ouvido dele.

— Uma noite com você nunca será suficiente.

A respiração de Magnus ficou presa na garganta e ele não teve tempo de se recuperar antes que Helen colocasse a cabeça de novo na sala. O corpo de Alexander bloqueava a visão dela, dando ao indonésio um momento para se ajustar antes que ela notasse seu membro duro.

— Que tal eu levar vocês dois para jantar hoje à noite? Conheço um restaurante incrível aqui na cidade. – A mulher perguntou sorridente.

— Parece maravilhoso, Helen. Obrigado. – Magnus respondeu.

Helen fechou a porta atrás dela. No momento em que ela saiu, Alec puxou o indonésio para um beijo apaixonado, do tipo de fazer os joelhos tremerem.

— Eu mal posso esperar para este dia acabar. – Alec sussurrou, fazendo Magnus se arrepiar.

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